pastagens irrigadas
Date: Wed, 01 May 2002 18:30:28 -0300
From: "Anderson S. Pereira" <oncapintada@ieg.com.br>
Prezados Amigos
Transcrevo o artigo do colega Fábio Maya, publicado no Boletim
informativo do Grupo de Estudos "Luiz de Queiroz" do mês
de abril.
Um abraço a todos
Anderson S. Pereira
Piracicaba, SP.
PASTAGENS IRRIGADAS: PRINCIPAIS RAZÕES DAS FRUSTRAÇÕES
OBSERVADASOs primeiros sistemas comerciais de exploração
de pastagens irrigadas no Brasil datam do início da década
de 90, Surgidos em fazendas antes dedicadas à exploração
agrícola e que já possuíam irrigação
via pivô central, proporcionavam com a pecuária a sua
integração com a agricultura
benefícios tanto do ponto de vista econômico (principalmente,
pela redução dos riscos) quanto conservacionista. A
introdução de pastagens em uma área sob rotação
de culturas trazia vantagens, dentre as quais melhoria da fertilidade
do solo, através da recuperação do nível
de matéria orgânica e
controle de pragas e daninhas. Ao final da década de 90, um
grande crescimento na utilização da irrigação
de pastagens foi observado, decorrente agora não mais do remanejamento
de áreas
irrigadas de agricultura para pecuária, mas sim da utilização
dessa tecnologia por pecuaristas com o intuito de aumentar a produtividade
de suas propriedades. A divulgação em revistas técnicas
de dados
zootécnicos relativos a pastagens irrigadas motivou o desenvolvimento
de projetos de pesquisa
voltados a gerar dados que possibilitassem orientar tomadas de decisão
nessa modalidade de exploração pecuária. Embora
a pesquisa científica ainda não tenha dados conclusivos
a respeito da viabilidade econômica do sistema, numerosos equipamentos
de irrigação foram implantados
objetivando a recriae engorda de bovinos no Brasil central, sendo
que muitos desses projetos pecuários fracassaram. O trabalho
do Projeto CAPIM financiando pela FAPESP como projeto temático
e coordenado pelo Prof. Dr. Moacyr Corsi da ESALQ aponta alguns aspectos
que estão associados a essas frustrações de resultados.
Falhas quanto à melhoria da fertilidade do solo usualmente
estão associadas a tais insucessos. A elevação
da fertilidade do solo até níveis compatíveis
com sistemas intensivos e a correta reposição
dos nutrientes extraídos pela planta forrageira são
as principais causas relacionadas respectivamente às frustrações
quanto a produtividade e a perenidade das pastagens. O manejo subjetivo
da irrigação tem sido apontado como responsável
por frustrações em áreas irrigadas com pecuária.
A falta de
critério técnico para definir a lâmina de água
a ser aplicada prejudica a adubação e a economia do
processo. A noção de que a irrigação é
a etapa final de intensificação foi por vezes negligenciada.
A intensificação deve se dar de maneira gradativa e
na propriedade como um todo. Como a área irrigada normalmente
corresponde a pequena porcentagem da área total (em torno de
10% da propriedade), a
irrigação da mesma sem ao menos uma modesta intensificação
das áreas de sequeiro traz resultado muito aquém do
que seria obtido com a intensificação paralela da área
não irrigada. Os incrementos de produtividade obtidos e a elevada
rotatividade de animais na área irrigada levam a necessidade
de um esquema refinado de reposição, quer seja via remanejamento
de animais de pastagens de sequeiro da propriedade, quer seja via
aquisição externa. No segundo caso, um bom valor de
compra dos animais é essencial para a viabilização
econômica do sistema.
Apesar dos inúmeros fracassos produtivos e econômicos,
a irrigação continuará sendo uma alternativa
da exploração de pastagens. Os casos de sucesso existem
e continuarão existindo desde que sejam
atendidas as premissas básicas acima expostas. De fato, não
é a técnica que é inadequada
mas sim o seu uso que na maior parte das vezes é equivocado.
Fábio Maya (Mestrando em Ciência Animal e Pastagens -
Depto de Produção Animal, ESALQ-USP) - Publicado no
Boletim NOTESALQ ANO XI - Abril/2002 No. 2
Re: pastagens irrigadas
Date: Wed, 1 May 2002 23:47:37 -0300
From: "Jorge Julio de Sousa" <jorge@nortecnet.com.br>
Prezados Colegas,
Uma contribuição ao tema interessante do Colega Fabio
Maya.
O trabalho apresentado revela que alguém está a caminho
das soluções, que passam pela Irrigação
bem feita. Tudo quanto se apresenta é perfeitamente lógico
e correcto. Mas tem algo mais a ser levado em consideração
pelos estimados pesquisadores. Outros fatores que estarão certamente
na base do insucesso, que é eminentemente econômico:
IRRIGAÇÃO
PIVOT CENTRAL:
É
sem dúvida o melhor processo de irrigação para
pastagens, mas tem erros enormes no imensionamento desses equipamentos.
Não falo de erros tipicos de hidraulica, por descuido ou
incompetência do projetista, nem dos erros de colocação
dos sprays nos locais corretos ou
errados que afetam a uniformidade da lâmina. Falo do conceito
de gigantismo dos Pivots que por "olho grande" de fazendeiros
que, da forma mais desinformada, tomam decisões de implantar
máquinas com 100 ou 120 hectares, nas quais é práticamente
impossível manter uma efiácia de lâmina de água
sem a componente negativa de uma elevadíssima energia de consumo,
chegando em certos casos a mais de 3 CV por hectare. A rentabilidade
do gado, ignorando também os circuitos comerciais que regra
geral não são favoráveis ao criador de animais,
é uma rentabilidade baixa que não suporta estes excessos
de consumo energêtico. Como as companhias de energia não
querem saber do caso, o
criador de animais entra no prejuizo na certa por falta de planejamento,
como é já habitual.
A solução para estes casos será a diminuiçãodos
tamanhos dos Pivots para limites onde a perda de carga na tubagem
não exija altos consumos energêticos sejam eles elétricos
ou a diesel.
Mas estará o agricultor Brasileiro devidamente esclarecido
destes dados? O mercado de Pivots, não tem interesse comercial
em esclarecer, porque as ofertas que chegam ao comprador de Pivots,
ficam
desfavorecidas se informarem que para ter um consumo energêtico
menor na irrigação, terão de
fracionar os seus Pivots o que significa um custo de implantação
da irrigação, mais caro por hectare.
É uma questão de pura honestidade comercial, ao nível
dos fornecedores deirrigação.
O FUTURO EM
ENERGIA:
É quase impossível reduzir os custos da energia, tendo
em conta a voracidade das empresas Brasileiras que a vendem nos dias
de hoje. Poderíamos até suportar os excessos hidraulicos
se o custo energêtico não fosse tão abusado. Mas
tal não acontece. A outra solução que deve aparecer
em breve, será a substituição do elemento energia.
Não aos petróleos, Não ás energias hideletricas
caras, Sim á energia do Hidrogênio da Água.
Qualquer motor de explosão, a Gasolina, Alcool, Diesel, funciona
na clandestinidade com suprimento de gas de cozinha, Propano, Gas
metano, Gas Natural, enfim todos esses gases, já mais baratos
que o Diesel ou Energia Eletrica. Ainda assim, sob o ponto de vista
da legalidade e da poluição, não podem e não
devem ser utilizados como substitutos. Mas a energia do Hidrogênio
da Água, sendo viável e eternamente barata, não
poluente, ao alcance de qualquer um, só tem inconvenientes
para os senhores do petróleo, porque jamais faturarão
com ela. A tecnologia é simples e não danifica nem obriga
a modificações dos atuais motores de explosão.
É um combustível puro e que pode ser produzido ao mesmo
tempo que a irrigação funciona. A eletrólise
da água, que todos sabem como se faz em laboratório,
pode ser realizada em quantidades inusitadas, centenas de vezes maiores,
com
utilização de tecnologia catalítica, esta, desconhecida
da maioria dos técnicos hoje formados e em formação,
por obra e graça dos interesses comerciais petrolíferos.
Ou seja: Não sabemos electrolise viavel porque não nos
deixaram ensinar nas escolas, uma vez que a hora foi concedida aos
petróleos, ao carvão e ás hidreletricas, sem
esquecer as atómicas. Hidrogênio da Água é
literalmente ao preço da chuva.
Atenciosamente,
Jorge de Sousa
jorge@nortecnet.com.br
Pivot Central Ind.Com.
0xx3838212224
Transmissao on line - Irrigação por pivo centra / aspersao
Date: Fri, 03 May 2002 10:31:01 -0300
From: Fernando Braz Tangerino Hernandez <fbthtang@agr.feis.unesp.br>
BOM DIA!
Estamos transmitindo as palestras pela Internet neste momento as palestras
de:
- Eng. Agrícola Marcus Schmidt da Valmont de Uberaba-MG com
o tema "Irrigação por Pivô Central";
- Prof. Dr. Vital Pedro da Silva Paz da UFBA com a segunda parte do
tema "Irrigação por Aspersão". Estas
palestras ocorreram durante o Curso de Capacitação em
Agricultura Irrigada, promovido pela Area de Hidráulica e Irrigação
da UNESP - Ilha Solteira em setembro último.
Toda a programação, instruções para o
acompanhamento da transmissão e detalhes dos eventos pode obtido
através do endereço:
http://www.agr.feis.unesp.br/online.htm
ou ainda a partir do site inicial da Área de Hidráulica
e
Irrigação da UNESP - Ilha Solteira (http://www.agr.feis.unesp.br/irrigacao.html).
Para assitir, o programa Windows Media Player deverá estar
instalado no computador. Para acesso direto, após abrir o Windows
Media Player, acesse o menu Arquivo, opção Abrir URL
e insira o endereço: www.agr.feis.unesp.br/online.asx
Somente para quem utiliza o Explorer da Microsoft, o acesso será
feito diretamente pelo site
http://www.agr.feis.unesp.br/online.htm
(mas o Windows Media Player deverá estar instalado no computador).
Tenham todos um belo final de semana!
Sugestão
Date: Sun, 5 May 2002 14:19:10 -0300
From: "Claudio Ricardo da Silva" <csilva@esalq.usp.br>
Pessoal, Bom dia!!!
Como recém integrante à lista, gostaria de propor a
todos que enviassem sugestões para possíveis
enquetes no site da AHI- FEIS, servindo desta forma para contabilizar
a opinião da maioria dos
técnicos da área de irrigação sobre variados
temas e estimular ainda mais a discussão de temas
atuais...
De início proponho:
Vc é a favor da Resolução da CONAMA n. 284 que
exige a obrigatoriedade da licença ambiental
para irrigação?
a-Sim, b-não
Nesta enquete, o visitante poderia ainda, caso queira, opinar sobre
o tema e verificar o resultado
parcial e total da pesquisa...
É técnicamente possível AHI???
Abraços
Claudio Ricardo da Silva
Duvida: alguem pode ajudar???
Date: Mon, 13 May 2002 09:36:14 -0300
From: "Claudio Ricardo da Silva" <csilva@esalq.usp.br>
Por favor pessoal
Estou precisando dimensionar uma represa, mas não tenhos os
dados de vazão minima da bacia
(area fora de s.paulo). O unico dado disponivel é a precipitação
anual...
Alguem sabe como poderia ser estimada este dado?
Valeu Obrigado
Alguem poderia me informar
Re: alguem pode ajudar???
Date: Mon, 13 May 2002 09:58:46 -0300
From: Bernardo Leopoldo Müller <irrigam@terra.com.br>
Favor informar
região....localização barragem.
No aguardo.
Engº.Agrº M.Sc. B.L.Müller
Re: Duvida: alguem pode ajudar???
Date: Mon, 13 May 2002 11:46:40 -0300
From: "Claudio Ricardo da Silva" <csilva@esalq.usp.br>
Ok Bernardo...
Esta localização, na realidade, é hipotética...pois
esta é uma pergunta que me foi feita pelo prof.
Decio Cruciani aqui da Esalq (sabendo que varios estados não
possuem a regionalização hidrica).
Tem alguma sugestão??
Obrigado
Re: Duvida: alguem pode ajudar???
Date: Mon, 13 May 2002 16:00:05 -0300
From: João Luis Zocoler <zocoler@agr.feis.unesp.br>
Caro Cláudio,
Ao se dimensionar
uma represa deve-se ater à vazão máxima da bacia,
pois deste dado é que se
toma a decisão do porte da obra que lhe proporcionará
um determinado nível de segurança. A
vazão máxima de uma bacia depende do "período
de retorno" considerado, devendo este
atrelar-se ao grau de segurança que se deseja proporcionar
à obra e, portanto, o seu
dimensionamento. Como você relata, o único dado disponível
é a precipitação anual. Sendo
assim, você pode utilizar um dos Métodos Sintéticos
para estimar a vazão máxima, como o
Racional, se a bacia possuir uma área de até 2 km2,
ou o de I-PAI-WU, que consiste num
aprimoramento do Método Racional, que pode ser aplicado a áreas
de até 200 km2.
Cláudio, você tem pelo menos dois professores bem conceituados
sobre o assunto aí na ESALQ,
que são os Prof. Décio Cruciani e o Prof. Sérgio
Nascimento. Vale a pena consultá-los.
Um abraço!
Re: Duvida: alguem pode ajudar???
Date: Mon, 13 May 2002 20:31:05 -0200
From: "Anderson S. Pereira" <oncapintada@terra.com.br>
Prezado Cláudio e amigos
A tese de Doutorado do Prof. ARTHUR MATTOS na Escola de Engenharia
de São Carlos,USP, aborda a situação onde deseja-se
determinar a vazão mínima de uma bacia hidrográfica
utilizando dados de
precipitação pluviométrica e poucos dados de
vazão. A referência é a seguinte:
MATTOS,A. Método de previsão de estiagens em rios perenes
usando poucos dados de vazão e longas séries de precipitação.
Tese de Doutorado em Hidráulica e Saneamento. Escola de Engenharia
de São Carlos, USP, 1992.
Provavelmente a biblioteca da ESALQ possui essa tese. Caso contrário,
solicite para uma das bibliotecárias pedir um exemplar no campus
da USP em São Carlos.
Outras fontes de consulta são os sites do DAEE (www.daee.sp.gov.br)
e do SIGRH (www.sigrh.sp.gov.br).
Cordialmente,
Anderson Soares Pereira
Engenheiro Agrônomo, M.Sc., Dr.
Irrigação e Drenagem
Piracicaba, SP
E-mail: oncapintada@ieg.com.br
Ruralnet e publicacoes do meio cientifico
Date: Tue, 14 May 2002 14:11:16 -0300
From: Fernando Braz Tangerino Hernandez <fbthtang@agr.feis.unesp.br>
Guilherme, em relacao a sua colocação a respeito do
banco de dados de artigos tecnicos/cientificos, gostaria de fazer
algumas observações.
É verdade, muitos professores/pesquisadores (nao gosto do termo
cientista) trabalham bastante. Ocupam seus tempos com Orientacoes,
aulas e burocracia inerente aos seus cargos.
Ainda, devem manter os seus curricula atualizado para envio de solicitacoes
junto a FAPESP, agora Curriculum Lattes, etc....
Atualizacoes de home page tb ocupam tempo e ainda a maioria é
Relator de Revistas, Fundações de Fomento, etc....Sobra
pouco tempo até mesmo para escrever artigos para Revistas Especializadas
e nao se esqueça que a nossa moeda é publicacoes.
Usando um exemplo meu, tenho um trabalho que enviei para uma Revista
e preciso fazer a minha revisao para devolver para a Revista, para
depois publica-lo. Repousa a meses na minha mesa aguardando um tempinho
para fazer a correcao.
Isso tudo coloquei, para vc ver que estamos produzindo, e talvez falte
tempo e principalmente priorizacao para aceitar mais trabalhos, até
mesmo pq, muitos consideram seu trabalho acabado qdo
este é publicado em alguma midia. Este tipo de divulgacao entraria
no tripé EXTENSÃO e diferente das Universidades americanas,
nao temos pessoal de apoio para atacar esta frente.
Quando avançamos na direção da extensão,
o fazemos com nossos Orientados, que também seus afazres e
priorização. Assim, acredito que vc deve insistir na
divulgação do seu site eprincipalmente na participação
na Irriga-L, pois vc é um dos mais ativos e a Irriga-L, ainda
nao atingiu a maturidade em que tenha uma dinâmica própria,
como por exemplo a Trickle-L, necessitando sempre de agentes indutores
e vc contribui com isso.
Agora, exigir dos pesquisadores que coloquem seus trabalhos lá
é temerário. Incentiva-los, seria a melhor política.
Vejo, aqui na nossa Ilha Solteira, que para manter uma política
de que todos os trabalhos publicados pela Area de Hidráulica
e Irrigação estejam disponiveis na Internet
(ver http://www.agr.feis.unesp.br/papers.htm)
é demais trabalhoso, exigindo paciencia e um nivel de cobrança
muito alto da minha equipe.
Agora imagine fazer isso em todos as Universidades e Institutos de
Pesquisa?
No mais, gostaria de te dar os parabens pela manutencao do Ruralnet,
pois esta semana ao iniciarmos o processo de atualização
da nossa estação LINKS (http://www.agr.feis.unesp.br/link.htm),
verificamos que muitos sites dedicados a agricultura já estão
sepultados. E o Ruralnet, realmente apresenta uma diversidade de assuntos
muito boa.
Mais uma vez parabens!
Abraco forte!
Fernando Tangerino
Subsidios americanos na agricultura
Date: Tue, 14 May 2002 16:03:39 -0300
From: Fernando Braz Tangerino Hernandez <fbthtang@agr.feis.unesp.br>
Aqueles que se interessam por politica agricola, sugiro que leiam
o artigo publicado hoje no The New York Times: http://college4.nytimes.com/guests/articles/2002/05/13/919544.xml
Bush Quietly Signs Farm Bill Despite Big Rise in Subsidies
Trata-se da noticia de que a Farm Bill deixou de ser Bill para ser
Law, ou seja, agora é para valer: serao US$ 180 bilhões
de subsidios para a agricultura nos próximos 10 anos, cobrindo
desde os
produtores de trigo e milho, até os produtores de lã
(wool), pelo de cabra (mohair) e mel.
O artigo traz uma análise de como esta Lei afetará as
relações internacionais e até mesmo a contradição
estabelecida entre os republicanos, que defendiam durante o Governo
Clinton a
redução dos subsídios. Vale a pena conferir o
artigo. E refletirmos em como a nossa agricultura vai competir com
esta situação, especialmente se a ALCA for aprovada.
Estudo da Universidade de Illinois - EUA, mostra que com o Farm Bill,
agora Farm Law, um agricultor de grãos norte-americano típico,
com metade da área cultivada com milho e outra com soja,
recebe atualmente US$ 163.00/hectare em subsídios. Com a aprovação
do Farm Bill, subiria para US$ 185.30 por hectare em subsídios.
E ainda tem espaço para subsídios emergenciais, caso
o preço dos
produtos caiam ainda mais.....
É mole!!!!!!!!!
Ruralnet um agradecimento e sugestoes.
Date: Tue, 14 May 2002 17:26:03 -0300
From: ggls <ggls@rgm.com.br>
Fernando,
Vc nao sabe como é gratificante receber um email como o seu.
Realmente nao é fácil manter um site como o da Ruralnet
já que pagar para colocar um baner ' nem pensar' troco com
vc , só q ele tem 10
visitas por MES e a gente esta senana (fecha as 3# feiras ao meio
dia) 1299 por dia. .Nossas listas de discussao ja tem mais de 2 anos.
Algumas funcionam. Outras quase nada. Mas o pessoal esta começando.
Tenho por habito alem do email automático informando q o cadastramento
foi feito
mandar todos os finais de meses para todos q se inscreveram naquele
mes um email mais
ou menos assim: Fulano, Que bom que se inscreveu em nossas listas
de discusão. Mas nao vi ainda nenhum email seu. Nem mesmo um
se apresentando, dizendo o q faz, pq esta aqui ?
Qdo chega em uma barzinho (lá vem o Guilherme novamente com
a roda de amigos no barzinho) para tomar umas e outras vc pelo menos
nao dá um BOA TARDE geral ?
É um modo elegante de dar um puchao de orelhas. APROVEITO PARA
PERGUNTAR QUANTOS DOS PARTICIPANTES DESTA LISTA SE APRESENTARAM AOS
DEMAIS (Fernando nao resisti puchar a orelha dos seus listeiros, sory)
Sobre os artigos eu sei. Realmente leva muito pouco tempo para coloca-los
mas como falei antes conheço pessoalmente muitos de vcs e sei
que se o dia
tivesse 30 hs para grande parte dos senhores ainda iria faltar tempo.
Minha recomendaçao é pegar um aluno, sempre tem um puxa
saco, e dizer a ele. Entre em contato com o Guilherme e resolva isto.
Pagarei ao aluno o mesmo q paguei ao seu q preciso procurar qto foi.
até mesmo pq, muitos consideram seu trabalho acabado qdo >este
é publicado em alguma midia.
O problema é q a mídia onde está nao surte efeito
desejado...... >Este tipo de divulgacao entraria no tripé
EXTENSÃO e diferente das >Universidades americanas, nao
temos pessoal de apoio para atacar
>esta frente.>No Brasil falta muita coisa. Estudei na FEI qdo
era chao de terra batido e blocos de cimento sem ao menos uma pintura.
Sempre falo que enquano tivermos que pagar tijolo e cimento para fazermos
faculdades nao podemos pagar os professores. Na Europa há séculos
nao se constroi
mais Universidades, as existentes ja sao suficientes para os alunos
que chegarão. Mas aqui a turma nao sabe usar nem pilula , nem
camisinha ....Agradeço de coraçao os elogios ao nosso
site e aproveitando a deixa convido aos senhores listeiros visitarem
http://www.ruralnet.com.br/
para participarem de nossas listas http://www.ruralnet.com.br/listas.asp
e para pelo amor de Deus colocarem seus trabalhos (podemser artigos
também) http://www.ruralnet.com.br/artigos/
Mesmo assim, tambem faço parte do Trickle-L vc pode reparar
que as vezes dá uma parada grande.
>Agora, exigir dos pesquisadores que coloquem seus trabalhos lá
é >temerário. Incentiva-los, seria a melhor política.>Nunca
exigi, sempre tento expor que é uma grande coisa para o Brasil
, para eles é só mais uma encheçao de saco, mas
como a maioria de vcs tem um espírito cívico muito grande
tento apelar para isto. Posso provar q 3% dos visitantes q vão
ao RURALNET entram nesta página. Sei q é uma tarefa
quase impossivel só teremos exito qdo conseguirmos uma 'repercuçao
' q diga. Vou ao Ruralnet. LÁ TEM. A Ruralnet foi criado o
domínio em 19/06/96. Conferir na Fapesp
http://www.registro.br/
colocando ruralnet.com.br
Íamos fazer um BBS mas aí pensamos quem vai telefonar
interrubano para saber informaçoes (e lembrem-se da velocidade
daquela época) ai resolvemos entrar na Internet.
Ficamos meio parados até 2000 pois precisavamos faturar e nosso
enfoque era fazermos tudo. Precisaríamos um Tangerino ou um
Emilio Sakai ou qq um de vcs, um Sergio Tamassia para piscicultura,
um para bovinos mas os do nelore nao seriam tao bons para o gado holandes,
e nao
haveria dinheiro q chegasse. Em 2000 resolvemos mudar este conceito
e agora fazems parcerias com
sites (de preferencia nao comerciais) que tenham assuntos que interessam
aos nossos visitantes. Podem me sugerir sites q valem a pena para
ggls@rgm.com.br
Senhores e amigos e colegas de lista. Novamente me desculpo e encher
vcs com nossa história mas como o Fernando falou tenho q divulgar.
Temos uma série de serviços excelentes para Universidades,
Escloas e Institutos. Todos serviços gratuitos. Poderei mandar
para quem me solicitar mandando um email para ggls@rgm.com.br
Um abraço a todos.
PS. Para nao tomar outra bronca do Fernando. Desde 1979 escrevo no
Word. Ele corrige sozinho os assentos. Nao leve meus erros de ortografia
a mal. É mal costume.
Re: Subsidios americanos na agricultura
Date: Tue, 14 May 2002 15:28:05 -0700
From: "Clyde Fraisse" <cfraisse@wsu.edu>
Nao acho que esta lista deve ser usada para este tipo de discussao
mas este assunto eh muito importante. A farm law eh uma demonstracao
clara de que o governo Bush pratica a politica do populismo e assinou
a lei em funcao das pressoes enormes do lobby agricola americano.
Qual deve ser a resposta do Brasil? Certamente continuar e aprimorar
o sistema de apoio a pesquisa e suporte em termos de credito, construcao
de infraestrutura e organizacao de meios de informacao para
que o produtor possa produzir mais e vender melhor a safra. Todavia,
o titulo desta reportagem traz um ponto muito interessante "Quietly",
o governo americano nao quiz divulgar a assinatura desta lei de forma
aberta e convidou apenas os meios de comunicacao diretamante ligados
ao setor agricola. Tudo isto em funcao da reacao negativa do eleitorado
urbano ao custo desta lei para o
"tax payer" americano. A minha experiencia aqui me ensinou
que o povo americano soh responde bem ao fator economico. Acho que
o povo brasileiro deveria iniciar um movimento de reacao a certos
produtos e Estados americanos (A Florida por exemplo, onde os brasileiros
gastam muitos dolares
todo ano, tem uma politica agricola extremamente pesada contra o Brasil,
taxando extra $40 por tonelada de suco de laranja importado). A Pioneer
eh baseada em Iowa, Estado que patrocinou a apresentacao da farm bill,
A JoHn Deere esta no Illinois, Agco no Missouri. Cada produtor
brasileiro deveria mandar uma carta para os representantes destas
e outras empresas americanas
trabalhando no Brasil (Cargill, Monsanto, e cia) e pedir a estes que
usem o seu poder de fogo aqui nos EUA contra este tipo de acao ou
eles correm o risco de perde-lo como cliente. Acho mesmo que este
tipo de acao deveria ser organizada por associacoes de plantadores
de soja, etc. Quero deixar claro que sou contra acoes drasticas e
agressoes, eu trabalho aqui e aprendi a apreciar o profissionalismo
e bom trabalho, alem da amizade de muitos americanos. Entretanto,
sem deixar de tratar aos
americanos bem, pois afinal queremos turistas e investimentos no Brasil,
devemos deixar
claro a nossa insatisfacao e, de maneira civilizada, dar a entender
que a farm law pode ter um custo em termos de negocios para as empresa
americanas no Brasil. Posso garantir que isto vai fazer mais efeito
do que qualquer acao na WTO por parte do governo brasileiro.
Atenciosamente,
Clyde W. Fraisse
Re: Subsidios americanos na agricultura
Date: Tue, 14 May 2002 22:49:48 -0300
From: ggls <ggls@rgm.com.br>
Clyde,
Participei da 1 camara setorial braileira. Como sempre os precursores
foram os Texteis. Como já falei antes sou quase formado engenheiro
textil. 3# turma brasileira e garanto q sem diploma durante uns 8
anos fui um dos 3 melhores do Brasil Também era Industrial
Textil na época (consegui vender a
meus primos minha parte) e tínhamos sempre um grande problema
. Nós industriais queríamos semre importar. ' Vai faltar
precisamos importar' Os Maquinistas (os agricultores nao estavam a
altura da
briga ) queriam sempre exportar ' está sobrando precisamos
exportar' foi fácil resolver . Um leilão na Bolsa de
Mercadorias de SP todas as 6# feiras onde se fazia os seguinte lances.
Vendo 100 ton de alg 30/32 tipo 5 a XXX pagamento a vista por YYYY
reais a @ ou Compro 36 ton de alg 34/36 tipo 3 pagamento a vista por
YYYY reais a @ Caso nao houvesse resposta ou saia imediatamente uma
licença de importaçao ou de exportaçao. Tudo
isto para dizer q sobre seu tema o q nao consegui foi
introduzir a politica de com qm com ferro fere com ferro será
ferido Ou seja Tínhamos cotas para exportar fios, tecidos confecçoes
para o mercado comun europeu e USA. e 90 % do maquinário textil
era importado deles . Esta certo comprarmos máquinas de gente
que nao nos deixa vender os produtos que elas produzem a eles ?
Pensem no seguinte. Siderurgia: uns 300/400 milsindicalizados. Bastantes
votos. MAs se o Brasil nao permitisse , nao permitir nao é
sobre taxa de imposto, entrar NENHUM produto q contivesse 0.0001 %
em peso, em valor em qq coisa q contivesse este produto seria LÁ
NA TERRA DELES 1/2 MILHOES DE SINDICALIZADOS DE OUTRAS CATEGORIAS
precionando o governo DELES a aceitar nossos produtos. TEMOS Q PROVOCAR
CONTROVÉRSIAS LÁ, NAO CÁ. a GENTE TEM ESTADO
MUITO DE 4 E DIZENDO : FAÇA FUNDO QUE SOU MACHO. Pensem se
nao pudermos importar máquinas quanto a Jacto cresceria ? e
Nogueira poderia até ser muito grande, etc.
Se nao podemos exportar soja para um país como podemos comprar
maquinas de colher soja deste país ? Estamos em ano de eleiçao.
Temos q forçar q nossos candidatos definam claramente esta
sua posiçao.
Abraços.
Guilherme Giorgi de Lacerda Soares.Tel.: 55-11-6915 8288; Fax: 55-11-6914
7320
Mailto:ggls@rgm.com.br RURALNET:
O Portal Brasileiro de Informações Rurais.
http://www.ruralnet.com.br
Re: Subsidios americanos na agricultura
Date: Wed, 15 May 2002 08:15:28 -0300
From: Fernando Braz Tangerino Hernandez <fbthtang@agr.feis.unesp.br>
Bom dia Clyde!
Com todo respeito, discordo um pouco de sua opiniao em relacao ao
que se deve tratar na Irriga-L. Creio ser este um Grupo de Discussão
em Agricultura Irrigada e assim politica agricola afeta diretamente
todos que labutam na ou com a agricultura. As discussoes tecnicas
sobre irrigacao em si, tem sido escassas e assim, nos ultimos meses
tenho enviado clippings que recolho diariamente na imprensa (quando
dá tempo.....) sobre agricultura. O objetivo é um soh:
formar massa critica
sobre os assuntos ligados a agricultura. Penso que nos somos pouco
corporativistas em relacao a este segmento tao importante da economia.
Somos, a agricultura, que hah anos temos segurado
a balanca comercial brasileira. Se temos tido superavit, eh a agricultura
responsavel por isso. Todavia, ateh hoje nao temos uma politica agricola
definida e consistente. A agricultura irrigada e proncipalmente os
fabricantes de sistemas de irrigacao, dependem e muito de financiamentos.
Veja por exemplo o PROFRUTA, financiamento para a fruticultura: em
julho acaba esta linha.
Serah que serah prorrogada? O setor (fabricantes e fruticultores)
estao de organizando para a manuetncao desta linha tao importante
para o setor? Estou querendo dizer que necessitamos nos agrugar em
torno de ideias consistentes e isso se darah de maneira mais firme,
com pessoas bem informadas. E creio que este espaco pode e deve ser
utulizado para este fim. No mais, considero importante as suas colocacoes
e sugestoes, ainda mais vinda de quem estah morando nos EUA.
Abracos
Fernando Tangerino
Re: Ruralnet um agradecimento e sugestoes.
Date: Wed, 15 May 2002 16:32:48 -0300
From: Fernando Braz Tangerino Hernandez <fbthtang@agr.feis.unesp.br>
Olá Guilherme!
Concordo contigo que a midia onde está o nosso trabalho tem
poucos acessos perto do seu. Mas tb tenho conviccao que a decisao
de manter o nosso site atualizado é encarado por nos como uma
satisfacao à sociedade - que paga a nossa conta - do que fazemos.
Estamos disponibilizando informaçoes, antes inacessíveis
ou de grande dificuldade de acesso. Veja por exemplo o caso do clima.
Em http://www.agr.feis.unesp.br/clima.htm
damos a qq pessoa a informacao sobre as variaveis
climaticas e até mesmo a evapotranspiracao no oeste paulista.
É claro que sonhamos com um site de grande visitacao, mas nao
colocamos isso como razao da existencia dele, pois nao temos a finalidade
comercial, que é o caso do Ruralnet e outros sites, que somente
sobreviverao se tiverem audiencia. Qto ao puxao de orelha, concordo,
e conclamo os membros deste Grupo a participarem e ao
menos, divulgarem a Irriga-L. Lembro que o acesso, com as instrucoes
estao em:
http://www.agr.feis.unesp.br/irriga-l.htm
Acabei de cadastrar um trabalho sobre pupunha no RuralNet.
Abracos e bom trabalho
Re: Ruralnet um agradecimento e sugestoes.
Date: Wed, 15 May 2002 18:30:42 -0300
From: ggls <ggls@rgm.com.br>
Fernando,
Ter mais um trabalho seu é de grande valor para nos. Vejam
senhores, com todas as tarefas do Fernando ele ainda consegue colocar
mais um trabalho; Tentem vcs tambem. Muito obrigado.
PS. Vou ler hoje a noite pois o Poritex é excelente para pupunha
segundo o Lucio do IAC de Pindorama.
Subsidios na agricultura americana
Date: Wed, 15 May 2002 19:00:28 -0300
From: Fernando Braz Tangerino Hernandez <fbthtang@agr.feis.unesp.br>
Mais noticias sobre subsidios agricolas. Esta publicada no RuralNet.
Pratini conclama países agrícolas a entrarem na OMC
contra os EUA Os países agrícolas, membros do Grupo
de Cairns, devem contestar a Lei Agrícola norte-americana,
já sancionada pelo presidente George W. Bush, na Organização
Mundial do Comércio (OMC), disse hoje o ministro da Agricultura,
Pecuária e Abastecimento, Pratini de Moraes. À noite,
ele embarca para a Bruxelas (Bélgica),
onde se reúne na próxima quarta-feira (15/05) com o
comissário de Saúde e Defesa do Consumidor da União
Européia (UE), David Byrne, para tentar reduzir os subsídios
impostos pelo bloco
econômico às exportações do agronegócio
brasileiro. No encontro com Byrne, Pratini vai pedir
aos europeus que revejam as restrições a produtos agrícola,
como frango e açúcar, por exemplo.
No dia 20, o ministro tem encontro com a secretária de Agricultura
norte-americana, Ann Venemann, quando também proporá
a revisão de barreiras impostas aos produtos do agronegócio
brasileiro. Segundo Pratini de Moraes, a nova Lei Agrícola
dos EUA concede um adicional de US$ 73,5 bilhões aos agricultoresnorte-americanos
nos próximos dez anos. Esses subsídios desequilibram
o comércio
internacional, afirmou o ministro. Pelos cálculos do
governo, a nova Lei Agrícola norte-americana causará
um prejuízo anual ao Brasil de aproximadamente US$ 2,4 bilhões,
incluindo nesse total os
danos à soja (US$ 1,6 bilhão) e ao milho e ao algodão
(US$ 500 milhões). Fonte: Agência Brasil - ABr
Disponivel em: http://www.ruralnet.com.br/noticias/default.asp?noticia=2506
Uma boa
noite a todos!
Re: Ruralnet um agradecimento e sugestoes.
Date: Wed, 15 May 2002 23:31:19 -0300
From: ggls < ggls@rgm.com.br>
Fernando,
Poderíamos vender para vcs nosso programa para vcs de Ilha
solteira colocarem TODOS os trabalhos de vcs no site de vcs. Acertando
as configuraçoes para vcs. Aí talvez a ORDEM da diretoria
possibilitaria aos leigos terem acesso a seus trabalhos e tenho certeza
q vcs ai (q sao uma maquina
de trabalhos) disponibilizariam muita coisa em muitas áreas.
A intençao da Ruralnet realmente é 'popularizar' os
trabalhos de vcs. Como Pavatoti, Carreras e plácido Domingos
fizeram. Começaram fazer shows com músicas populares
para que o povão começasse a acostumar com as músicas
clássicas que eles intercalavam no meio das populares. O caso
de vcs é semelhante. É só usar a mídia
habitual mais a de vcs mesmos ou a nossa. O custo seria de R$ 5000.00
ja arrumado para vcs. Se quiser conversar com quem manda nisto ai
????
Abraços
Re: [irriga-l] Ruralnet um agradecimento e sugestoes.
Date: Thu, 16 May 2002 09:17:05 -0300
From: "Brunheroto, Eugenio" <Eugenio.Brunheroto@saint-gobain.com>
Concordo integralmente com os comentários abaixo. O Fernando
tem se tornado referência como grande colaborador para divulgação
do conhecimento em um mercado tão desunido e com tanta concorrência
desleal. Parabéns ao Fernando e seu time e tenha certeza de
nossa admiração.
Eugenio Brunheroto
Gerente de Operações
Farm Bill
Date: Thu, 16 May 2002 16:32:10 -0300
From: Fernando Braz Tangerino Hernandez <fbthtang@agr.feis.unesp.br>
Aos colegas que labutam na agropecuaria, estou disponibilizando em
nosso FTP (o arquivo é de 1 Mega) um documento muito bom, muito
completo, que esmiuça o Farm Bill.O nome do trabalho é:
Farm Bill 2002 - Support and agricultural trade. Atencao, o documento
foi publicado antes da assinatura da Lei pelo Bush. Os interessados,
conferir em:
ftp://ftp.feis.unesp.br/irrigacao/us-farm-bill-ABARE.pdf
Abracos a todos.
Transmissão Online
Date: Fri, 17 May 2002 09:37:48 -0300
From: Fernando Braz Tangerino Hernandez <fbthtang@agr.feis.unesp.br>
Avaliacao da irrigação - AGORA.
Transmissao on line da palestra do Prof. João Luiz Zocoler
da UNESP - Ilha Solteira. Um bom dia a todos! Fernando Tangerino
Confira as palestras que serão transmitidas neste dia 17/05/2002
a partir das 09:00 h: -"Importância econômica da
avalicação da irrigação" com o Prof.
Dr. João Luiz Zocoler da Unesp de Ilha Solteira:
-"Manejo da irrigação via solo" com o Prof.
Dr. Fernando Braz Tangerino Hernandez, também da Unesp de Ilha
Solteira. Estas palestras foram realizadas durante o Curso de Capacitação
em
Agricultura Irrigada ocorrido em setembro de 2001. Para assitir, você
deverá ter instalado em seu
computador o Windows Media Player. A programação completa,
bem como as instruções
para o acompanhamento da transmissão e detalhes dos eventos
podem ser obtidos através do endereço:
http://www.agr.feis.unesp.br/irrigacao.html http://www.agr.feis.unesp/online.htm