Nas dez mais dessa quinzena, resolvi mostrar algumas fotos sobre sistemas de irrigação por aspersão e algo sobre projetos de irrigação.
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Essa primeira foto mostra um sistema de sucção. Se a água para a irrigação for retirada de reservatório, deve-se determinar o volume do mesmo e a vazão de entrada. Se a fonte de água for um córrego ou qualquer outra fonte corrente, deve-se saber a vazão para se fazer o uso racional da água sem agredir o meio ambiente. |
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Após ser succionada a água passa por um sistema de filtragem. Em sistemas de irrigação localizada, a filtragem deve se mais rigorosa quando se tem a presença de ferro solúvel na água. Se passar pelo sistema de filtragem o ferro oxida-se nas paredes das tubulações e nos orifícios dos emissores, o que compromete a eficiência da irrigação. Na foto um sistema de retrolagem automática, necessário quando se tem água de qualidade inferior. |
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Córrego Água da Pomba em Regente Feijó - SP que já foi tema de estudos da Área de Hidráulica e Irrigação. Quando mal cuidados, os mananciais assoream e a água perde sua qualidade e a vazão na estação seca diminui muito. Isso implica em maiores restrições no uso da água, devido a baixa vazão da fonte e maiores gastos com sistemas de filtragem. |
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Exemplo de recuperação da mata ciliar, o projeto Pomar no Rio Tietê, projeto de recuperação ambiental e paisagística que inicialmente incluiu quase 25 Km das margens do rio Tietê.
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Depois de filtrada a água passa pelas tubulações e sai pelos emissores para chegar até as plantas. Na foto acima, um sistema de irrigação localizada por microaspersão em pupunha. |
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Pivô Central de Irrigação na Fazenda Experimental da UNESP Ilha Solteira. Em geral, os pivôs são instalados para irrigar áreas de 50 a 130 hectare, sendo o investimento por hectare menor à medida em que se aumenta a área irrigada pelo equipamento. |
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Gramado localizado em frente ao LHI - Laboratório de Hidráulica e Irrigação da UNESP Ilha Solteira, irrigado por aspersores escameteáveis tipo gear-drives. Local é o agradável ponto de encontro de diversas espécies de pássaros. |
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Sistema de irrigação por aspersão sendo usado como alternativa para eliminar chorume presente nos lixões. Nesse caso, a intenção é eliminar o chorume por evaporação, sendo lançado ao ar com alta pressão para facilitar sua evaporação. Ainda estão sendo feitos estudos para se comprovar a eficiência desse método. |
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Manômetro sendo usado para medir a pressão da água antes de entrar no emissor. Ao se saber com que pressão a água chega até o emissor é possível escolher o equipamento ideal a ser usado. Na foto uma situação de avaliação de desempenho em campo. |
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Vista aérea da estação agrometeorológica automática operada pela Área de Hidráulica e Irrigação. O monitoramento climático é essencial para a maior eficiência da irrigação. Os dados de evapotranspiração ajudam o irrigante a calcular qual o volume de água que deve ser irrigado. Através do balanço de quanto se perdeu por evapotranspiração menos a água da chuva, é possível se saber o quanto se deve irrigar.
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