Qualidade de água
3/5/2004 09:04
lsvanzela@aluno.feis.unesp.br
Bom dia a todos da lista.
Sendo esta uma lista de discussão sobre irrigação, gostaria se saber se
alguém pode me indicar alguma referência bibliográfica que explica, como
o lançamento de efluente de esgoto "doméstico" contribuí para aumentar a
concentração de ferro total em águas superficiais. Eu sei que o esgoto "doméstico" contribuí p/ o aumento de sólidos, e que dentre estes pode
estar o ferro, e que o esgoto industrial (dependendo da origem) tbém
pode contribuir com ferro na água. Mas não achei nada específico sobre o
ferro no esgoto doméstico. Se alguém puder contribuir com alguma
informação eu agradeço.
Tenham todos uma ótima semana.
Qualidade de água
3/5/2004 11:33
dccararo@carpa.ciagri.usp.br
Bom dia Luiz!
Quanto a sua questao em relação a aumento da concentracao de ferro
por adição de efluente de esgoto domestico. Em trabalho que acabei de
desenvolver na ESALQ, porem ainda nao publicado, realizei analises do
efluente que sai da estação de tratamento de esgoto do Piracicamirim e
o resultado foi de valores menores que 0.06 mg/L. Ao longo do tempo
esse adicional de Fe poderia contribuir ao ferro existente no Rio
Piracicamirim, porém outros fatores tem interferencia mais imediata,
como é o caso da demanda bioquimica de oxigenio e do oxigenio
dissolvido. Estes fatores são regularmente avaliados pelas empresas de
saneamento e esgoto, como no caso, a SABESP. Quanto aos solidos totais
encontrei valores na faixa de 320 mg/L.
Referencias interessantes a serem consultadas seriam do autor Von
Sperling (volume 1); e FAO 47.
Atenciosamente,
Denis Cesar Cararo
Doutorando em Irrigação e Drenagem pela ESALQ/USP
Área: água residuária e entupimento de emissores
Qualidade de água
3/5/2004 13:59
lsvanzela@aluno.feis.unesp.br
Caro Denis obrigado por responder.
No meu caso, eu fiz análises cerca de 800 m a montante do lançamento e 30 m após o
lançamento, no córrego. O que me deixa em dúvida é que no primeiro ponto quando os
resultados variaram de 0,8 a 2,0 mg/L no segundo obtive 1,2 a 3,0 mg/L. Você acha que esse
incremento de ferro total poderia ser de origem do efluente de esgoto "doméstico"? Ou, se
considerarmos que o efluente tenha por volta de 0,06 mg/L, vc acha que indiretamente algum
outro processo químico ou biológico, decorrente do efluente pode contribuir para isto?
Qualidade de água
3/5/2004 20:11
seiaa@ig.com.br
Prezados colegas,
Que tal fazer uma analise da fase liquida do efluente para tirar a prova???
Alexandre Franco
B. Sc. Eng. Agronomo/Jaboticabal
M. Sc. Eng. Ambiental/Lausanne
Qualidade de água
3/5/2004 20:13
dccararo@carpa.ciagri.usp.br
Olá Luiz e demais colegas!
Se tratando de Fe total, seria interessante efetuar uma análise do
efluente do esgoto e de outras fontes que possam estar interferindo
entre os pontos de amostragem. Comentei no caso do efluente de esgoto,
pois nem sempre o esgoto que pensamos ser apenas doméstico é realmente
doméstico, ou seja, podem haver entradas de esgotos industriais na
estação de tratamento, por exemplo. Sugiro também realizar mais uma
análise nos pontos que amostrastes anteriormente, descartando dessa
forma uma interferencia temporaria que possa ter ocorrido na
avaliação anterior devido também a entrada de efluentes não orgânicos.
Análises de Fe reduzido e/ou oxidado nos auxiliariam na avaliação
do que está ocorrendo, porém, normalmente são análises que não são
baratas para serem realizadas. Para maior detalhe quanto ao custo e
quem realiza estas análises, voce pode conversar com a técnica
Aparecida de Fátima Patreze no Laboratório de Quimica Analitica no
Centro de Energia Nuclear na Agricultura (Endereço: Avenida
Centenário, 303 - cx.postal 96 - cep: 13400-970 - Piracicaba, SP -
fone e fax (19) 3429-4647).
Atenciosamente a todos os membros da lista,
Denis Cesar Cararo
Doutorando em Irrigação e Drenagem pela ESALQ/USP
Área: águas residuárias e entupimento de emissore
Qualidade de água
4/5/2004 11:27
fcmendon@ig.com.br
Prezado Vanzela,
Os incrementos que você citou podem, certamente, ser fruto do lançamento de esgotos domésticos, e o sistema de tratamento de esgotos pode influenciar os resultados.
Tenho trabalhado com projetos de pesquisa sobre irrigação com efluentes de esgotos domésticos em lagoas de estabilização, e os teores de ferro encontrados são bem mais altos (0,5 a 0,8 mg/l).
Também sou de Piracicaba e conheço o local onde o Denis trabalhou e a ETE de onde o esgoto saiu. Nessa ETE é utilizado um tratamento com reator anaeróbio, seguido de lagoa aerada. É bem possível que a aeração forçada tenha reduzido a concentração de ferro a níveis tão baixos (0,06 mg/l). Portanto, seria interessante conhecer a concentração de ferro antes do tratamento.
Sendo assim, acredito que pode haver o incremento que você citou em suas análises. É interessante medir a vazão do curso de água e do esgoto, e também amostrar o esgoto doméstico. A amostra é para a análise química de ferro e outros elementos que te interessarem. As medições de vazão são para determinar o fator de diluição do esgoto no curso de água. Dessa forma é possível calcular a concentração de ferro após a diluição e comparar com seus resultados de análise.
Atenciosamente,
Fernando
Qualidade de água
4/5/2004 16:40
lsvanzela@aluno.feis.unesp.br
Caro Fernando e Denis
Não consegui nenhuma referência sobre ferro em efluente de esgoto, então vou seguir o conselho de vcs e farei as análises do efluente.
Agradeço pelas informações e pela atenção.
Tenham uma boa semana.
Vanzela
Qualidade de água
4/5/2004 17:25
lsvanzela@aluno.feis.unesp.br
Caros Denis e Fernando.
Não consegui nenhuma referência sobre o ferro em efluente de esgoto doméstico, sendo assim vou seguir o conselho de vcs e fazer a análise do efluente em questão.
Muito obrigado pelas informações e pela atenção.
Tenham uma boa semana.
Vanzela.
Qualidade de água
5/5/2004 14:03
fcmendon@ig.com.br
Caro Vanzela,
Não é necessário procurar uma referência específica sobre ferro em
efluentes. Basta procurar alguma referência sobre ferro em água, ou sobre
entupimento devido ao ferro. O efeito é sempre o mesmo, seja em efluentes, água de poço ou de superfície.
Boa tarde.
Fernando
Qualidade de água
9/5/2004 16:29
anderson@cnpma.embrapa.br
Prezado Edivaldo
O livro do Fernando Pizarro sobre irrigação localizada apresenta alguns exemplos teóricos sobre dimensionamento de canais de sedimentação e de sistemas de filtragem, entre outros. A biblioteca da ESALQ possui esse livro. Lembramos que para a construção de canais de chamada é necessária a autorização dos órgãos de gerenciamento ambiental ou de recursos hídricos pertinentes.
Um grande abraço,
Anderson
Ferro na água...
13/5/2004 11:31
jalves@carpa.ciagri.usp.br
Amigos...recebi esse email do Amigo Vinicius da empresa de irrigação
Amanco. Se alguém que entenda mais do assunto puder ajuda-lo eu
agradeço...
PS: O Vínicius está cadastrado no irriga-l...podem responder para a
lista...
J. Júnior
Vi que vc e o prf Tangerino já trabalharam com teores de ferro em água
para
irrigação. Vi também nestes e-mails anteriores discussões a este
respeito.
Tenho dúvidas e gostaria de me informar mais sobre isto, e estudar um
pouco. As informações que preciso são: produtos e concentrações
aplicadas
para tratamento de água, afim de prevenir o problema. A concentração
de
produto depende da conc. de ferro? Qual a norma que define estes
níveis de
ferro na água?....obrigado Vinícius!
Jose Alves Junior
Engenheiro Agronomo pela FEIS/UNESP e Doutorando em Irrigacao e
Drenagem na Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz da
ESALQ/USP, Departamento de Engenharia Rural. 13418-900.
Piracicaba - SP. Fone: res:(19) 34326043, sala: (19)34294217 - ramal:
266. E-mail: jalves@esalq.usp.br
http://www.sivie.hpg.ig.com.br/jose.htm
Ferro na água...
13/5/2004 12:59
fcmendon@ig.com.br
No site da Netafim (www.netafim.com.br) há dois arquivos tipo "pdf" que
falam sobre o uso de cloro, peróxidos e outras substâncias e táticas para
prevenir ou reparar tubulações com problemas de entupimento por ferro e
manganês. È um bom ponto de partida.
Ao que eu saiba, não há uma norma para determinar o teor de ferro na água,
mas há indicativos de níveis de risco de acordo com a concentração de ferro.
Por exemplo, cita-se o limite de 1 mg/L como o início dos problemas. É um
limite teórico, pois outras condições ambientais também podem influenciar o
risco, tais como a concentração de outros íons, a concentração de oxigênio e
o pH.
Os problemas com ferro podem ter causas químicas, físicas e biológicas:
Químicas: presença e concentração de ferro e outros íons (Mn, S etc.), pH,
concentração de oxigênio etc.
Físicas: concentração de sedimentos (sólidos) dissolvidos em suspensão,
composição desses sedimentos (argilas, areia mat. orgânica etc.)
Biológicas: presença de bactérias que utilizam ferro, manganês e enxofre
em seu ciclo alimentar/reprodutivo.
Sugiro a leitura de livros como "Riegos Localizados de Alta Frecuencia" de
Francisco Pizarro e outros livros espanhóis sobre "riego localizado". São
interessantes e muito instrutivos.
Também há relatos sobre o assunto vindos dos australianos e americanos.
Boa sorte e bom trabalho
Fernando Campos Mendonça
FACAPP - UNOESTE
Campus II - Rod. Raposo Tavares, km 572
19067-175 Presidente Prudente - SP
(18) 229-2000 ramal 2109
(18) 229-2024 (fax)
Qualidade de água
17/5/2004 13:46
lsvanzela@aluno.feis.unesp.br
Prezado Vinicius,
Há vários sites na Internet que tratam do assunto, e os livros que tratam
de irrigação localizada também são de grande valia.
Bom dia aos companheiros da lista.
A pouco tempo estive c/ dúvida sobre a concentração de ferro em efluente de esgoto
doméstico, a qual contei com sclarecimentos dos colegas Fernando e Denis.
Na dúvida, realizei as análises de ferro em amostras coletadas no efluente e no córrego,
como os colegas me aconselharam, e os resultados foram os seguintes:
Efluente bruto: 9,6 mg/l
Efluente tratado: 7,7 mg/l
Antes do lançamento: 3 mg/l
Depois do lançamento: 6,5 mg/l
Alguém sabe me dizer o que poderia estar provocando estes altos valores de ferro no
efluente ou se isso é normal?
Pensei que até poderia ser algum produto utilizado no tratamento do esgoto, como o cloreto
férrico, mas se isso fosse verdade, após o tratamento esses valores não deveriam ter
aumentado?
Agradeço a atenção e tenham um bom dia.
Espetáculo do crescimento no agronegócio
18/5/2004 10:37
fbthtang@agr.feis.unesp.br
Olá, bom dia!
Boas noticias do Agronegocios......
Interior paulista investe na produção de amendoim
O governo de São Paulo vai inaugurar, em Jaboticabal (SP), o maior
armazém de amendoim do mundo, na unidade de grãos da Cooperativa
dos Plantadores de Cana da Zona de Guariba (Coplana). Trata-se de
um
moderno e gigantesco galpão hermeticamente fechado de 240 metros decomprimento, 84 de largura e 12 de altura, com área de mais de 20
mil
metros quadrados e capacidade estática para 37,5 mil toneladas. A
Coplana decidiu apostar na "volta do amendoim" em 1998 e desde
então
investiu R$ 25 milhões na produção do grão, sendo R$ 6 milhões no
armazém. Com 20% do mercado interno, a Coplana dobrou a produção na última safra, para 50 mil toneladas. Neste ano, deverá exportar 15
mil
toneladas de amendoim, um faturamento previsto de US$ 12 milhões.
Fonte: Gazeta Mercantil (SP) – 29/04/2004
Safra de cana do Estado empregará 600 mil trabalhadores
As 128 usinas de açúcar e destilarias de álcool do Estado de São
Paulo,
que respondem por 60% da produção brasileira, iniciam a safra
2004/05
com a estimativa de moer 207 milhões de toneladas de cana - 3
milhões a
mais que a de 2003. A colheita gerará 600 mil empregos.
Fonte: O
Estado
de S.Paulo – 30/04/2004
Empresas paulistas investem em fábrica de biodiesel
Um consórcio de empresas, liderado pela Petroquímica Capital, de
São
Paulo, e sob orientação da Universidade de São Paulo (USP) em
Ribeirão
Preto e da Câmara Setorial de Biocombustíveis do Estado de São
Paulo,
está investindo US$ 4,5 milhões na construção de uma fábrica de
biodiesel em Charqueada, na região de Piracicaba, interior
paulista. A
unidade será inaugurada em junho e vai operar, a plena capacidade,
no
início de 2005, quando deverá produzir 300 mil litros de biodiesel
por dia.
O biodiesel será exportado para a Alemanha a um preço de US$ 0,57
por
litro, o que resultará num faturamento anual acima de US$ 62
milhões. No
início do ano passado, uma nova técnica de produção de biodiesel
foi
testada, a partir de álcool etílico - o da cana-de-açúcar - e
radiação
eletromagnética. O procedimento - que utiliza 20% a 30% de etanol eincorpora no biodiesel 11% do álcool – é mais barato e permite uma
produtividade 30 vezes maior que a obtida pelas plantas americanas
e
européias de biodiesel, que usam o tóxico metanol ou álcool
metílico no
processo.
Fonte: Gazeta Mercantil - 03/05/2004
Grupo Toniello constrói usina no Estado
O Grupo Toniello está investindo cerca de R$ 80 milhões em uma nova usina de açúcar e álcool, a terceira do grupo, na cidade de
Castilho. Essa
unidade deverá moer, na temporada 2005/06, 600 mil toneladas de
cana.
Em quatro anos, a previsão é de que seja alcançada uma produção de
aproximadamente 2,2 milhões de toneladas. A empresa possui uma
usina
de açúcar, quatro concessionárias de veículos e uma recém-adquiridaconcessão para rádio e TV para o interior de São Paulo.
Fonte:
Valor
Econômico – 05/05/2004
Mercado de flores estimula investimentos em Holambra
Os aumentos constantes nas vendas de flores levaram a Cooperativa
Veiling Holambra a construir um novo prédio para armazenar,
comercializar
e distribuir o produto na cidade. Nos últimos anos, o crescimento
das
vendas em geral foi sempre superior a 20% ao ano. Por isso, o novo
complexo de comercialização será dez vezes maior que o atual. A
edificação das novas instalações se dará em várias etapas e prevê a construção de 80 mil m² de área coberta até 2008 e investimentos da ordem de R$ 3,5 milhões somente na primeira etapa, que se
completará
até o final deste ano. O empreendimento tem estrutura para manuseio
de
flores e plantas.
Fonte: Todo dia – 06/05/2004
Rodeio em Jaguariúna gera 1,5 mil empregos
Acontece, no mês de maio, a 16ª edição da terceira maior festa do
peão
do País, o Jaguariúna Rodeio Festival. O evento será realizado na área de
500 mil m² da Red Eventos. Para os oito dias de festa, estão sendo
aguardados 300 mil visitantes. Em 2003, 252 mil passaram pelas
bilheterias. A Red Eventos investiu este ano R$ 1,5 milhão,
aplicados em
infra-estrutura, campanha publicitária e contratação de pessoal e
de
shows artísticos. A festa gerará 1,5 mil empregos diretos e
indiretos.
Fonte: Todo dia – 06/05/2004
AGRONEGÓCIO REPRESENTA 41% DAS EXPORTAÇÕES DO PAÍS NO ANO
http://www.feis.unesp.br/irrigacao/dr12052004.php
CONVÊNIO DESTINA R$ 1,3 MILHÃO À REGIÃO OESTE PAULISTA
http://www.feis.unesp.br/irrigacao/dr12052004a.php
Atualização de critérios para susceptibilidade de gotejadores a entupimento
19/5/2004 19:58
dccararo@carpa.ciagri.usp.br
Olá prezados colegas,
Estou trabalhando com entupimento de gotejadores e surgiu uma
questão envolvendo o diâmetro de passagem minima de gotejadores, a
qual gostaria compartilhar com voces.
Como conhecemos, existem alguns critérios utilizados para se
verificar a suceptibilidade dos gotejadores, descritas em Lopez et
al., 1997 e também em referencias de Bucks e de Pizarro. Entretanto,
somente se descreve valores para seção minima de passagem de
emissor, nas demais há somente uma caracterização qualitativa, tais
como os aspectos relacionados com zonas mortas nos condutos do
emissor, da forma do emissor e do tipo de emissor quanto ao mecanismo
de auto-limpeza e compensação de pressão.
Características como o comprimento do labirinto, profundidade do
labirinto, tipo de material utilizado, presença de substâncias como
herbicidas utilizados na fabricação (em alguns modelos fabricados
atualmente) ou se há peças móvies no interior, não são
comentados.
Acredito que haja necessidade de se efetuar uma revisão nos
critérios de sensibilidade ao entupimento que utilizamos, a fim de
melhora-los.
Um exemplo disso seria, por exemplo, o caso do diâmetro de passagem
minima dos gotejadores, cujo grau de susceptibilidade definido (Lopez,
et al. 1997) é:
Muito susceptivel ao entupimento: menor ou igual a 0,7 mm
Susceptivel ao entupimento: entre 0,7 e 1,5 mm
Pouco susceptivel ao entupimento: maior que 1,5 mm;
Com base nestes valores, como nós descobririamos qual seria o menor
diâmetro de passagem, considerando que temos diferentes formas de
emissor, diferentes configurações de passagem mesmo dentro do mesmo
emissor? Em muitas vezes não é um conduto simples e cilindrico que
está em questão, pode ser também retangular ou outras formas no
mesmo emissor. Um outro ponto, é que uma boa parte dos catálogos
fornecidos por fabricantes não trazem a descrição da seção minima
de passagem (deveria ter em todos!).
Outro questão, é o caso do comprimento do labirinto, o qual não
conheço uma metodologia específica para para a determinação do
mesmo, e se existisse, possivelmente haveria necessidade de se
conhecer as seções de passagem da água. Assim, como o comprimento
do labirinto, outros fatores também não tem ainda uma forma de
quantificar.
No finalmente, o que sugiro seria criar um critério analíticoúnico mais abrangente e que se baseie na junção de valores de cada
item interferente na susceptibilidade dos gotejadores sem esquecer-mos
da qualidade da água e do uso (ex.: enterrado ou não).
O critério de diâmetro ou seção minima de passagem não pode ser
usado isoladamente, pois gotejadores de mesma seção minima podem
não ter o mesmo entupimento com a mesma qualidade de água. Isso
porque eles possuem diferentes formas, labirinto, material de
fabricação….Assim, também é a questão dos gotejadores
auto-limpantes e não-autolimpantes (quanto auto-limpantes?), que não
se deve considerar isoladamente na seleção da susceptibilidade.
Acredito que necessitamos analisar o critério de sensibilidade de
emissores que é ainda de 1979 descrito por Bucks. Pode ser que não
seja tão simples estabelecer um melhor critério. Mas seria
interessante nós discutirmos a respeito, visto que ao comprar-se um
emissor, um dos itens que analisamos é a susceptibilidade do mesmo,
ao entupimento (pelo menos deveria ser, evitando ou reduzindo futuros
custos de manutenção).
Também seria interessante e de grande valia, caso tenha alguém que
já possua alguma classificação ou critérios diferentes, esteja
trabalhando nisso ou tenha outras referencias a respeito.
Obrigado pela atenção e aguardo comentários,
Denis Cesar Cararo
Doutorando em Irrigação e Drenagem
ESALQ / USP
Qualidade de água
20/5/2004 10:09
dccararo@carpa.ciagri.usp.br
Olá Luiz Vanzela e colegas da lista,
A respeito dos altos valores de ferro encontrados em sua análise.
Acredito como o colega Fernando Mendonça havia comentado sobre os
teores de ferro de Lins, que o habito alimentar interfere nos teores
de ferro do esgoto, possivelmente de maneira significativa.
Outro fator que poderia ser verificado seria: há tubulações de
ferro e em processo de corrosão conduzindo o esgoto e que
possivelmente poderiam interferir nos valores?
A presença de outras fontes de ferro não pertencentes ao esgoto
doméstico também poderiam ser investigadas.
Como vimos, o efluente bruto é que possui altos valores de ferro.
Assim, as origens do ferro no efluente bruto deveriam ser conhecidas.
Após tratamento, verifica-se uma redução da concentração.
Possivelmente algum processo de oxigenação está favorecendo a oxidação
do ferro e a sua precipitação, ficando a diferença (9,6 - 7,7 mg/L) no
lodo da estação de tratamento.
O valor de 6,5 mg/L após o lançamento é menor que no efluente (7,7
mg/L) em resposta as variaveis: vazão do rio, concentração antes do
lançamento, concentração no efluente após tratamento, vazão do
efluente e oxigenação entre os pontos de coleta e no lançamento do
efluente entre outros fatores que podem ter menor interferência no
resultado final do modelo.
Obrigado pela atenção,
Denis Cesar Cararo
Doutorando em Irrigação e Drenagem
ESALQ / USP
Qualidade de água
20/5/2004 11:52
lsvanzela@aluno.feis.unesp.br
Caro Denis
Muito obrigado pelas dicas.
Eu conversei com alguns professores e pós-graduandos aqui da engenharia civil e eles me
falaram o mesmo que vc. Pode ser devido a todas essas variáveis que vc citou.
Vou investigar sobre outras possíveis fontes dentro da cidade que poderiam estar
contribuindo com esse ferro.
No mais, agradeço a sua participação e a do Fernando que p/ mim foram muito
esclarecedoras.
A todos os colegas da lista, tenham um bom dia.
Luiz Sergio Vanzela
Atualização de critérios para susceptibilidade de gotejadores a entupimento
20/5/2004 15:33
ronaldo@cpatc.embrapa.br
Caro Denis,
Na minha tese apresento uma discussão a respeito de caratcerísticas arquiteturais de 14 modelos de gotejadores (7 compensantes e 7 não compensantes de pressão). A discussão é direcionada para a influência da arquitetura na suscetibilidade à intrusão de raízes. Para essa fonte de entupimento, tanto o valor das variáveis que voce cita como o arranjo arquitetural do emissor (número de orifícios de saída de água, alternativas de percurso-paths- da água entre a área de filtragem e a camera de saída de água, etc) determinam o grau de suscetibilidade dos mesmos. Acredito que algumas dessa características de arquitetura podem ser utéis em definições de critérios. O título é "Intrusão radicular e efeito de vácuo em gotejamento enterrado na irrigação de cana-de-açúcar" e está disponível em meio magnético na biblioteca digital de teses e dissertações da ESALQ , no link abaixo.
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11143/tde-28042004-111559/
Primeiro contato
22/5/2004 11:48
charbel@cena.usp.br
Olá, meu nome é Luiz Fernando e estou começando a participar junto com vcs
desta lista de discussões. Espero poder contribuir nas discussões.
Gsotaria de iniciar perguntando:
Alguém tem tido (ou conhece alguém) problema com intupimento nos disperssores
de irrigação?
Gostaria também de falar sobre reúso de água para irrigação.
Atenciosamente, L.F.
Primeiro contato
24/5/2004 08:45
ronaldo@cpatc.embrapa.br
Caro Luiz Fernando,
Se o seu questionamento se refere a emissores em irrigação localizada (gotejadores e microaspersores) o difícil é encontrar alguém que não tenha problema com entupimento.......Ocorre que na maioria das vezes esse entupimento se da de forma parcial (principalmente de causa biológica e química), reduzindo, comumente, de 20 a 30% da vazão nominal do emissor. Como não temos uma cultura de avaliação períodica do sistema de irrigação e de instalação de hidrometros no projetos de irrigação, o problema, na maioria das vezes, não é percebido.
Ronaldo Resende
Candidato modelos agrometeorologicos
24/5/2004 11:10
rtfaria@iapar.br
Prezados colegas da Irriga
Estamos selecionando candidato para desenvolver atividades envolvendo aplicação de modelos agrometeorológicos para estimativa de produtividades de milho e soja junto a um projeto nacional de previsão de safras, denominado Geosafras. O candidato será lotado em Londrina e as atividades serão desenvolvidas no estado do Paraná, envolvendo levantamentos de campo, condução de experimentos e aplicação de modelos agrometeorológicos. O profissional deverá ter diploma de nível superior, com pelo menos um ano de experiência na área de trabalho, mas graus de mestrado, especialização ou doutorado serão considerados. O trabalho será regido por contrato de um ano (prorrogável) a ser assinado com o PNUD (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento). A remuneração será compatível com o nível do candidato, segundo o padrão de bolsas do CNPq.
Os interessados deverão enviar currículo no formato Lattes para o endereço rtfaria@iapar.br
Atenciosamente, Rogério Teixeira de Faria
Qualidade de água
30/5/2004 17:33
edivaldo@aquasolo.com.br
Prezados colegas do grupo de discussão
Gostaria de saber a respeito de como melhorarar a captação da água em sistemas de irrigação localizada. A quantidade de sólidos em suspensão na água aumenta a perda de carga em filtros e para diminuir a captação desses sólidos poderia adotar um canal de chamada fazendo diminuir a velocidade da água e sedimentar os sólidos. Pois bem, gostaria de saber como pode ser construído o canal de chamada. Alguém conhece alguma literatura a respeito?
Desde já agradeço.
Edivaldo Casarini
Qualidade de água
30/5/2004 22:17
jorge@nortecnet.com.br
Edivaldo,
O referido canal de chamada, dificilmente poderá ser qualificado para a função que deseja de diminuir os sólidos em suspensão que afetam todas as irrigações localizadas tipo gotejamento, exudação ou micro aspersão.
O canal de chamada de um rio pode contribuir para evitar um entulhamento do mesmo quando ele é construido num sentido oblíquo e oposto ao da correnteza, de forma a evitar o acúmulo de lixo grosseiro junto á captação, válvula de pé, bomba submersa ou outro equipamento equivalente.
Nesse canal você pode exercitar sua criatividade interpondo telas de malha mais ou menos fina de acordo com o lixo que pretende evitar. Aquele lixo visivel e grosseiro.
Ainda poderá intercalar tanques de sedimentação nos quais a velocidade da água seja diminuida, o que implica uma secção de certo modo alargada para permitir que alguns tipos de sedimentos não sejam arrastados.
Quanto ás partículas menores que são as que vão acabar alojadas nos filtros de areia , filtros de tela ou de anéis, essas terão de ser contidas nesses dispositivos.
Transferir essa função para sistemas de filtragem na sucção, seria técnicamente possível mas de resultado económico certamente pior que um bom sistema de filtragem de marca confiável e dimensionado adequadamente através de um projeto de profissional competente.
Além desse cuidado , é claro , a boa e adequada manutenção para limpeza , é imprescindível.
Esta é uma visão prática do assunto. Seja previdente e não confie em sistemas arcaicos ou de eficácia reduzida. Sua irrigação poderá se transformar em um grande problema se deixar sob risco de má filtragem.
Outras opiniões poderão contribuir para que tenha uma solução do seu problema.
Caso tenha mais dados sobre o tipo de sólidos em suspensão aguardo sua informação.
Atenciosamente,
Jorge de Sousa
Qualidade de água
31/5/2004 09:03
ronaldo@cpatc.embrapa.br
Caro Edivaldo,
O conhecimento da granulometria dos sólidos em suspensão ajudaria na tomada de decisão para adoção de medidas mitigativas....falo em medidas mitigativas pois vejo que essas têm a função de reduzir a pressão sobre o sistema de filtragem que vc. tenha. Alternativas clássicas para redução de sólidos em suspensão são o hidrociclone e os tanques de decantação....não sei se o Jorge de Souza os classifica como arcaicos ou de eficácia reduzida......as vezes medidas simples, como o uso de queda d'água em degraus para reduzir por oxidação natural de níveis de ferro na água, se não de eficiência completa ajudam a reduzir o custo do tratamento principal.....no caso do exemplo do ferro, o tratamento principal comumente é a aplicação de um oxidante (cloro) ou sequestrante (polímeros); no caso do cloro, as vezes o tiro sai pela culatra....como julgar o arcáico?. No caso de tanques de decantação o seu dimensionamento é simples e baseado no tempo de decaimento de partículas.......há quem aponte como inconveniente desses tanques o fato de poderem ampliar o potencial de entupimento de causa biológica......vamos aguardar mais posicionamentos.
Qualidade de água
31/5/2004 12:06
fbthtang@agr.feis.unesp.br
Olá, bom dia!
Para ilustrar a questão da solução para problemas de qualidade de água para irrigacao, eis aqui um exemplo de utilização de canais
para tb da captação para minimizar o problema.
Trata-se de um canal e depois dois "poços" de decantação e captação
de água.
Reforço que cada caso é um caso e uma análise da qualidade da água é
essencial para se decidir qual a melhor solução para o irrigante.
O fato é que a qualidade da água é um fator cada vez mais importante
no dimensionamento de sistemas de irrigacao, especialmente a
localizada.
Tenham uma boa semana!
Fernando Tangerino
Qualidade de água
31/5/2004 13:48
edivaldo@aquasolo.com.br
Prezado Senhores
Concordo como exposto, pois um sistema de filtragem bem dimensionado vale muito,
mas acredito tb. que um canal de chamada com tanque de sedimentação diminui a
quantidade de sólidos que são carreados para a sucção da bomba. O que gostaria
de saber é como pode ser dimensionado. Quais critérios usaria? Velocidade da água no canal, com certeza, mas qual velocidade? Depende do tamanho dos
sólidos?
Abraços
Edivaldo Casarini
Qualidade de água
31/5/2004 13:54
jorge@nortecnet.com.br
Prezado Edivaldo,
Como pode ver, outras achegas vão contornando o problema reunindo experiências.
Ninguém sabe tudo de tudo , mas sempre alguém sabe algo de alguma coisa.
Se o seu canal de chamada for eventualmente em cascata, o que me parece algo raro, e se seu problema for ferro que depois de arejado e oxidado vai se depositando , então pode contar com essa solução talvez parcial do seu problema, mas se o seu canal de chamada for em nível com as águas de um rio ou córrego, não vejo como fazer arejamento a não ser mecânicamente, e aí já terá um custo.
Mas entre outras tentativas se tiver de usar quimica e errar nessa quimica, conforme resposta do colega Ronaldo, você terá um "tiro pela culatra" que deve significar que o sistema não será muito seguro e trará em seu bojo um razoável risco de ineficácia, para não o chamar de arcaico.
Palavras á parte, insisto que seus cuidados na avaliação do método a empregar, devem priorizar a identificação do tipo de resíduos a remover e então partir para equipamentos ou procedimentos pertinentes.
Aproveitando a indicação de Ronaldo, sobre hidrociclones , eles servem para remoção de detritos de peso específico superior ao peso do liquido bombeado. Resíduoa de peso inferior, geralmente orgânicos, ficam no centro do turbilhão e são concentrados nos filtros entupindo os mesmos com maior velocidade.
Como pode apreciar, nem tudo o que hoje está escrito sob a forma de ciência, pode ou deve ser levado á letra.
Existem muitos trabalhos escritos por profissionais compertentes á sua época, mas cujo conteúdo evoluiu, fazendo com que novos conceitos tenham substituido procedimentos e equipamentos.
Ciência não é própriamente dogmática, nem sacerdotal. Ela evolui constantemente, razão pela qual em seu interior documental você encontra espaço para " tiros de culatra" e para "acaismos" e "ineficácias".
São inúmeras as obras de Hidraulica no Brasil que estão formalmente corretas pelas regras de outrora e que são no seu conjunto " Elefantes Brancos" de uma ineficácia assombrosa tanto técnica quanto económica. Todas elas com assinatura de profissional competente á época.
Aguardamos mais dados que possam definir seu problema.
Atenciosamente,
Jorge de Sousa
Qualidade de água
31/5/2004 16:37
anderson@cnpma.embrapa.br
Prezado Edivaldo
O livro do Fernando Pizarro sobre irrigação localizada apresenta alguns exemplos teóricos sobre dimensionamento de canais de sedimentação e de sistemas de filtragem, entre outros. A biblioteca da ESALQ possui esse livro. Lembramos que para a construção de canais de chamada é necessária a autorização dos órgãos de gerenciamento ambiental ou de recursos hídricos pertinentes.
Um grande abraço,
Anderson
Sistema radicular de pastagem
3/6/2004 17:53
lsvanzela@aluno.feis.unesp.br
Bom dia caros amigos do Irriga-L,
Alguem podeira me indicar alguma literatura sobre a profundidade efetiva
do sistema radicular de pastagens, no geral (mombaça, tanzânia, tifton,
etc). Até agora em todos os livros que pesquisei, nao encontrei nada
sobre o assunto.
Agradeço atecipadamente e tenham um bom final de semana.
Sistema radicular de pastagem
3/6/2004 20:45
tjasilva@carpa.ciagri.usp.br
Caro Luiz Vanzela,
Aqui na Esalq foi defendida uma dissertação de mestrado intitulada "
Comportamento do sistema radicular do capim Tanzânia (Panicum maximum,
Jacq.) sob irrigação e submetido a diferentes intensidades de pastejo"
(Daniel SIlva Pagotto, 2002). Este material está disponível na íntegra
(em pdf) através página da Esalq/biblioteca/dedalusEsalq/busca.
Espero que este material possa ajudar em sua pesquisa.
Abraços e bom final de semana extensivo a todos da lista.
Sistema radicular de pastagem
4/6/2004 08:04
lsvanzela@aluno.feis.unesp.br
Caro Tonny,
Muito obrigado pela dica.
Já verifiquei o material e é muito bom.
Atenciosamente, Vanzela.
Sistema radicular de pastagem
4/6/2004 13:42
camilo@cnpms.embrapa.br
Prezados Colegas,
gostaria de dar uma pequena contribuição sobre a profundidade de sistema
radicular de culturas para fins de dimensionamento de sistemas de irrigação.
Há que se tomar muito cuidado com as informações existentes na literatura.
Boa parte delas foi obtida de pesquisas realizadas em países de clima
temperado e com condições de solo muito diferentes das nossas.
Veja na tabela, que foi anexada a esta mensagem, a profundidade para milho.
Dificilmente nos nossos Cerrados a profundidade efetiva do sistema radicular
do milho ultrapassa 60 cm! Certamente que, se abrirmos uma trincheira,
veremos raízes a um metro de profundidade em solos bem corrigidos, mas a
densidade é tão pequena que elas não podem ser consideradas efetivas.
Outro cuidado que deve ser tomado é quanto aos dados de retenção e
disponibilidade de água. Informações de livros estrangeiros ou traduzidos
são, na maioria das vezes, completamente equivocadas para as nossas
condições.
Atenciosamente, Camilo de Lelis Teixeira de Andrade
Sistema radicular de pastagem
7/6/2004 11:46
lsvanzela@aluno.feis.unesp.br
Caro Camilo,
Concordo com você, não podemos nos basear somente em literatura estrangeira.
Por isso temos que dar mais valor aos trabalhos realizados aqui no Brasil. No entanto, se
existem trabalhos nesta área, são pouco divulgados. Quando falo de "divulgação", estou me
referindo a Internet, que é o meio mais fácil de acesso as publicacões.
Por isso acredito que se todas as instituicões de pesquisa divulgassem mais trabalhos via
Internet, como algumas já o fazem, esses resultados seriam melhor apoveitados na prática.
Atenciosamente,
Luiz Sergio Vanzela.
Sistema radicular de pastagem
7/6/2004 23:09
fbthtang@agr.feis.unesp.br
Olá a todos!
Como forma de concordar com as observações feitas pelo Vanzela divulgo a Dissertação de
Mauricio Konrad, "Efeito de Sistemas de Irrigação Localizada Sobre a Produção e Qualidade da
Acerola (Malpighia spp) na Região da Nova Alta Paulista", disponivel em
http://www.feis.unesp.br/irrigacao/mkdisser.htm, que fez um excelente trabalho com analise de
raizes antes de se iniciar a irrigação da cultura e depois de dois anos de irrigação sob
diferentes sistemas.
Também em http://www.feis.unesp.br/irrigacao/papers.php poderão ser encontrados outros trabalhos
com avaliação de sistema radicular de videiras e pupunheiras.
Abracos e tenham todos uma boa semana!
Fernando Tangerino
Bibliografia
10/6/2004 06:18
bruschi@carpa.ciagri.usp.br
Bom dia pessoal!
Gostaria de saber se voces conhecem trabalhos brasileiros sobre
influencia da aplicaçao de efluente de esgoto domestico sobre as
propriedades hidricas do solo (condutividade hidraulica);
Obrigada!
Roberta
Bibliografia
10/6/2004 13:59
anderson@cnpma.embrapa.br
Prezada Roberta
Uma boa referência sobre esse tema é a tese de Doutorado do colega José Ronaldo de Macedo, da Embrapa Solos, defendida no CENA. Segue abaixo a referência:
MACEDO, J. R. Selamento superficial e atributos físicos e hídricos em solo tratado com lodo de esgoto. Piracicaba, 2002. 87p.Tese (Doutorado) - Centro de Energia Nuclear na Agricultura, Universidade de São Paulo.
Abraços a todos, Anderson
Bibliografia
11/6/2004 03:10
bruschi@carpa.ciagri.usp.br
Bom dia Anderson,
Obrigada pela dica, vou dar uma olhada nesta tese;
No entanto se voce souber de alguma outra referencia com as mesmas
caracteristicas, no entanto com parte a liquida do esgoto ( efluente),
poderia me passar?
Obrigada e um bom dia a todos,
Roberta.
Bibliografia
15/6/2004 16:17
galbi@fcav.unesp.br
Roberta
Consulte a CETESB de São José de Rio Preto eu já vi alguma coisa.
Galbiatti
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