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Evolução da Agricultura Irrigada por Pivô Central no Noroeste Paulista
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Trabalho de Graduação em Agronomia de Emanoele Caroline Amendolaem 25 de fevereiro de 2016

 

Curso: Agronomia - UNESP - Ilha Solteira - Graduação

Período: 01 de agosto 2010 a 25 de fevereiro de 2016

Dissertação:
Evolução da Área Irrigada por Pivô Central no Noroeste Paulista

Defesa: 25 de fevereiro de 2016 no Anfiteatro do DEFERS da UNESP Ilha Solteira

Banca: 1. Prof. Dr. Fernando Braz Tangerino Hernandez (Orientador), Departamento de Fitossanidade, Engenharia Rural e Solos / Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira.
2. Prof. Dr. João Luis Zocoler / Departamento de Fitossanidade, Engenharia Rural e Solos/ Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira.
3. Renato Alberto Momesso Franco/ Mestre e Doutor em Sistema de Produção / Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira.

Resumo:

O noroeste paulista apresenta as maiores taxas de evapotranspiração do estado de São Paulo e também 8 meses de déficit hídrico, o que torna o uso de sistemas de irrigação fundamental para minimizar fatores de risco e aumentar a chance de obter a produtividade potencial das culturas agrícolas.
O uso de ferramentas de sensoriamento remoto está intensificando-se na agricultura, pois possibilita a gestão de grandes áreas sem necessariamente que o gestor esteja presente in loco, e desta forma, auxilia no planejamento e gerenciamento das áreas agricultáveis.
Neste trabalho utilizou-se do software ArcGIS para determinar a evolução da área irrigada por pivôs centrais nas Bacias Hidrográficas dos Rios Turvo/Grande, São José dos Dourados e a margem direita do Baixo Tietê entre os anos de 2000 a 2015, que quando analisados em conjunto com os dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística acerca de produção e área colhida, possibilitou-se verificar a importância da agricultura irrigada para a região denominada noroeste paulista.
O noroeste paulista saiu de uma área irrigada em 2000 de 6802 hectares possibilitados por 86 equipamentos e chegou a 2015 a uma área irrigada por pivô central de 13.331 hectares, possibilitado pela implantação de 116 novos equipamentos, um crescimento de 96 % na área irrigada, em média novos 408 hectares irrigados anualmente, e tendência de diminuição na área média dos equipamentos, que se concentram nas margens da área estudada.
No âmbito econômico, em média, a agricultura movimentou 14,6 milhões de reais em 2005 e 42 milhões de reais em 2013 em cada município do noroeste paulista, o que representou 8 e 12% do Produto Interno Bruto respectivamente.

Palavras-chave: Agricultura Irrigada. Pivô Central. Noroeste Paulista.


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