PERDA DE CARGA: FÓRMULA UNIVERSAL, HAZEN-WILLIAMS E DIÂMETRO DA TUBULAÇÃO

Notícias da Área de Hidráulica e Irrigação da UNESP Ilha Solteira

Aula Prática: 12 de maio de 2008

Nesta aula prática os alunos em grupos, treinam seus conhecimentos em perda de carga através de três circuitos montados na área externa do Laboratório de Hidráulica e Irrigação da UNESP Ilha Solteira.

Também têm a oportunidade de conhecerem os elementos de um sistema de irrigação (por aspersâo e localizada) tais como: válvula de pé e crivo, sucção, conjunto moto-bomba, conexões, linha lateral, tubo-gotejadores, aspersores e seus componentes, manômetros e conexões. Em grupo, sob o comando de um lider, os alunos também treinam comando, organização e distribuição de tarefas.

Nesta aula os instrumentos utilizados foram: conjunto moto-bomba completo, tubos de pilietileno linera de baixa densidade, emissores (gotejadores e aspersores), manômetros, cronômetros, baldes, proveta, trena, conexões e tubos de diâmetro maior para direcionamento do fluxo.

A. Circuito 1: Em uma linha de polietileno linear de baixa densidade (PELBD) de 58,32 metros de comprimento e diâmetro interno de 13mm com um aspersor Agropolo NY-25 (bocais verde e cinza, 3,0 x 2,5mm) em sua extremidade e com pressão dada por um conjunto moto-bomba Schneider BCR 2000 (1/4 cv), os alunos devem avaliar a vazão do aspersor (conferir com o catálogo) e calcular a perda de carga pela Fórmula Universal e em seguida medir a pressão na entrada da linha lateral e a pressão de serviço do aspersor e comparar a diferença de pressão com a perda de carga estimada.

B. Circuito 2: Em uma linha de tubo-gotejador modelo Naan TIF confeccionada em polietileno linear de baixa densidade (PELBD) de 61,69 metros de comprimento, diâmetro interno de 13,9mm, gotejadores espaçados em 0,33 metros e com pressão dada por um conjunto moto-bomba Schneider BCR 2000 (1/4 cv), os alunos devem avaliar a vazão dos gotejadores (comparar com os dados do catálogo) e calcular a perda de carga pela Fórmula Universal e em seguida medir a pressão na entrada da linha lateral e a pressão de serviço do aspersor e comparar a diferença de pressão com a perda de carga estimada.

C. Circuito 3: Em um linha lateral de 40 metros de comprimento de PVC impulsionada por um conjunto moto-bomba KSB/WEG modelo ETABLOC 32-1601 (rotor de 176 mm), potência de 7,5 cv e um aspersor ZE-30 na extremidade, os alunos devem avaliar a vazão do aspersor, medir a pressão na entrada da linha lateral e a pressão de serviço do aspersor (perda de carga) e a partir daí, com o uso da equação de Hazen-Williams, descobrir qual o diâmetro da tubulação enterrada.

 
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Instalando o manômetro. Avaliando a vazão dos  gotejadores. Avaliando a vazão dos  gotejadores. Mensurando a vazão dos  gotejadores.
Instalando o manômetro. Avaliando a vazão dos  gotejadores. Medindo a vazão do aspersor. Medindo a vazão do aspersor.
Medindo a vazão do aspersor. Medindo a vazão do aspersor. Hora das contas. Medição da vazão do gotejador.
Será que fizemos certo? Hora das contas: Henrique compenetrado. Deu certo, o grupo foi o primeiro a terminar a  aula e com sucesso. Na disciplina de Irrigação e Drenagem, o trabalho em equipe é estimulado e colocado em prática. Grupo empenhado nos cálculos.
Grupo realizando medição de vazão para o cálculo do diâmetro da tubulação. Professor Fernando Tangerino orientando os alunos para a realização dos cálculos. Alunos aprendendo a medir vazão de aspersores. Na disciplina de Irrigação e Drenagem, o trabalho em equipe é estimulado e colocado em prática.
Medindo a vazão. Jean, liderando um dos grupos se contra nos cálculos. Professor Fernando Tangerino faz os esclarecimentos necessários para que as atividades práticas consolidem os conhecimentos passados em sala de aula. Conferindo os resultados.
Medindo a pressão... Medindo a pressão... Alunos verificando a pressão na saída do sistema de bonbeamento. Na disciplina de Irrigação e Drenagem, o trabalho em equipe é estimulado e colocado em prática.
Equipe reunida calculando a perda de carga Márcio e Fábio calculando a perda de carga no sistema de gotejamento Alunos fazendo cálculos Na disciplina de Irrigação e Drenagem, o trabalho em equipe é estimulado e colocado em prática.
Equipe campeã no cálculo do diâmetro da tubulação Márcio e Fabrício medindo e anotando as vazões dos gotejadores Professor Fernando Tangerino orienta o grupo para a realização da atividade Alunos na aula prática de irrigação.
Aspersor operando. Aspersor operando. Aspersor operando. Manômetro medindo a pressão na tubulação.
Henrique e Prof. Fernando Tangerino: hora da checagem. Será que o que calculamos está certo?  ESTAVA! Parabéns! Henrique organizando equipamento para a medição de vazão. Guilherme participando  da aula prática de irrigação. alunos fazendo cálculos.
Trabalho em equipe. Cálculos feitos, é hora de verificar as pressões e saber se  estão corretos. Professor Fernando Tangerino observa medição da pressão no início da linha lateral. Sucção e conjunto moto-bomba. Alunos mensuram a vazão.
Equipamentos utilizados na medição de vazão de um aspersor. Equipe mensurando a vazão de um aspersor. Alunos empenhados nos cálculos.
 




Fotos: Alex Palombo