ASSUNTOS DIVULGADOS
NA IRRIGA-L *

Recursos hídricos e meio ambiente
Data: Sat, 04 Jan 2003 10:58:25 -0200
De: Fernando Braz Tangerino Hernandez <fbthtang@agr.feis.unesp.br>
Bom dia todos! texto foi publicado em 2000 na Revista Brasileira de Engenharia Agricola e Ambiental, mas somente o li e recomendo. Trata-se do artigo Recursos Hidricos, Agricultura Irrigada e Meio Ambiente dos colegas Vital, Reges e Fernando. Quem se interessar está disponivel em:
http://www.banconordeste.gov.br/irriga/Documentos/Recursos%20Hidricos%20
Agricultura%20Irrigada%20e%20Meio%20Ambiente.PDF


I NVESTIMENTOS NO AGRONEGÓCIO EM SP
Data: Wed, 15 Jan 2003 01:50:33 -0200
De: Fernando Braz Tangerino Hernandez <fbthtang@agr.feis.unesp.br>
Saiu no Diário do Comércio e da Indústria do dia 03/01/2003, confira.... Fernando Tangerino
Baixada Santista pode ter porto exclusivo para agronegócio
O governo estadual pretende aumentar em US$ 1 bilhão as exportações de produtos agrícolas de São Paulo com a construção, em Cubatão - na Baixada Santista - de um complexo portuário e industrial voltado ao agronegócio. O programa está em fase final de estudos no Palácio dos Bandeirantes. Foi batizado de Terminal de Comércio Exterior de Produtos Agropecuários do Estado de São Paulo (Agroporto) e terá, até o final de março, um projeto executivo de construção das áreas. Levado adiante, representará R$ 41,7 milhões em investimentos. O Agroporto será construído com recursos da iniciativa privada por meio de concessão do governo do estado. Os investidores que vencerem a licitação bancarão os R$ 41,7 milhões em investimentos. O secretário João Carlos Meirelles (Ciência, Tecnologia e Desenvolvimento Econômico) deu mais detalhes sobre o futuro Agroporto: ‘‘As indústrias agregarão valor aos produtos agrícolas hoje exportados como matérias-primas. Em quatro anos, esta agregação de valor fará com que o volume de exportações cresça US$ 1 bilhão’’. Em 2002, R$ 27 bilhões foram exportados pelo Brasil em produtos agrícolas brutos e acabados. ‘‘É um absurdo que continuemos a exportar café sem que ele seja torrado ou moído’’, exemplificou Meirelles, que foi secretário de Agricultura até o final de 2002. ‘‘Temos que agregar valor ao café e aos demais produtos
para, com isso, gerar emprego e renda em toda a cadeia produtiva’’.
Fernando Braz Tangerino Hernandez

Cursos em Israel
Data: Tue, 21 Jan 2003 14:11:44 -0400 (WST)
De: "Isaac Cohen" <ica@cpaa.embrapa.br>
A quem possa interessar, segue anexo relação de Cursos em espanhol, a serem oferecidos em 2003, pelo Ministério das Relações Exteriores de Israel. Abraços, Isaac
Cultivo protegido de hortaliças - Embrapa Amazônia Ocidental - http://www.cpaa.embrapa.br
Rod. AM-010 KM 29 CEP: 69011-970 Cx. Postal 319 Manaus, AM - Brasil
Fone:(092)621-0394 FAX:(092)622-1100 Embrapa-Sat: 81

Cursos2003 - CINADCO

Contratacao de Professores
Data: Wed, 22 Jan 2003 14:43:23 -0200
De: Fernando Braz Tangerino Hernandez <fbthtang@agr.feis.unesp.br>
Recebi hoje a msg, mas mesmo fora do prazo inicialmente previsto, divulgo a oportunidade de emprego. Abracos Tangerino
"Prezado Senhor, solicitamos sua colaboração na divulgação do edital de contratação de Professores em nossa Instituição: Engenheiro Agrônomo, com Doutorado para ministrar aulas de Entomologia, Irrigação, Drenagem, Entomologia e Agricultura em Mestrado e no curso de Agronomia, da Universidade do Oeste Paulista. Jornada de 40 horas, salário a combinar. Enviar Curriculum Vitae até 20 de janeiro de 2003, para: Unoeste - Universidade Do Oeste Paulista Faculdade de Ciências Agrárias Curso de Agronomia rodovia Raposo Tavares, Km 572 19067-175 Presidente Prudente - SP Informações: Fone: 18-229.2077 (Juliano) ou pelo e-mail: mestrado@agro.unoeste.br "

Contratacao de Professores
Data: Wed, 22 Jan 2003 14:51:11 -0200
De: Fernando Braz Tangerino Hernandez <fbthtang@agr.feis.unesp.br>
Acabo de falar com o Diretor da UNOESTE. Os profissionais com Doutorado poderao ainda enviar o curriculum para o endereco eletronico divulgado anteriormente, mas tb com copia para endereco eletronico do Diretor: c.h.araujo@uol.com.br Abracos e tenham todos um bom dia!

Contratacao de Professores
Data: Wed, 22 Jan 2003 20:22:04 -0200
De: "Marcassa" <marcassa@estadao.com.br>
me inscrevi neste e-group e gostaria de saber para qual endereço eletrônico devo mandar minhas perguntas e considerações a respeito do assunto
Marcassa

Informacoes sobre como participar do IRRIGA-L
Data: Thu, 23 Jan 2003 08:55:24 -0200
De: Fernando Braz Tangerino Hernandez <fbthtang@agr.feis.unesp.br>
Bom dia a todos! Vou aproveitar a msg do Marcassa para fazer algumas observações. Tenho recebido no meu endereco particular solicitacoes de informacoes semelhantes a do Marcassa. Para participar do IRRIGA-L, basta escrever a msg e envia-la para o endereco: irriga-l@feis.unesp.br e todos os inscritos receberao o texto. Assim sugiro que gravem este endereco eletronico nos seus Adress Book, ou Caderno de Endereco para que ao terem qq assunto ligado à Agricultura, Agricultura Irrigada e tb sobre Agronegocios em geral vcs possam envia-lo aos inscritos no IRRIGA-L. Lembro que atualmente o programa gerenciador do IRRIGA-L somente aceita msg de remetentes que estejam inscritos no Grupo. ATENÇÃO: Para responder ou complementar uma msg já enviada, apenas dê o "reply" ou "Responder para" que a msg será enviada para o Grupo todo. Atualmente estão inscritos 104 profissionais. Espero que em 2003 um numero de inscritos participem do IRRIGA-L enviando informaçoes e participando de discussoes ligadas ao desenvolvimento e modernização da agricultura brasileira. Este espaço foi criado para isso. Participem!
Abracos a todos e tenham um 2003 repleto de realizações e que Deus dê a todos muita saude para que isso aconteça. Fernando Tangerino

Contratacao de Professores
Data: Thu, 23 Jan 2003 10:19:59 -0200
De: ggls <ggls@rgm.com.br>
Ruralnet, aproveita a deixa e informa. Amigo MAcassa,Normalmente fazendo um replay de qualquer email recebido de uma lista de discussão ou de um e-group vc tem o endereço correto. Faça um Replay neste meu email e anote o irriga-l@feis.unesp.br Aproveite entre em http://www.ruralnet.com.br e veja se lá não há nenhuma lista ou serviço que seja útil a vc. Abraços

XIII CONIRD
Data: Thu, 23 Jan 2003 18:20:59 -0200
De: Fernando Braz Tangerino Hernandez <fbthtang@agr.feis.unesp.br> Boa noite! Informo que o XIII CONIRD - Congresso Brasileiro de Irrigação e Drenagem será aberto na noite de 10/08/2003 em Juazeiro, na Bahia. A promocao é da ABID - Associação Brasileira de Irrigação e Drenagem. Anotem em suas agendas. Um bom final de semana a todos!
Fernando Braz Tangerino Hernandez

XIII CONIRD - Correcao de data
Data: Thu, 23 Jan 2003 18:51:33 -0200
De: Fernando Braz Tangerino Hernandez <fbthtang@agr.feis.unesp.br>
Boa noite novamente a todos!
Acabo de receber a seguinte msg do Presidente da ABID: "Prezado Fernando, Estou em Salvador e, por diversos fatores, buscando-se o somatorio de esforços coma prefeitura local, empresas,governo estadual, etc, e a FENAGRI, o XIII CONIRD foi adiado para ter a abertura em 26/10/2003, perseguindo-se maior racionalidade e organização.
A Fenagri terá início na noite de 29/10/2003, Solicito-lhe o especial favor de corrigir, apresentando-lhe minhas desculpas pelo transtorno da informaç|ão. Abraços. Helvecio" Apresento tb minhas desculpas pela informação equivocada.
Fernando Braz Tangerino Hernandez

XIII CONIRD
Data: Fri, 24 Jan 2003 14:48:08 -0200
De: ggls <ggls@rgm.com.br>
Lembro a todos que só temos cadastrados em nossa secçao de Eventos os Conird de 2001 e 2002. Peço ao responsável que Cadastre este evento. Como vários dos senhores da lista pertencem a Instituiçoes ligadas a Agricultura peço que providenciem com a secretaria destas que incluam os eventos que ja tenham conhecimento para 2003.

CONBEA 2003
Data: Tue, 28 Jan 2003 08:20:27 -0200
De: Fernando Braz Tangerino Hernandez <fbthtang@agr.feis.unesp.br>
Bom dia! A pedido do Presidente do XXXII Congresso Brasileiro de Engenharia Agricola, Prof. Dr. Luiz Fernando Coutinho de Oliveira informo que este já dispõe de home page, hospedada em: http://www.sbea.org.br/conbea Abracos e tenham todos uma bela semana!

Assunto: Re: [irriga-l] CONBEA 2003 // Ruralnet.
Data: Tue, 28 Jan 2003 10:42:11 -0200
De: ggls <ggls@rgm.com.br>
Quero lembrar ao Prof. Dr. Luiz Fernando Coutinho de Oliveira que o XXXII Conbea ainda nao foi cadastrado em nossa secçao de Eventos http://www.ruralnet.com.br/eventos/ Os demais participantes de nossas listas tambem podem e devem registrar todos os eventos que desejarem na secçao acima.

A água já não flui naturalmente
Data: Mon, 3 Feb 2003 12:42:47 -0400 (WST)
De: "Isaac Cohen" <ica@cpaa.embrapa.br>
Passo aos colegas da lista, para reflexão, tradução do texto do Diretor Geral da UNESCO.
A água já não flui naturalmente
KOÏCHIRO MATSUURA
A água entrou de maneira perceptível na arena política internacional. Com isso, uma nova consciência despertou: e se esse perpétuo dom dos céus não for inesgotável? Trata-se também do fim de um símbolo: e se essa fonte de vida, que ocupa o cerne de tantos rituais e práticas higiênicas, deixasse de representar regeneração e pureza? É preciso encarar os fatos: os recursos hídricos estão se tornando escassos, e a qualidade da água terá custo crescente. Quanto à pureza, é difícil agora quantificar o número de regiões onde a água contaminada gera morte, em vez de saúde. A Unesco, responsável pela criação de pioneiro programa hidrológico nos anos 70, há muito antecipava essa nova situação da água, reconhecida pela Cúpula Mundial sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio +10), realizada em Johannesburgo no ano passado, como um dos desafios mais críticos que o mundo atual
enfrenta. Nos dois hemisférios, o acesso a água potável limpa é essencial à segurança humana e ao desenvolvimento sustentável e é considerado cada vez mais como um direito. No entanto, 1,2 bilhão de pessoas continuam sem acesso a água potável, e 2,4 bilhões não dispõem de serviços de purificação de água. Apesar disso, o mundo dispõe de água fresca suficiente para cobrir a maior parte das necessidades de água potável, mas a distribuição irregular dos recursos hídricos demonstra grandes disparidades sociais e geográficas. O problema está mais ligado à disponibilidade do que à quantidade. E a qualidade da água é também preocupação crescente. Os recursos hídricos, dada sua extrema sensibilidade à atividade humana e à exploração intensiva que emprega engenharia altamente
técnica, são, de certa forma, menos naturais a cada dia -a água já não flui naturalmente. Isso indica a
necessidade de uma nova cultura da água, que combinaria cuidado, poupança e compartilhamento. Já é mais do que o momento de respondermos às necessidades de comida, saúde e energia de uma população crescente por meio da adoção de uma atitude mais "sóbria". Como no caso de qualquer outro direito, o direito de acesso à água também estabelece obrigações: a obrigação de que as autoridades públicas garantam a distribuição, a obrigação de que os usuários impeçam o desperdício.
É necessário criar uma nova cultura para o uso da água, que combine cuidado, economia e compartilhamento. A agricultura por si só responde por dois terços do consumo de água obtida de reservatórios naturais. Aumentar os rendimentos, instalar sistemas de drenagem e impedir irrigação excessiva responsável por desastres ecológicos são as nossas metas. Além disso, em um século, as retiradas mundiais de água aumentaram em 700%, e o consumo para fins industriais cresceu 30 vezes. A implementação de pesquisas científicas pode trazer mudanças consideráveis a essas e outras áreas, desde que a informação circule e mudanças de comportamento sejam adotadas. A ciência e a educação são, portanto, condições básicas para esses avanços, que se provam mais e mais urgentes à medida que crescem as necessidades das cidades. Estas não são exemplo de frugalidade, já que a estimativa é de que 40% do consumo urbano seja causado por desperdício. Além disso, a produção de dejetos aquáticos aumentou em 20 vezes ao longo do século. Quanto à poluição difusa relacionada a agricultura, indústria e desenvolvimento urbano, como nitratos e pesticidas, trata-se de uma ameaça contínua às reservas de água. A segurança alimentar está em risco, ecossistemas estão sendo destruídos, doenças relacionadas à água causam milhões de mortes a cada ano, especialmente nos países em desenvolvimento. A poluição, portanto, precisa ser encarada como importante problema de saúde pública. Se não reagirmos, isso pode prejudicar o futuro desses recursos, comprometendo a qualidade de vida, e até a sobrevivência, das futuras gerações. Para eliminar as disparidades e proteger a água, a água fresca precisa ser reconhecida, em nível internacional, como bem e herança comum. Esse conceito, que enfatiza a importância do compartilhamento, é também uma contribuição para a paz. Porque a água, cada vez mais vital, tornou-se também uma questão estratégica. No mundo, 261 bacias fluviais são divididas entre Estados diferentes, o que gera o risco de "guerras pela água". A comunidade internacional precisa impedir que conflitos sobre a alocação da água tornem-se mais ruidosos do que o diálogo, por meio de instrumentos legais sólidos, especialmente nas áreas onde a escassez se alia a tensões políticas. A água se tornou parte do circuito econômico. Dado o imenso investimento requerido para criar infra-estrutura hídrica, não se pode mais considerar gratuito o acesso à água. Mas o acesso de todos à água potável não pode ser garantido sem considerar a renda e as necessidades dos usuários, a fim de ajustar as escalas de preço: a nova cultura da água é também ética. A busca de equanimidade deve reinar sobre o processo decisório: grandes projetos hídricos, especialmente represas, têm alto custo social e humano, e muitos desastres podem ser evitados pelo diálogo. Isso implica, uma vez mais, em um esforço de educação, informação e treinamento. A Unesco decidiu definir a água como uma de suas prioridades nos próximos anos. Nessa área, nossa competência é uma vantagem: além de oferecer apoio a potenciais estudos hidrológicos, a organização pode ampliar, no plano internacional, o compromisso com a educação, vital ao processo de desenvolvimento sustentável. Se demorarmos a estabelecer um senso real de ecocidadania, que fomente a frugalidade e o espírito público, talvez um dia a Terra deixe de ser conhecida como o "Planeta Azul". Koïchiro Matsuura, 65, economista e diplomata japonês, é o diretor-geral da Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura).

Estudo de viabilidade de compra de fazenda x Pivor
Data: Wed, 5 Feb 2003 00:46:59 -0200
De: "Marcassa" <marcassa@estadao.com.br>
Amigos, Contratei um serviço para estudar a viabilidade de um pivot para irrigação de pastagens em
Tocantins, e recebi a planilha de excel. Como não sou do ramo, gostaria de saber se este estudo contem distorções ou falhas técnicas e numéricas. Gostaria então que vcs que são experts no assunto pudessem me orientar a respeito. A pessoa me enviou o seguinte texto de abertura para explicar o método utilizado na planilha:
Caro Marcassa usei as seguintes hipóteses:
1.A data base (momento zero) para início da avaliação é novembro/2002, isto é: como se estivéssemos ainda há 3 meses, com a arroba a $50,00/@ e o bezerro a $300,00. Nesse momento zero toda a infraestrutura seria executada, o financiamento tomado e estaríamos colocando os bezerros no pasto... É uma aproximação matemática, e neste caso está um tanto agressiva (na verdade o ciclo é maior!!). Os ciclos têm 1 ano e têm sempre a data de corte em novembro. Como o 1o. custeio ocorre antes de ocorrerem as receitas, este também está considerado no momento zero e engorda o desembolso inicial, (chamado "investimento")...
2.Os índices de insumos utilizados são os fornecidos pelo Paulo de Palmas e baseados na sua experiência prévia.
3.Alguns investimentos talvez não sejam necessários (assinalei em verde o que parece não ser necessário no 1o. momento) - avalie !
4.Os números da primeira planilha ("viabilidade") foram projetados para 5 e 10 anos, onde considerei uma taxa de inflação que corrige tudo... custos e arroba. É um chutão e fui conservador.
5.Considerei um financiamento possível de R$ 450.000,00 por 5 anos. Não sei se as garantias permitirão esse empréstimo, visto que a fazenda poderá ser avaliada em R$ 500.000,00 (quinhentos mil Reais)
6.Como valor residual, considerei 50% do investimento total feito, corrigido pela "inflação".
Com esse cenário, o resultado foi um investimento global inicial (até o 2o. ciclo) de não menos que R$ 600 mil .

Estudo de viabilidade de compra de fazenda x Pivor
Data: Wed, 5 Feb 2003 10:47:31 -0200
De: "Antonio Klar" <klar@fca.unesp.br>
Prezado Marcassa
Abri seu anexo e só aparecem caracteres incomporeesíveis. Pode ser de um porgrama que não tenho em meu computador. Assim seria interessante ada´ptá-lo ao woord,ou excell, etc.
Atenciosamente,
Antonio Evaldo Klar

Oferta de emprego
Data: Fri, 07 Feb 2003 11:14:53 -0200
De: Fernando Braz Tangerino Hernandez <fbthtang@agr.feis.unesp.br>
Bom dia! A Agrosystem Indústria e Comércio Ltda (Rua Iguape, 82, CEP 14.090-090, Ribeirão Preto, SP) - http://www.agrosystem.com.br empresa que trabalha entre outros produtos, com estaçoes
agroclimatologicas da Davis está contrtando Engenheiro Agrônomo com o seguinte perfil:
Pré-requisitos: · Conhecimento em Inglês; Conhecimento Avançado em Informática; Disponibilidade para viagens; Gostar de Tecnologia; Desejável conhecimento de procedimentos laboratoriais;
Perfil: Técnico Comercial, Dinamismo, Liderança e Boa Comunicação. Os interessados enviar curriculum, com pretensão salarial para: talentos@contatomaranata.com.br tenham todos um belo final de semana!

Normas para o I Congresso Brasileiro de Fertirrigação
Data: Wed, 12 Feb 2003 11:41:20 -0300
De: Fernando Braz Tangerino Hernandez <fbthtang@agr.feis.unesp.br>
Boa tarde! Acabo de receber do colega Feitosa (jfeitosa@cca.ufpb.br), as normas do I CONGRESSO BRASILEIRO DE FERTIRRIGAÇÃO - CONBRAFERTI e I MOSTRA DE EQUIPAMENTOS E DE PRODUTOS PARA USO NA IRRIGAÇÃO E NA FERTIRRIGAÇÃO, a ser realizada em João Pessoa-Paraíba entre 10 a 14 de novembro de 2003. Assim, estou repassando-a aos colegas que possam se interessar pelo assunto. Parabenizamos e desejamos ao colega Feitosa e a todos da sua equipe, boa sorte na condução dos trabalhos de organização do evento, que sem duvida alguma será um grande desafio. Abracos e tenham todos uma bela semana!

Bolsas CNPQ - Corte no orcamento
Data: Wed, 12 Feb 2003 14:27:50 -0300
De: Fernando Braz Tangerino Hernandez <fbthtang@agr.feis.unesp.br>
Fazendo o contraponto ao José Alves Júnior, vcs viram os jornais de hoje? O que acharam do corte de 39,6% no orçamento do Ministério da Agricultura e Abastecimento? Vcs acham que este corte afetariam o desempenho de nossa agricultura ou ela tem um componente inercial, andando sozinha? Abracos a todos! Fernando Tangerino

Bolsas CNPQ - Corte no orcamento
Data: Wed, 12 Feb 2003 16:05:24 -0200
De: Jose Alves Junior <jalves@carpa.ciagri.usp.br>
Caros amigos, realmente é uma grande "incoerência" a atitude do governo em cortar uma porcentagem do orçamento de um ministério tão importante como o da agricultura e ao mesmo tempo aumentar o número de bolsas CNPQ...Mas, continuo confiando no novo Governo e principalmente no ministro (Roberto Rodrigues)... afinal de contas o aumento de bolsas irá sem dúvida nenhuma, ter um reflexo direto no desenvolvimento da agricultura!!!

Bolsas CNPQ - Corte no orçamento
Data: Wed, 12 Feb 2003 16:30:52 -0200
De: Sergio Antonio Veronez de Sousa <SAVSOUSA@copersucar.com.br>
Me parece que o Governo do Lula ou é ingênuo ou incompetente ou mágico. Promove cortes nos orçamentos e fala em Investir em novas bolsas no CNPq. Quer promover a agricultura e corta o orçamento. Lança o fome zero e corta o orçamento. E por aí vai. Alguém sabe como explicar? Sérgio Antônio Veronez de Sousa

Bolsas CNPQ - Corte no orcamento
Data: Wed, 12 Feb 2003 16:15:32 -0300
De: Fernando Braz Tangerino Hernandez <fbthtang@agr.feis.unesp.br>
Junior, tenho um apreço muito grande pelo Ministro Roberto Rodrigues, afinal, além de ter sido meu Professor, é Paraninfo da minha Turma....Mas tenho duvidas em relacao a sua afirmação qto as consquencias das Bolsas para a agricultura, uma vez que apenas uma pequana parcela delas serão alocadas para a area das Ciencias Agrarias. Todos os indicativos dão conta que as diretrizes do Governo são dadas pela Fazenda, Receita (arrecadação) e Banco Central e outros Ministerios (incluindo Agricultura) são periféricos, independente de quem é o Ministro. Quer outro exemplo: enquanto a Pesca é alçada ao status de Ministerio (deveria ser uma Secretaria do Ministerio da Agricultura e Abastecimento), areas estrategicas como as ligadas a Tecnologia da Informação (informática - tanto hardware como software, gerenciamento de processos, microinformatica, telecomunicacoes, etc) virou uma sub da sub da sub da sub da sub da sub secretaria...... Só para se ter uma ideia, Tecnologia da Informação nos Estados Unidos é ligada diretamente à Presidencia da República. Pensem no assunto....... Abracos Fernando Tangerino

Bolsas CNPQ - Corte no orcamento
Data: Wed, 12 Feb 2003 18:05:20 -0300
De: Adriano da Silva Lopes <lopes@fcav.unesp.br>
Boa tarde a todos da lista. Realmente é bastante estranho, no mínimo são atitudes contraditórias. Entretanto, o aumento das bolsas não virá de um aumento de recursos para o ministério, e sim (segundo eles) de uma otimização dos recursos já existentes e dentro do orçamento previsto para 2003. Quanto ao componente inercial, Prof. Tangerino, não tenho dúvidas que é a força de vontade e a necessidade de sobrevivência que não deixa nossa agricultura parar. Entretanto, quando se fala em inércia, não devemos esquecer de um outro componente: o atrito; responsável pela diminuição da velocidade até que um corpo entre em repouso. Na agricultura, o atrito é inversamente proporcional à disponibilidade de recursos, de programas especiais para a agricultura, etc... Por aí, conseguimos imaginar o quanto nossa agricultura é forte... Aproveitando o embalo lanço outra questão: Segundo o site oficial do CNPQ, (se entendi bem) a maioria dos recursos serão destinados (como já sabemos) para os centros de pesquisas e pesquisadores das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, buscando (segundo o site) a decentralização e formação de centros de pesquisas de excelência. O que vcs acham disso? Apenas essas medidas são suficientes? Já é um bom começo? O que falta para alcançar o êxito esperado? Abraços, Adriano.

Bolsas CNPQ - Corte no orcamento
Data: Thu, 13 Feb 2003 01:18:25 -0300
De: "jorge" <jorge@nortecnet.com.br>
Prezado Fernando, Permita-me a minha contribuição no assunto. A agricultura do Brasil assim como a agricultura da maior parte dos Países, não é feita com a tecnologia desejável e conhecida dos meios académicos e profissionais. Felizmente sabemos muito do que não conseguimos pôr em prática. Atalhando as conclusões poderemos dizer que se ela não é perfeita, produz pouco por hectare e desperdiça muito em insumos mal usados. O corte no orçamento, tem sido uma constante em quase todo o dito 1º Mundo, com drasticas medidas de contenção de abertura de novas terras aráveis em toda a Europa, como exemplo. Embora seja desejável aumentar as exportações, e se possa ligar reduções de orçamento a diminuição de produto para exportar, penso que chegou o tempo de tornar a agricultura Brasileira mais independente da batuta bancária que afinal só tem dificultado o seu desenvolvimento com os juros e equivocos que todos conhecem. Há necessidade de cortes sim, para diminuir a "farra" dos financiamentos subsidiados. Por outro lado, se pensarmos em "Fome Zero", mais se acentua a observância de que o mercado terá comida suficiente para todos os brasileiros que a paguem. Os ricos e os remediados têm certamente condições de abastecimento farto em qualquer mercado, sacolão, etc. Mas o problema Fome Zero, não necessitará de mais investimentos em estruturas produtivas, nem em mais abertura de terras aráveis. Comida que se produz por hectare, ao nível de hortas, frutas, legumes e pequena pecuária, dá para alimentar entre 150 a 300 pessoas por ano, com 3 refeições diárias de boa qualidade. Mesmo que se faça essa distribuição equitativa, balanceando os desperdícios que ocorrem no Brasil, não se resolve o poder aquisitivo dos pobres que continuarão sem esquema de integração sócio-económica, por falta de instrução, falta de educação e falta de profissionalização.Continuarão vivos, desempregados, improdutivos, viciados, vilipendiados? A reforma que o Brasil demanda será Agrária? Para quê mais terras assentadas se o mercado que paga está abarrotado de oferta? Onde os excedentes serão colocados? Com que lucro, para novos agricultores pobres? Se pensarmos com a caneta em riste e a máqina de calcular à mão chegaremos á conclusão que a produtividade é ainda mínima e que a redução de áreas agricultáveis pode produzir mais em menos terreno com redução de orçamento. Dá trabalho mas creio que é uma equação que tem muito para dar certo. Nós, técnicos do Brasil, sabemos fazer isso. O governo talvez não saiba disso, mas os técnicos podem dar uma mãozinha! Atenciosamente, Jorge de Sousa jorge@nortecnet.com.br 0xx3838212224

Os pequenos tambem exportam...
Data: Wed, 12 Feb 2003 23:37:30 -0500
De: "Luis Nogueira" <lcn@ufl.edu>
SAFRA DE INHAME DE TAPIRAí VAI PARA EUA E EUROPA
O inhame, um tubérculo de uso culinário ainda pouco difundido no Estado de São Paulo, está proporcionando renda em dólares para cerca de 80 famílias de pequenos agricultores de Tapiraí, na região de Sorocaba (SP). Este ano, eles vão despachar para os Estados Unidos, Canadá e Comunidade Européia cerca de 1.200 toneladas, 30% da produção de 4 mil toneladas que será obtida nos 242 hectares cultivados. O pico da safra ocorre entre agosto e setembro, mas alguns produtores plantam na entressafra para colher de janeiro a março, quando os preços estão melhores. No fim de janeiro, a caixa de 28 quilos do tipo extra especial estava cotada em R$ 20,00 para o produtor na Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais do Estado de São Paulo (Ceagesp), na capital. As empresas exportadoras pagam para o agricultor, em dólar, até o equivalente a R$ 1,00 o quilo. A cultura é \"casada\" com o gengibre, outro produto de exportação de Tapiraí. O inhame é usado no sistema de rotação de culturas dessa raiz. As exportações tiveram início em 1997 meio por acaso. Um importador europeu de gengibre conheceu o inhame e fez uma encomenda. O produto foi levado para a França, país que utiliza o tubérculo em sua renomada culinária. Os pedidos, a partir de então, não cessaram. Segundo o agrônomo Ricardo Elias da Silva Diniz, diretor da Divisão de Agricultura e Meio Ambiente de Tapiraí, a cultura do inhame expandiu-se na carona do gengibre. \"O produtor aproveita a mesma área, que já foi adubada, e não precisa gastar com insumos.\" A cultura é rústica e dispensa o uso defensivos. Como o gengibre não pode ser plantado sucessivamente na mesma área por problemas sanitários, como a infestação de fungos, o inhame cumpre o papel de cultura de rotação. \"E também garante boa renda a um custo menor de produção.\"Formar 1 hectare desse tubérculo custa cerca de R$ 3 mil, segundo Diniz, 20% do custo da mesma área com gengibre. A produção varia entre 10 e 20 toneladas por hectare. A cultura é anual - do plantio à colheita vão 12 meses. O inhame, como o gengibre, prefere os solos areno-argilosos, bem drenados e de clima úmido. O cultivo é feito em sulcos profundos, com distância de 1 metro entre as leiras e de 20 centímetros entre as plantas. É necessário o aterramento, ou seja, a chegada de terra nas plantas, como ocorre com o gengibre. Para o plantio, é usada a própria raiz como semente. \"Os produtores reservam parte da produção para a safra seguinte\", diz o agrônomo. A germinação ocorre em 28 dias A planta atinge até 1,7 metro de altura e tem folhas largas, de efeito decorativo. \"Há quem as utilize para esse fim, como folhagem de jardins.\" Os tratos culturais são mínimos, sendo indispensável o controle de ervas daninhas. O agricultor José Carlos Simon plantou 2 hectares no Sítio Kikica, em Tapiraí, e estimava uma produção de 700 caixas. Ele contratou Marcos Lopes Gomes e os irmãos Mauro e Marcelo Moreira Neves para a colheita. A produção foi vendida, na roça, por R$ 13,00 a caixa O comprador, Ageo Prestes de Oliveira, é também produtor. Ele faz a lavagem, seleção e embalagem do produto e entrega na Ceagesp. Além da produção própria, compra e processa a de terceiros, fazendo o papel de intermediário. Diz que seu lucro é pequeno: vai conseguir entre R$ 10,00 e R$ 20,00 pela caixa do inhame embalado, conforme o padrão. Os irmãos Mauro e Marcelo também são produtores. Eles têm 1 hectare para ser colhido entre junho e julho. A área do agricultor Milton Neves é de 2,4 hectares e ele espera exportar pelo menos 20% da produção, que pode chegar a 35 toneladas. Diniz tem se esforçado para unir os produtores a fim de padronizar e agregar valor à produção. O inhame pode ser transformado em farinha. Os testes foram feitos recentemente pelo Instituto de Tecnologia de Alimentos (Ital) em Campinas. O maior problema, segundo o agrônomo, é o excesso de água na raiz. \"Desidratada, sobra pouca massa.\" (Estadão/SP) - Quinta feira, 13 de fevereiro de 2003

Corte no orçamento.
Data: Thu, 13 Feb 2003 09:28:18 -0300
De: Luiz Sergio Vanzela <lsv@agr.feis.unesp.br>
Bom dia a todos do irriga-L. A questão do corte no orçamento do Misnistério da Agricultura levantada por José Alves Junior, é muito importante. Eu acho que além de prejudicar a agricultura em geral, vai prejudicar principalmente a agricultura familiar. Para vcs terem uma idéia da verba destinada para financiamentos na agricultura entre os anos de 1996 e 1999, somente 25,3% foi destinada à agricultura familiar e com esse corte a situação dos financiamentos para esta categoria pode ainda piorar. Está distribuição desigual de recursos poderia ser justificada pelo fato que no mesmo período a agricultura patronal contribuiu com 62,1% do valor bruto da produção agropecuária nacional, porém não devemos esquecer que a agricultura familiar emprega cerca de 80% das pessoas que trabalham na área rural, representando cerca de 18% da população economicamente ativa. Se este corte afetar a agricultura familiar, poderemos ter mais desemprego no campo a partir de 2003. Quanto a questão da descentralização dos recursos do CNPq destinados a pesquisa, eu acho que se por um lado seria uma medida de formar outros novos centros de pesquisa de excelência no Norte, Nordeste e Centroeste, muitos projetos bons a serem desenvolvidos aqui no Sudeste e no Sul poderiam ser excluídos desses recursos. Na minha opinião os recursos devem ser destinados aos melhores projetos, sejam eles em qualquer lugar do país. Até mais e tenham uma boa semana.
Luiz Sergio Vanzela


Corte no orçamento.
Data: Thu, 13 Feb 2003 10:28:40 -0300
De: "jorge" <jorge@nortecnet.com.br>
Bom dia Luiz Vanzela e todos da irriga-L. Pego na sua última frase, para concordar com ela e lembrar que os bons projetos são os que são planejados do inicio ao fim, numa tenativa de colocar todo o produto no mercado que o pague pelo mínimo valor de lucratividade assegurada, em benefício da estrutura produtiva responsável por esse serviço de abastecimento de alimentos saudáveis. Descarto assim a manipulação dos agentes puramente monetaristas e financeiros, e bem assim todas as estruturas comerciais atravessadoras que sugam a mais valia do produto agrícola, sem a retornarem ao ínicio do circuito para novas safras em continuidade ciclica. Esta reforma de hábitos não tem sido ensinada porque não interessa aos atravessadores que se discutam seus méritos. Mas enquanto não se planejar, qualquer bom projeto de elevada produtividade e de perfeita viabilidade técnica e económica pode descambar no lixo por falta de compradores , um erro muito comum da área de marketing. Atenciosamente, Jorge de Sousa

Corte no orcamento
Data: Thu, 13 Feb 2003 11:09:31 -0300
De: Fernando Braz Tangerino Hernandez <fbthtang@agr.feis.unesp.br>
Bom dia Jorge! Concordo com quase tudo o que vc escreveu. Só tem um probleminha: a Europa e os Estados Unidos se negam a reduzir os subsidios na agricultura, o que entao nao representa cortes para a agricultura, como vc escreveu. Já discutimos esta questao de subsidios em outros tempos. Assim, há de se encontrar uma equacao que abranja aumento de produtividade com igualdade de condicoes com uma agricultura altamente subsiada. Nao esqueça que com o novo Farm Bill, um agricultor americano tipico que semeia soja e milho (independente da produtividade) inicia o plantio com uma garantia (subsidio) de US$ 180,40 por hectare. Haja produtividade para nós.....Por outro lado, os Estados Unidos reconhecem que com o subsidio, acabaram fomentando foi o atraso nos ganhos reais de produtividade. Ou sejam, de modo geral, em varios setores, acabaram por inibir a busca por produtividades e eficiencia na cadeia produtiva. Fernando Tangerino

conceito de irrigação
Data: Thu, 13 Feb 2003 13:28:47 -0200
De: Jose Alves Junior <jalves@carpa.ciagri.usp.br>
Caros amigos, gostaria de saber a opnião de vcs a respeito de dois conceitos muito utilizados no mundo da irrigação: Qual a diferença entre irrigação suplementar e irrigação complementar???
PS: Prof. Tangerino vc esqueceu de me enviar a resposta de um email!!! Jose Alves Junior

As inscrições encerram-se a 14 de março de 2003.
Data: Thu, 13 Feb 2003 10:58:36 -0500
De: "Luis Nogueira" <lcn@ufl.edu>
O Governo Britânico está oferecendo, sob o Programa Chevening de Bolsas de Estudo, uma nova modalidade de bolsa, destinada a brasileiros que tenham o título de doutor ou equivalente e que estejam trabalhando em áreas de tecnologia avançada. O novo programa tem como objetivo capacitar o bolsista a atuar na área de transferência de tecnologia e de comercialização da inovação. Será um misto de pesquisa tecnológica e treinamento empresarial. Espera-se que o bolsista já tenha um projeto de empresa em potencial, a ser desenvolvido durante a formação. Haverá possibilidade do projeto ser desenvolvido comercialmente no Reino Unido após o treinamento. Todos os bolsistas farão um curso de nove meses de duração no London Centre for Scientific Enterprise (CESL), um dos principais centros britânicos para a inovação científica e empresarial. O CESL é uma parceria entre o University College London (UCL) e a London Business School. O curso começará em setembro de 2003 e incluirá um estágio de pesquisa numa das principais universidades britânicas na área tecnológica. Informações detalhadas sobre a bolsa e o curso do CESL encontram-se no http://www.cselondon.com/ctes As inscrições só poderão ser feitas eletronicamente e encerram-se a 14 de março de 2003. O formulário e instruções sobre o processo de inscrição encontram-se no site acima. O formulário estará disponível no site a partir de 15 de fevereiro de 2003. Estamos divulgando este programa amplamente para universidades, instituições de pesquisa, ógãos de apoio e de políticas para a educação superior, empresas de tecnologia e outras instituições onde candidatos em potencial possam estar trabalhando. Ficaremos gratos se sua instituição ou organização encaminhar as informações sobre o programa para pessoas de seu quadro a quem as informações possam ser relevantes e a instituições parceiras onde possam trabalhar candidatos em potencial. Agradeceremos também se informações sobre o novo programa forem colocadas em boletins, malas diretas e no site dessa instituição. Atenciosamente, Monica Solon - www.britishcouncil.org.br


SISAL BRASILEIRO TERA' VERBA DE US$ 1,25 MI
Data: Fri, 14 Feb 2003 00:27:05 -0500
De: "Luis Nogueira" <lcn@ufl.edu>
S ISAL BRASILEIRO TERá VERBA DE US$ 1,25 MI
O sisal, uma planta típica do sertão nordestino que produz uma fibra de alta resistência, ganhará um forte incremento para a sua utilização. O Common Fund for Commodities (CFC), órgão das Nações Unidas, investirá US$ 650 mil, a fundo perdido, em pesquisas para encontrar novas aplicações tecnológicas para a fibra. O investimento faz parte do convênio firmado entre o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e o CFC e entra em operação ainda neste semestre. O Sebrae entra com uma contrapartida de US$ 600 mil, em mão-de-obra, infra-estrutura e pessoal. O sisal é hoje utilizado basicamente para produzir artesanatos, cordas, capachos e tapetes, na indústria
farmacêutica e na fabricação de celulose. As pesquisas serão desenvolvidas pela Universidade Federal de Campina Grande, Universidade de São Paulo (USP) e Universidade Estadual Paulista (Unesp). Assim que concluídos, os resultados serão disponibilizados no mercado nacional e em outros países que também cultivam o sisal, como a Tanzânia, Quênia, China, Haiti e Cuba. Além do uso artesanal do sisal, o projeto já aponta para outros aplicativos na construção civil e na indústria automobilística, por exemplo. Entre as novas utilizações já apontadas estão a o uso na construção civil em substituição ao amianto, como em caixas d’água, na base de carpetes, mantas asfálticas e na indústria automobilística (bancos e painéis). Nos últimos anos, a fibra natural do sisal tem perdido mercado para as fibras sintéticas e afastado os agricultores do seu cultivo. Entre 1965 e 1974 o Brasil produzia mais de 200 mil toneladas por ano de sisal. Hoje, a produção está em 134 mil toneladas anuais, o que corresponde a 40% da produção mundial. As regiões onde o sisal é cultivado apresentam uma renda per capita anual de U$600, enquanto que a média anual da Região Nordeste é de US$ 1.700. Hoje, o sisal gera trabalho para cerca de 800 mil trabalhadores no sertão nordestino. O projeto poderá agregar mais 200 mil trabalhadores. (Panorama Brasil/BA) - Sexta feira, 14 de fevereiro de 2003

Pasto iirigado po Pivot Central
Data: Sat, 15 Feb 2003 03:03:07 -0300
De: "Marcassa" <marcassa@estadao.com.br>
Amigos, outro dia fui visitar um pivot onde a pessoa localizou a area de lazer fora do Circulo (pizza) , na tangencia externa do pivot numa area arborizada. A explicação desta pessoa é que se o gado tem uma area arborizada, os mesmos se estressam menos, descansam mais e tomam menos sol (que faz consumir muita energia e perder peso). Consultei um consultor na area de Pasto Irrigado e ele me respondeu que é totalmente a favor desta area de lazer fora do Circulo. Mas eu penso o seguinte:
Minha duvida de termos uma area de lazer fora da area molhada é que num pivot de 100 ha (que dizem ser o mais rentável - mas eu ainda acho que o de 80 Ha é mais econômico tanto na aquisição, montagem como na manutenção e retorno financeiro) onde teremos as seguintes medidas : Area = Pi x r (ao quadrado) /2 100 Ha = 100 x 10.000 m = 1.000.000 m quadrados então : r= raiz quadrada de 2(1.000.000)/3,1416 raio= 797,88 m Diâmetro= 2x 797,88 = 1.595,76 m Perímetro de circunferência = 2xPixr = 2 x 3.1416 x 797,88 Então. perímetro = 5.013,23 m
Então penso o seguinte: só podemos dar acesso à area de lazer fora pela fatia de pizza que o gado estiver naquele dia, onde esta fatia terá duas aberturas (uma para fora e outra para o centro). Teremos que ter um corredor cercado em forma de circulo em volta do pivot todo (o que já aumenta o custo de instalação) para o gado sair dos pedaços de pizza e chegarem na area de lazer fora. Então imagine que numeraremos as 33 fatias de pizza e a area de lazer fique determinada no pedaço de pizza numero 1 Portanto, no dia que o gado estiver no pedaço de pizza numero 15 ou 16 (exatamente opostos ao numero 1 (onde está a area de lazer), o gado terá que andar metade do perímetro (2.506,73 m ou 2,5 Km) para chegar na area de lazer e quem sabe se eles saberão voltar na hora de comer. Penso que este percurso faz o gado perder peso e se não souber voltar perde ainda mais ou teremos um custo de peão no manejo para tocar o gado nas horas certas de comer. Pensei também em ter uma area de lazer arborizada no centro do Pivot, onde eu suspenderia o inicio da dutora, e o pivot giraria sobre a copa das arvores (não muito altas, o suficiente para gerar sombra para o gado). Vc acha isto loucura ou não ??? Por favor como sou leigo neste assunto, fique a vontade para comentar e apontar erros caso existam. Sua opinião é muito importante para mim
Obrigado Marcassa

Pasto iirigado po Pivot Central
Data: Sat, 15 Feb 2003 11:23:56 -0300
De: "jorge" <jorge@nortecnet.com.br>
Prezado Marcassa, Algumas correções nos cálculos que apresenta: A área do Circulo do Pivot calcula-se pela seguinte fórmula: Pi x raio² = Área em m² Se pretende achar o raio conhecendo a Área, divide a área em m² , no seu caso 1.000.000 m² por Pi e acha então a Raiz quadrada. Ex: 1.000.000/3,14159 = Raiz = raio em metros Assim, o raio será de 564 metros e o perímetro será 2 x 564 x 3,14159 =3.545 metros. Pegando nas suas preocupações, e considerando este perímetro, mesmo um pouco menor, ainda é muito chão para o gado passear. A área central seria sem dúvida mais favorável para o manejo da boiada tendo em conta também que pode controlar muito melhor uma outra receita, a do esterco, que neste caso fica muito mais concentrado no centro, além de poder instalar outros recursos , bebedouros, cochos para sal, estrutura para vacinação, balança, etc para controle fino do crescimento e ganho de peso. Quanto á economicidade dos Pivots, de 100 ha ou de 80 ha, ela depende de fatores que você dificilmente controla, como seja a voracidade lucrativa das empresas fornecedoras de energia, sejam elas originadas em óleo diesel ou energia eletrica. A perda de carga na tubulação do Pivot, pode ser a vilã que tornará anti-económica a sua exploração, embora o "canto da sereia" dos fornecedores de Pivot´s, seja insistente no baixo custo da instalação por hectare, que se acentua conforme o equipamento se agiganta.Quanto maior mais barato por hectare, mas quanto maior, também maior consumo por hectare. Não dá para conciliar estes dois fatores. Conforme lhe sugeri na outra mensagem ao seu e-mail, a lucratividade por hectare com boi irrigado, pode ser uma realidade, controlando muito bem os desperdícios energêticos. Para quem já é experiente no assunto boi, e usa de artes comerciais expeculativas, caracteristica acentuada do mercado brasileiro, para engrossar a mais valia do negócio, pod ainda dar mais certo. Mas tem de juntar conhecimento técnico correto, execução eficaz e manha, muita manha comercial. Aconselho a entrar devagar com unidades menores para não dar um tombo irreversível. Se os pivots forem menores, têm de imediato a melhor performance em termos de consumo energético. Custam mais caro por hectare, mas fica livre das contas diferenciais de energia pela vida toda do projeto. Outra alternativa é o cultivo de espécies com maior agregação de renda, o que exige a pedra de toque fundamental que falta ao Brasil que é domínio mercadológico e marketing. Um pouco diferente de olhar o boi engordando. Atenciosamente, Pivot Central Ind. Com. Jorge de Sousa

Pasto iirigado po Pivot Central
Data: Sat, 15 Feb 2003 13:18:48 -0200
De: Jose Alves Junior <jalves@carpa.ciagri.usp.br>
Não acho loucura não, o uso de árvores no centro do Pivo... Mas, por que vc não usa sombrite...seria mais prático...

Pasto iirigado po Pivot Central
Data: Sat, 15 Feb 2003 18:16:39 -0300
De: "jorge" <jorge@nortecnet.com.br>
Marcassa, Não é loucura, como o José Alves Júnior também confirma. A ideia de sombrite é uma solução. Mesmo porque com um pisoteio intenso no centro e com os animais espinoteando por lá, teria dificuldades em fazer crescer a vegetação de sombra. Entretanto, e objetivando um melhor controle do crescimento, menor pisoteio na pastagem menos infestação de carrapatos e um crescimento mais regular e conhecido, você teria chances de apresentar animais mais precoces, melhor cuidados, com menos acidentes, menos morte por cobra, menos perna quebrada, menos canseira e certamente um resultado produtivo melhor, estruturando um confinamento mais intenso com corte e distribuição no cocho. Este sistema terá de agregar um controle nutricional e um balanceamento conhecido e planejado. Mas os resultados serão certamente melhores ainda. Com o gado confinado você pode estabelecer lotes mais homogêneos em termos de conversão alimentar, bem como tem chances de classificar e vender por melhor preço. Neste sentido, a diminuição do tamanho das unidades de Pivot, se encaixam numa diversidade classificada e continuam sendo mais económicos em consumo energético. Para equilibrar e defender este sistema, com um mercado de esterco curtido e ensacado para culturas mais nobres como floricultura, horticultura e fruticultura, e animais de raça mais valorizada no mercado, você iria assim de encontro a uma fatia de mercado ainda pequena mas que poderia agregar mais valor á sua exploração. O gigantismo dos pivot´s do Brasil deixou um rasto de insanidades económicas e muito, muito prejuizo.

Pasto iirigado po Pivot Central
Data: Sun, 16 Feb 2003 15:47:42 -0300
De: "Marcassa" <marcassa@estadao.com.br>
Jorge, Quanto a formula, é verdade, confundi a Formula com Pi x D(quadrado)/4 A propósito, como vc faz para digitar no Outlook o símbolo de ao quadrado ?? Obrigado pela dica de sombrite, mas como te disse sou leigo e não sei o que é sombrite - Daria para me orientar quanto a isto ?? Se eu estiver sendo muito chato, avise-me, mas entrei neste e-group para aprender e estou aprendendo bastante. Está sendo muito útil pra mim Marcassa

Pasto iirigado po Pivot Central
Data: Sun, 16 Feb 2003 17:01:16 -0300
De: "jorge" <jorge@nortecnet.com.br>
Marcassa, Para colocar o 2 em cim do m faça assim: m Ctrl Alt 2........m² Ou seja: pressione Contrl e Alt ao mesmo tempo e pressione 2 . Tudo depois da letra m ou outra algébrica qualquer. x² x³ y² z³
Sombrite é um nome comercial para uma das telas de plastico preto que reduzem a passagem de luz.
Existem em larguras diversas e comprimentos de 50 e 100 metros. Terá de construir uma estrutura assente em postes com arames esticados e criar uma espécie de telhado sombreador com essa rede. Com esse artificio você pode diminuir a luz do sol em 10% 25% 50% 80% enfim, cada fabricante tem suas graduações e respetivas qualidades. Se resolver adquirir, poderemos indicar fabricantes. Tenha o cuidado de escolher qualidade que resista á insolação com aditivos anti-cracking. Tem rede que dura 6 meses e outra que dura 2 anos ou 5 anos. Pode perguntar tudo quanto necessite. Não sou uma enciclopédia mas tenho prazer em cooperar. Uma carateristica aprendida no Brasil. Um abraço.
Jorge de Sousa
Para algum tema que não tenha interesse em divulgar tão abertamente, pode usar meu e-mail direto. Entretanto, suas dúvidas discutidas através da irriga-L atingirão outros interessados e estarão virtualmente sendo observados por criticos que poderão saber algo mais e que não deixarão de nos corrigir.

Financial/pagamento:
Data: Mon, 17 Feb 2003 00:10:42 +0000
De: "irrigam" <irrigam@terra.com.br>
ESTIVE COM ENGº CARLOS FELIPPE SÁBADO PELA MANHÃ, ELE ALEGA QUE SUA FUNÇÃO É PASSAR OS DADOS PARA O SETOR DE COMPRAS DA EMPRESA. REITEREI A NECESSIDADE E IMPORTÃNCIA DE AGILIZAR PARGAMENTO. AMANHÃ CEDO TENTAREI FALAR COM ROGÉRIO, E RELEMBRÁ-LO DO QUE FOI ACORDADO NA REUNIÃO JUNTO A SEPROD. ABRAÇOS. MÜLLER

Concurso na ESALQ-USP
Data: Tue, 18 Feb 2003 18:54:12 -0300
De: Fernando Braz Tangerino Hernandez <fbthtang@agr.feis.unesp.br>
A pedido, divulgo a oportunidade de contratacao na EALQ-USP. Abracos e uma boa noite a todos! Fernando Tangerino Prezados colegas e amigos, Seguem informações sobre contratação de Técnico de Nível Superior para trabalhar no Laboratório de Pós-colheita de Produtos Hortícolas do Depto. de Produção Vegetal da ESALQ-USP, em Piracicaba-SP. Salário: R$ 2.067,79 Contratação por 2 anos.
Inscrições de 10 a 21/03/03 Muito Obrigado Angelo Jacomino
Angelo Pedro Jacomino
Professor Doutor
USP - ESALQ - Depto. Produção Vegetal
C.P. 09 - CEP 13.418-900
Piracicaba - SP - Brasil
Fone:19-3429.4190 - Fax:19-3429-4385

pivô central
Data: Wed, 19 Feb 2003 13:54:32 -0300
De: "Marco" <matessari@terra.com.br>
Estou fazendo uma pesquisa e gostaria de obter informações sobre o funcionamento e componentes de pivôs. Essas informações são do tipo: qual o motor (eletrico ou diesel) da bomba e de rotação do pivo. A velocidade de rotação é constante? Qual o grau de automação desses equipamentos e quais os principais falhas ou problemas que acontecem? Caso não seje possivel responder essas perguntas, gostaria que vc me indicasse onde conseguir as respostas. Muito obrigado,
Marco Antonio Tessari

Um teste de Palestra FEIS Ruralnet
Data: Wed, 19 Feb 2003 18:37:31 -0300
De: ggls <ggls@rgm.com.br>
Amigos listeiros, A pedidos do Prof Fernando Braz Tangerino Hernandez disponibilizamos em http://www.ruralnet.com.br/palestras/default.asp É o filme de uma palestra proferida pelo Prof Vital Pedro da Silva Paz, da UFBA, na Feis em Ilha Solteira. A idéia é disponibilizar para DownLoad palestras filmadas que contenham assuntos rurais diversos para aqueles que não as possam ver durante a sua realizaço ao vivo possam depois ver a palestra em outra hora. Pedimos que tentem fazer o DL desta Palestra Teste e depois respondam por esta lista, ou a mim ggls@rgm.com.br ou ao Prof Fernando Braz Tangerino Hernandez <fbthtang@agr.feis.unesp.br> o que acharam da viabilidade de montar uma seccao destas.
1) O DL demorou ------- horas
2) Eu usarei este sistema para ver palestras que nao pude ver no momento de sua realizaçao.
3) Eu mandarei palestras filmadas para serem disponibilizadas também
4) Minha conexao é Tel, banda larga, speed caseiro, etc...
5) desisti do teste no meio do caminho
6) Deixei a noite fazendo sozinho
7) Outras opiniões e sugestões.
Estas questões e outras que possam achar úteis para avaliarmos são de suma importância para decidirmos se montaremos este esquema. Lembro a todos que Estudos e Trabalhos http://www.ruralnet.com.br/artigos/ ganhou o apoio da E mbrapa Pantanal e ja estamos com mais de 370 trabalhos colocados esperando que vcs coloquem os seus também. Abraços a todos.Guilherme

Pivô central
Data: Wed, 19 Feb 2003 19:52:09 -0300
De: "jorge" <jorge@nortecnet.com.br>
Prezado Marco, Aprecie estas informações genéricas sobre Pivot´s:
O ponto inicial de um Pivot Central é a torre central prismática com altura de 3,5 a 4,5 metros para culturas normais e em casos especiais, com cerca de 6 metros para culturas elevadas como mamão.
A torre central contém um mancal giratório onde se liga o 1º lance, o qual é ligado ao 2º e assim sucessivamente, de acordo com a área , diversos lances até cerca de 12 a 15, dependendo também da topografia para adequação ás irregularidades do terreno. Cada lance tem uma torre de rodasconstituida de hastes metálicas em diversos perfis; 2 rodas tipo trator 2 redutores de roda e 1 motorredutor com motor de 1 ou 1,5 cv, em geral. Esse motor da torre de rodas geralmente tem uma rotação de 1800 rpm nominais. Na prática a sua rotação cai para cerca de 1740 rpm conforme modelos construtivos. O motorredutor e os redutores de roda têm a função de reduzir a rotação das rodas tratoras, diminuindo a potência necessária em cada torre, condicionando o equipamento a um movimento lento e potente. A velocidade que se obtém em cada rodado é na maior parte das vezes igual para cada Pivot. Mas alguns Pivot´s necessitam de maior velocidade nos rodados mais externos, pelo que a motorização tende a ser equipada com 1,5 cv, e em alguns casos até 2 cv por rodado. Tudo depende das necessidades das culturas escolhidas e do perímetro dos rodados que está intimamente ligado ao tamanho do circulo irrigado e também á declividade a vencer pelas torres de rodas, como também leva em considerção o peso das torres que se apoiam em cada rodado. Quando estes cálculos estiverem mal feitos, as torres que estejam sub-dimensionadas, podem parar e desalinhar o equipamento, obrigando a manutenção quase constante. Estas ocorrências têm origem em super aquecimento dos motores sub-dimensionados. Todos estes motores são eletricos, a 220 volts; 380 volts ou 440 volts. Cada projeto elege as suas necessidades, tendo em conta os diversos itens considerados acima. De um modo geral as voltagens mais elevadas são recomendadas para os maiores equipamentos como forma também de reduzir o diâmetro dos cabos elétricos de alimentação. Considerando um equipamento com motorredutores e redutores iguais em todas as torres de rodas, teremos velocidades lineares iguais, na condição de que as rodas e pneus também sejam todos iguais. Entretanto os rodados mais externos são acionados numa maior frequência, para percorrerem perimetros maiores e crescentes do centro para a periferia, sendo que o primeiro rodado anda menos e o último anda mais vezes para completar o trajeto angular. Enquanto os rodados mais externos andam mais vezes os mais internos ficam esperando o realinhamento para se movimentarem menos vezes, mas cada um com velocidade linear igual aos outros. O andamento da estrutura em linha reta alinhada faz-se por ação de caixas de alinhamento que limitam o andamento de cada torre em relação á seguinte, a ângulos pequenos não superiores a 2º, e desligando a torre que se adiantou até que o movimento das seguintes desfaça o ângulo inicialmente desenhado . A segurânça do equipamento depende de um bom alinhamento das torres e de mecanismos de alerta quando qualquer desvio ultrapasse as tolerâncias de cada máquina. Todas as máquinas dependem de uma vigilância qualificada, mesmo as de marcas mais conceituadas. Quanto aos motores das bombas, cada projeto é um caso particular específico. Podem ser utilizadas bombas diesel ou eletricas ou outra qualquer forma de pressurizar a água e bombear o volume necessário á dimensão da terra irrigada. A escolha depende muito do custo de cada sistema. O mais económico exigiria uma represa no alto e tubulação com pressão e volume de água suficientes por gravidade. São raríssimas essas situações. O mais caro ocorre quando as distância da fonte de água são muito longas e o desnivel entre a água e o centro do Pivot é muito acentuado. Atualmente, procura-se que o consumo de energia por hectare não vá além de 1,5 cv. Assim, um pivot de 100 ha com uma motobomba de 150 cv seria muito bom e muito económico. Dificil é encontrar materiais baratos na instalação de Pivots tão extensos com um consumo energêtico tão baixo. Tendo interesse em conhecer essas bases de cálculo, poderemos continuar a seu pedido. As maiores falhas que têm ocorrido no Brasil em termos de Pivot´s, penso que estão relacionadas com erros de projeto; erros de viabilidade económica e de viabilidade técnica. Além destes, os erros mecânico-construtivos também deixaram seus exemplos pelo caminho da tentativa de acerto. Hoje as máquinas existentes no mercado, gozam de um conhecimento técnico satisfatório para operarem com razoável segurança. A durabilidade dos equipamentos entretanto está relativada á qualidade das águas, mais ou menos corrosivas, bem como á utilização de insumos agressivos que destroem os tubos de passagem da água, os quais são estruturais do equipamento. Os Pivots normais podem ter uma durabilidade entre 8 a 15 anos conforme as ocorrências acima. Para não usar este meio de comunicação com objetivos comerciais, me envie seu e-mail pessoal para receber outras informações de equipamentos que fabricamos. O convite é extensivo a outras pessoas que se interessem pelo assunto. Obrigado pela oportunidade de esclarecer estes dados. Atenciosamente, Jorge de Sousa jorge@nortecnet.com.br 0xx3838212224

Pivô central
Data: Wed, 19 Feb 2003 22:44:18 -0300
De: "Marcassa" <marcassa@estadao.com.br>
Marco, procure o sr Leonardo (62) 9971 5850 ou Leonardo Valley Endereço(s) de email(s): leonardo@pivot.com.br
Este cara entende tudo de pivot
Marcassa

Pivô central
Data: Thu, 20 Feb 2003 11:25:15 -0300
De: Fernando Braz Tangerino Hernandez <fbthtang@agr.feis.unesp.br>
Marco, fica dificil responder a estes questionamentos todos de maneira simples. Especialmente por que cada projeto apresental um diferencial em relacao aos demais. Assim sugiro que procure um fabricante ou uma revenda para esclarecer as suas duvidas. De qq maneira o site da Valmont-Valley é bem complexo em termos de peças e instruções. Como sugestao vc poderia dar uma confirada:
http://www.pivotvalley.com.br/valley/ No Grande Grupo PIVOT CENTRAL, vc encontral os seguintes itens: Operação e montagem, Manutenção, Manual Completo, Notícias Pivot Valley
Ali vc encontrará um detalahemento muito grande de peças. Bom trabalho! Fernando Tangerino

Pivô central
Data: Thu, 20 Feb 2003 11:34:55 -0300
De: Fernando Braz Tangerino Hernandez <fbthtang@agr.feis.unesp.br>
Jorge, parabens pelo didatismo nas informaçoes ao Marco! Marco, complementando as informaçoes do Jorge, concordo com ele em relação aos maiores problemas. No desespero de comprar equipamentos no menor custo possivel, o futuro irrigante acaba comprometendo o seu investimento. Um projeto é sempre diferente do outro. Dessa maneira, muitas vezes a topografia impõe restrição no tamanho do lance, sem sempre obedecida pelo projetista e por outro lado, a uma região de evapotranspiração alta e lâmina dimensionada inadequadamente pode trazer graves consequencias ao
irrigante. O ideal é estar sempre bem assessorado e se munir do maior numero possivel de informções tecnicas, tanto as ligadas a irrigação, como do negocio que vc vai entrar (cultura a ser plantada).Fernando Tangerino

Pivô central
Data: Thu, 20 Feb 2003 23:22:16 -0300
De: "jorge" <jorge@nortecnet.com.br>
Fernando, Guilherme, Zocoler, Obrigado pelas palavras de apreço sobre o meu simples texto. A forma como o escrevi, paga tributo ao Jeito Brasileiro de se expressar, que versando sobre assuntos de inegável interesse para a coletividade, com a franca generosidade de tudo quanto sabe explicar, com a
mais ampla boavontade, carateristica marcante da sabedoria Brasileira que por aqui aprendi. O interessante é que o exercício desta ação gratuita acaba sendo gratificante ao extremo. O apreço de vocês, é um prémio extra. Obrigado. Jorge de Sousa
Espero continuar a apresentar alguns outros textos que complementam as informações que apresentei.

Agradecimento
Data: Fri, 21 Feb 2003 23:45:34 -0300
De: "Marco" <matessari@terra.com.br>
Venho por meio deste agradecer a todos pela rapidez e o bom conteudo das informações a mim enviadas, em especial ao Jorge. Muito obrigado, Marco Antonio Tessari

Cursos de curta duração na área de mecanização
Data: Mon, 24 Feb 2003 15:14:59 -0300
De: Fernando Braz Tangerino Hernandez <fbthtang@agr.feis.unesp.br>
Recebemos do Dr. Afonso Peche, Pesquisador do IAC a msg abaixo que trata de cursos de curta duracao oferecidos pelo Intituto.
Confiram!
Prezados amigos, Estamos realizando cursos de curta duração na área de mecanização e gerenciamento, solicitamos, se possível, ajuda na divulgação entre colegas e conhecidos.
Maiores informações podem ser obtidas pelo telefone 11 45828467 / 45828155 ou pelo e-mail: apeche@terra.com.br Sem mais, saúde, sucesso e um forte abraço, Afonso Peche Filho
CENTRO DE ENGENHARIA E AUTOMAÇÃO PROMOVE CURSO SOBRE GERENCIAMENTO DE MECANIZAÇÃO NO MANEJO DE SOLOS
No dia 26 de fevereiro de 2003, o CENTRO AVANÇADO DE PESQUISA TECNOLÓGICA DO AGRONEGÓCIO DE ENGENHARIA E AUTOMAÇÃO do INSTITUTO AGRONÔMICO DE CAMPINAS, estará promovendo a realização de um curso voltado para a difusão da ciência de gerenciamento de máquinas no manejo de solos. O curso será ministrado pelo pesquisador Afonso Peche Filho, especialista em mecanização para o manejo de solos e tem como público alvo empresários rurais, administradores, engenheiros, e outros profissionais ligados à área de ciências agrárias. O programa contempla seis tópicos considerados como fundamentais para entendimento das atividades gerenciais relacionadas com a mecanização e manejo de solos, e serão apresentados numa carga horária de 8 horas distribuídas entre 8:00 e 16:00 horas. Inicialmente será apresentado conceitos básicos sobre gerenciamento, ciência e técnicas de manejo do solo, com o objetivo de buscar um consenso do significado dessas atividades entre os participantes, posteriormente o programa contempla dois assuntos voltados para supervisão de equipes e ferramentas de gerenciamento. As questões ligadas a controle de qualidade operacional serão tratadas com enfoque prático em indicadores de manejo conservacionista do solo. A realização deste curso vem consolidar a base de conhecimentos adquiridos pela pesquisa na área de mecanização agrícola voltada para o entendimento das relações entre máquina, solo e planta no sentido de subsidiar a tomada de decisões sobre manejo de solos tropicais. Maiores informações poderão ser obtidas pelo telefone 11 4582-8467 ou 4582-8155, com Afonso Peche Filho ou Sônia Elisabete Pereira ou pelo e:mail apeche@terra.com.br .
CURSO: FUNDAMENTOS PARA GERENCIAMENTO DE MECANIZAÇÃO NO MANEJO DE SOLOS
Data: 26-2-2003
Local: Centro Avançado de Pesquisa Tecnológica do Agronegócio de Engenharia e Automação - CEA/IAC Rodovia Dom Gabriel Paulino B. Couto, km 65 - Jundiaí (SP).
Horário: das 8h às 18h.
Telefone para contato: (11) 4582-8155.
Tema: Gerenciamento em operações agrícolas.
Apresentador: Afonso Peche Filho.
Participação: Centro Avançado de Pesquisa Tecnológica do Agronegócio de Engenharia e Automação e Sindicato Rural de Jundiaí.
Público: Administradores e gerentes de empresas agrícolas, engenheiros agrônomos, engenheiros agrícolas e técnicos.
Objetivo: Difundir a ciência de gerenciamento de máquinas agrícolas.
PROGRAMA
- Conceitos básicos de gerenciamento
- Aspectos de solos e técnicas de manejo
- Supervisão de equipes em mecanização
- Ferramentas e técnicas de gerenciamento
- Aplicações de conceitos de controle de qualidade em operações agrícolas
- Desenvolvimento e técnicas para gerenciamento de máquinas para manejo do solo

Requisitos para seu sistema
Data: Thu, 27 Feb 2003 16:04:43 -0300
De: "Marco" <matessari@terra.com.br>
Caro amigo Jorge, Gostaria de saber se é preciso ter um computador na fazenda para o caso no qual o pivo é automatizado. Se for, qual a minima distancia do pivo ate a sede (onde se encontrará o computador)? Efim, quais os requisitos necesários para instalar esse sistema?
Um grande abraço,
Marco Antonio Tessari

Requisitos para seu sistema
Data: Fri, 28 Feb 2003 00:07:15 -0300
De: "jorge" <jorge@nortecnet.com.br>
Prezado Marco, Simplificar é essencial para que a genialidade se expresse. As coisas mais simples, mais práticas, mais robustas e resistentes, são quase sempre as mais confiáveis. No entanto, quando se avolumam muitos dados a processar, a simplicidade se funde com a complexificação de sistemas que evitam outras maiores complicações. Dito isto, poderemos imaginar um Mini Pivot de um lance só, compará-lo com um Pivot de 100 hectares com 15 lances e comparar ainda uma terceira situação com 20 ou 30 pivots de 100 hectares com diversas culturas. Qual deles necessita de computador?
Para controlar o quê ? De que forma?
Analisemos as necessidades básicas de um Mini Pivot:
Determinar o percentual de andamento que poderá variar uma vez por semana. Com essa variação será adequada a velocidade angular e definidas as profundidades da água no solo á medida que as raizes se aprofundam e á medida que o consumo da cultura evolui no seu ciclo cultural. Eventualmente, para aproveitar horários de energia mais barata, poderá necessitar de dispositivos adicionais como um relógio e estacas finais de curso que iniciam e param o movimento do Pivot dentro de limites de tempo ou de percurso. Estas funções são simples e não necessitam de processadores de dados tais como computadores.
Agora um Pivot de 100 hectares com 15 lances:
Torna-se mais critico o controle de tal equipamento por o mesmo ter 14 pontos de alinhamento a manter em perfeitas condições de funcionamento, sendo que, quando um desses nós de alinhamento ultrapassam o limite de segurança ou sofrem parada da torre de rodas, todas as outras torres também param, quando a segurança é eficaz, ou o pivot se destroi com queda de alguns ou de até todos os lances. O risco aqui é muito maior mas os comandos de segurança por microswich ou microruptor, têm se revelados satisfatórios a um desempenho económico e técnico viáveis. O controle de lâmina pode ser um pouco mais complexo se o Pivot tiver diversas culturas em estágios de crescimento diferentes com diferentes consumos diários. Mas ainda assim, um experiente administrador, cuidará destas variações com regular eficiência. Agora imagine um sistema complexo de diversas máquinas funcionando ao mesmo tempo com muitas culturas em marcha, diversas equipas de trabalhadores com necessidade de muita informação que pode se perder pelo caminho e dar tudo errado, ou pelo menos com um grau de acerto duvidoso ou comprovadamente deficitário, etc, etc,. Aí a coisa complica e a economia pode escapar pelo ralo da comunicação de tarefas e execução atempada dentro das exigências das culturas, cada uma a cada uma. Porém se um qualquer Pivot tiver uma infinidade de situações a resolver, e se o mesmo estiver dotado de geradores de informação variável dia a dia, com uma subdivisão de sua área em inumeras parcelas, de culturas diferentes, com grande necessidade de respostas rápidas, automáticas, correspondentes a cada cultura, com rigores de adaptação ás situações muito precisas, pode ser que um computador auxilie e muito. Penso que já deu para entender que um Pivot com culturas simples, exige simplicidade de manejo, economia e robustez de procedimentos. Por outro lado, situações de campo exigentes de muitas variações de regime das máquinas podem merecer uma ajuda computadorizada dos dados que receber para em seguida elaborar as respostas. A maioria das instalações de Pivots no Brasil, adaptadas a culturas na sua maioria simples, tendem a ser usados da forma mais simples, sem as necessidades informáticas.
A decisão de criar mecanismos computadorizados vai depender da carga de dados a processar na fazenda. Para essas instalações, existem hoje programas avançados que resolvem alguns problemas de automatização tanto por via de cabos eletricos enterrados que estabelecem as conexões com os sensores da máquina, como por controle remoto via rádio, telefone ou via satélite. Cada sistema tem sua gama de equipamentos específicos para atender problemas específicos de cada instalação.
Resumindo e atendendo aos seus parágrafos direi o seguinte: Nem sempre é necessário ou recomendável o controle de um Pivot por computador, dependendo muito do número de funções exigível na máquina em questão; As distâncias, para qualquer sistema, são quaisquer umas, visto que os recursos de comando á distância são hoje muito versáteis. O preço entretanto, desses sistemas pode ser um tanto salgado obrigando o produtor a "descer á terra" e fazer o estudo económico mais viável, sem desprezar a execução dessas tarefas por um administrador de jeep ou de motocicleta. O principal requisito será o da avaliação da viabilidade económica e do Custo/Benefício. Espero ter respondido á sua pergunta. Atenciosamente e ao dispôr, Jorge de Sousa

A agricultura mais uma vez na frente.
Data: Fri, 28 Feb 2003 08:16:20 -0300
De: Luiz Sergio Vanzela <lsv@agr.feis.unesp.br>
Bom dia. Para o conhecimento geral. Números divulgados, nesta quinta-feira, pelo IBGE: A economia brasileira cresceu 1,52% no ano passado, praticamente a mesma taxa de 2001 - 1,42% - e abaixo da média anual dos oito anos (1995-2002) do governo Fernando Henrique - 2,29%. As exportações cresceram 7,8%; a agricultura, 5,8%. Indústria e serviços cresceram menos - ambos 1,5%. A Construção Civil teve queda de 2,5%.


Requisitos para seu sistema
Data: Fri, 28 Feb 2003 08:46:33 -0300 (GMT-03:00)
De: Luiz Eduardo Xavier <luizxavier@brturbo.com>
Legal, mas sempre temos que nos preocupar com os canais de distribuição, senão não rola.

Para se inscrever na Irriga-L, acesse: http://www.agr.feis.unesp.br/irriga-l.htm

 

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Pelo fato da Área de Hidráulica e Irrigação trabalhar também com a cultura da pupunha, incluimos aqui também alguns e_mails recebidos da Pupunha-L (Grupo de Discussão sobre a cultura da pupunha).