Resumo
do Debate sobre Kc...
Data: Mon, 01 Sep 2003 08:39:25 -0300
De: Jose Alves Junior <jalves@carpa.ciagri.usp.br>
Caros amigos debatedores sobre o tema: ?Kc é igual?...apresento-lhes
o resumo do debate da semana (24 a 31/08/2003)...onde
foi levantado uma série de questionamentos contendo temas diversos
sobre o assunto em discussão (Kc). Classifico o debate dessa
semana mais produtivo que o dá semana anterior, apesar de uma
menor participação dos debatedores... ainda estou certo
que poderemos gerar muitas outras discussões, somando experiências
e conhecimentos no intuito de nos aproximarmos cada vez mais da metodologia
ideal de determinação de consumo de água e Kc em
plantas isoladas. PS: veja em anexo o arquivo com o resumo do debate
da semana...boa semana para todos. Jose Alves Junior
Discussão da semana: Ke + Kcb = Kc
Data: Mon, 01 Sep 2003 09:21:55 -0300
De: Jose Alves Junior <jalves@carpa.ciagri.usp.br>
Na semana
passada virou consenso entre os debatedores da lista, que o problema
de determinação do consumo de água de uma planta
isolada estará resolvido se conseguirmos separar os dois fatores:
evaporação (Ke) e transpiração (Kcb). Para
isso foi sugerido: 1- Uso de cobertura plástica no lisímetro,
para se isolar a evaporação e obter a transpiração
da planta; 2- Uso de 2 lisimetros, um na linha de plantio com planta,
e outro na entre linha com solo nu. O lisímetro com solo nu,
determinará a evaporação do solo, com a diferença
entre os dois lisímetros, obtém-se a transpiração
da planta;
Qual a sua opinião a respeito do que foi sugerido? Qual é
a metodologia correta, ou as duas estão corretas? Você
sugere alguma outra metodologia para se fazer essa separação?
Bom debate
para todos...Jose
Alves Junior
Discussão
da semana: Ke + Kcb = Kc
Data: Mon, 1 Sep 2003 13:53:19 -0300
De: "Jorge" <jorge@nortecnet.com.br>
Prezado José, Mais uma dica sobr o ponto1- Cobertura com plastico
do lisimetro. Embora se possa chegar a uma cobertura eficaz do lisimetro
em termos de tornar cativa a evaporação do terreno, ficaria
ainda uma necessidade de reproduzir com fidelidade as condições
térmicas desse lisimetro tampado com plástico e sombreado
com outra cobertura a uma pequena altitude. Ou seja: Os materiais a
usar nessa cobertura deveriam ser previamente testados para conferência
da efectiva temperatura no solo coberto, o que se conseguiria fáclmente
trabalhando com diferentes espessuras de plastico; plastico dupla face;
ou diversas camadas de tela sombreadora de 90%, 80% 70; 50%, enfim até
conseguir que os termómetros colocados no terreno comprovassem
homogeneidade de temperaturas com a testemunha. É um trabalho
de acerto que uma vez encontrado o ponto certo, não teria necessidade
de
modificações. Depois deste acerto, que deveria também
medir a influência da temperatura nas beiradas, ( Talvez necessite
de um sombreamento maior que a projeção da copa), a leitura
dos termómetros o dirá, poderia se partir para a comparação
dos dados de medição do Kc Em 2 por enquanto não
vejo nada contra. Quanto
á colocação de gotejadores ,4 como foi referido,
penso que são poucos emissores. Veja porquê: Os emissores
são muito baratos. Mas o agricultor sempre acha caro. Em função
disso, as decisões de muitos agricultores têm se pautado
por economismos absurdos, restringindo ao mínimo a área
molhada e o volume umedecido do bolbo irrigado. Os exageros vão
ao ponto de isolar as raizes das plantas, cada uma planta em seu bolbo
molhado o que tem como consequência a morte das plantas onde o
único gotejador servia água entupiu. Há uma forte
influência comercial em cima dos interessados em irrigação
o que leva a medidas extremas de concorrência que não se
interessa pelo resultado final da cultura. Por vezes, fala mais alto
essa infuência comercial do que o conselho técnico correto.
Em muitas regiões leva a vantagem a maioria dos que praticam
o errado, e se assume como correto o tradicional, até que acordamos
para o problema quando já é muito tarde. Bom não
estamos falando de exageros deste tipo mas ainda não está
plenamente definida a quantidade de terreno que é suficiente
para uma dada cultura se desenvolver sem deixar manchas de fertilidade
no solo. O que se tem feito com algum sucesso em períodos de
exportação de nutrientes é algo diferente em que
se aceitam razoáveis certas condições que permitem
produções aparentemente normais em períodos que
têm mais a ver com a esperança de vida do empresário
do que com a continuidade da fertilidade e do equilibrio ecoloógico
sustentável. Assim estamos longe de saber se a produtividade
que se obtém de certos pomares é aquela que corresponde
ao potencial máximo da variedade ou se foi aquela que a decisão
do agricultor e do projetista condicionaram por reduzida quantidade
de água servida á cultura. Por isso, penso que, embora
algumas recomendações se façam em cima da prancheta
para ciclos produtivos curtos, 10; 15 anos, sabemos também que
as culturas tipo industrial sempre deixam coisas para consertar. Uma
das quais deve ser o desequilibrio deixado entre uma área intensamente
explorada e a outra área quase sempre seca, ali do lado, á
espera que se alternem as linhas de ruas com as linhas de plantas ou
outra composição qualquer, para continuar a exploração
no mesmo terreno. Você sabe onde quero chegar. O que penso é
que para áreas tão pequenas, o número de emissores
deveria ser maior, com menor área por emissor, localizando a
lâmina com maior CU. A forma de fornecimento de água ás
áreas em observação deveria ser, não por
tempo de bombeamento, mas por medição rigorosa de litros
adicionados a um pequeno reservatório ligado ás mangueiras
de distribuição, com uma malha de distribuição
igual em diâmetros e comprimentos que exerçam zero ou equivalente
a zero de perda de carga no trajeto até cada emissor. Pode ser
mais trabalhoso mas seria muito mais rigoroso. Pequenos erros de abertura
e fecho de irrigação, podem significar diferenças
percentuais sensíveis que comprometeriam os resultados finais.
Mesmo que fosse usada automatização, correm-se os mesmos
riscos de imprecisão ao nível de estudos como este do
Kc. Um Abraço a todos Engº Jorge de Sousa
Pós-doctor nos EUA
Data: Tue, 2 Sep 2003 10:05:55 -0700 (PDT)
De: Jadir Rosa <jadirosa@yahoo.com>
Posição
de pós-doctor nos EUA: The
following postdoctoral position is open. If you know of a good candidate,
please have him contact me. Dr. Larry Parsons, Professor University
of Florida, IFAS Citrus Research and Education Center 700 Experiment
Station Road Lake Alfred, FL 33850 Phone - 863-956-1151 ext.1218 Fax
- 863-956-4631 Email - lrp@lal.ufl.edu
Postdoctoral
Research Associate Position Available -Water and Soil. A position is
available immediately to help improve citrus irrigation management practices.
Ph.D. required in soils, crop science, horticulture, agricultural engineering,
or plant physiology. Research will involve studies on soil water measurement
devices, irrigation management, effective rainfall, reclaimed water,
and ET of citrus trees. Evaluate different soil water measuring devices
& take field measurements of tree and soil water stress. Computer
& spreadsheet experience is necessary. Opportunity to work in one
of the largest reclaimed water projects in U. S. where reclaimed water
is a growing resource. Salary will be commensurate with experience.
Send resume & names of 3 references to Dr. Larry Parsons, Citrus
Research & Education Center, Univ. of Florida, Lake Alfred, FL 33850;
863-956-1151; lrp@lal.ufl.edu. The CREC is located between Tampa and
Orlando and is close to urban cultural and tourist attractions. The
position will remain open until filled.
Metodologia para determinação de Kc em pomares...
Data: Tue, 02 Sep 2003 14:48:57 -0300
De: Jose Alves Junior <jalves@carpa.ciagri.usp.br>
Caro amigos da lista...a sugestão do amigo Jorge é muito
interessante. Com o uso de cobertura plástica, ou outro material
impermeável, pode-se facilmente isolar a evaporação
da transpiração. Porém estudos devem ser realizados,
com o objetivo de selecionar o material que interferirá o mínimo
possível na transpiração natural da planta. Portanto,
sugiro outra metodologia para se atingir o mesmo resultado. "
Instala-se dois lisimetros no pomar, um na linha de plantio com uma
planta de interesse dentro, e outro lisimetro no espaço entre
linhas de plantio com solo nu. A irrigação deverá
ser feita em área total (dentro e fora do lisímetro),
e com boa uniformidade de distribuição. Dessa forma
estabelecerá um microclima único dentro do pomar, evitando
o efeito oásis nos lisímetros e nos bulbos molhados
que se forma por sistemas localizados. Dessa maneira, sabendo-se o
consumo de água de um solo nu, pode-se considerar o mesmo consumo
para o solo dentro do lisímetro com planta, e diante disso
subtrair do peso total (do lisimetro com planta) e obter-se a transpiração.
Sabendo o quanto o solo nu consome de água por evaporação,
facilmente se sabe o quanto por evaporação todo espaçamento
da cultura consome. Somando-se a isso o consumo transpirado, obtém-se
o consumo total, ou seja, a evapotranspiração da cultura.
Aí sim, dividi-se esse consumo total em litros, pela área
do espaçamento da cultura em m2 (como sugerido inicialmente
pelo Amigo Flávio do IAC) e obtém-se a ETc em mm. Kc=ETc/ETo
Usando essa metodologia, obtém-se o coeficiente de cultivo
(Kc) para pomares com plantas isoladas, e também o consumo
das mesmas em litros por planta. Diante disso, facilmente adequaríamos
uma metodologia para coeficiente de cobertura (Kr), pois saberíamos
exatamente o quanto aplicar isoladamente em uma planta por sistemas
localizados. Portanto, não descarto a sugestão do Jorge...mas,
os estudos dos plásticos sugeridos por ele, para serem realizados
precisam de uma base de comparação e que neste caso
poderia ser esta metodologia acima mencionada. Um ponto falho que
pode ser levantado nesta metodologia, é que está sendo
desprezado o sombreamento da copa...que reduz a evaporação
de água do solo nu na região sombreada pela planta (projeção
da copa em citros e café por exemplo, e sombra da espaldeira
no caso de maracujazeiro e videira por exemplo). Mas, nesse caso,
a metodologia erra para mais, superestimando o consumo da cultura.
Uma forma para isolar esse erro, pode ser discutido posteriormente.
Obrigado. Jose Alves Junior
Metodologia para determinação de Kc em pomares...
Data: Tue, 2 Sep 2003 22:43:29 -0300
De: "Jorge" <jorge@nortecnet.com.br>
Certo, José. A Idéia dos plasticos surgiu de outro colega.
Apenas respondi no âmbito do conhecimento de certos materiais
que venho observando no mercado para estufas, casas de vegetação
e revestimento de tanques. Acrescentei uma visão criativa a
explorar. Sendo um conjunto de medidas factíveis, pode-se também
dizer que são artificiais. No entanto, se derem o resultado
esperado, podem ser de grande utilidade. Mas dada a sua argumentação
em relação á outra metodologia que me parece
mais ortodoxa e menos complicada, exigindo sim aquele rigor na irrigação,
com coeficientes de uniformidade elevados, penso que esse método,
quando bem definido e bem comunicado a diversos grupos em várias
regiões do Brasil, pode prestar um maior serviço, uma
maior abrangência regional e obter um crédito científico
mais válido. Se estas dicas que me parecem mais amuderecidas
vierem a fazer parte da metodologia, com alguns acertos, devem atender
então ás técnicas de instalação
de irrigação precisa. Neste particular penso que a forma
mais perfeita de cobertura será por Pivot Central, mas não
qualquer Pivot Central. Explico melhor: O Pivot Central que vier a
ser utilizado para esse estudo, pode ter qualquer mapeamento de seus
sprays, original ou não. Não depende de marca ou de
modelo. A condição essencial é que dentro da
faixa em pesquisa seja feito um mapeamento com emissores de alta confiabilidade
e com o cálculo de vazão, perdas de carga, alcance,
distribuição ao longo do raio etc, conhecidos e praticados
por profissional habilitado. Ora, de minha experiência no ramo,
posso afirmar que a tecnologia disponível e praticada em boa
parte das indústrias , senão em todas, é muito
boa, mas não excelente ou optima. Significa que para culturas
extensivas com valor comercial, atingem os objetivos dos compradores
de Pivots, mas são conhecidos também pequenos erros
de projeto e de mapeamentos que podem chegar como já afirmei
aqui a 5 % consagrados e tolerados, ou mais do que isso, se não
forem cuidados os aspetos acima. Uma dificuldade quase sempre presente
é a de que os programas de cálculo, quase sempre importados,
vêm protegidos contra cópia ou alteração
e já consagram esses erros impedindo a sua correção.
Como nos negócios não se cuida de pesquisa, corre-se
o risco de tomar como correta a distribuição dos bicos
quando não o está em absoluto. A solução
é fazer TUPINIQUIM. Ou seja, fazer o cálculo manual,
de acordo com os coeficientes de descarga dos bicos emissores, providenciar
pressões conhecidas e reguladas automáticamente e colocar
a distribuição desses bicos em espaçamento exato
de acordo com a fórmula de cálculo. Não é
um cálculo fácil mas é a única solução
quando não existem infinitas variações de diâmetros
de emissores em nenhum dos fabricantes de sprays ou aspersores. O
grau de liberdade para acerto é assim transferido para infinitas
variações de espaço, desde que os locais de aplicação
de emissores não sejam de aço galvanizado com tomadas
soldadas fixas de 3 em 3 metros como é muito comum. Em vez
destes espaços regulares de 3 x 3 poderemos ter de conviver
com espaços de 1,8 mx 1,75 x 1,71 x 1,64 x 1,60 x 1,56. Esta
sequência de espaçamento de bicos é apenas indicativa
do que pode acontecer num mapeamento correto.As sequências apresentam
sempre espaçamentos de valor decrescente. Apenas uma imagem
visual por enquanto. Bem diferente de espaçamentos fixos e
iguais para cada emissor Recomendo que sejam instalados micro aspersores
invertidos com aplicação em mangueiras de pebd com distâncias
rigorosas dentro da faixa de pesquisa mapeada. Essa mangueira de pebd
receberá água do sistema Pivot Central mas terá
um rigor acrescido nas pressões homogêneas através
de válvulas automáticas, e na filtragem que evite qualquer
entupimento dos emissores. (A maior parte dos grandes Pivots não
filtra a água e os entupimentos das válvulas e sprays
é por demais frequente.) O programa de cálculo que recomendo
é de minha autoria e apresenta essa grande vantagem de ser
um programa aberto em linguagem excell, inteiramente manobrável
por qualquer usuário, sem segredos de
indústrias e que facilita muito a visualização
de todos os indices simultâneamente. Quando for necessário
e oportuno disponibilizarei essa ferramenta ou farei o mapeamento
com os detalhes construtivos para que seja experimentado e conferido.
Matemáticamente o programa se aproxima de eficácia 100%.
Quando se detetarem erros ou variações, pode procurar
nos materiais do sistema, emissores, mangueiras, filtro, válvulas,
conexões,... etc, Concordo que a sombra projetada pela copa
é um complicador a resolver mais tarde. Na verdade a sombra
de culturas de crescimento anual pode ser mais complicada para separar
a sua influência nos cálculos. Mas em pomar de citros,
os primeiros anos poderão não ser tão complicados
se tivermos em conta o pequeno porte inicial e uma metodologia que
inclua a dimensão da copa, variável com o crescimento,
como hoje já se faz. Pequenas árvores não terão
nos primeiros anos, sombras grandes. E podem e devem ser analisadas
as suas condições de Evaporação e Transpiração.
O progresso das observações anuais vai contribuir para
a criação de indices aplicáveis por anos de crescimento
ou por área de projeção da copa, que me
parece mais adequado.Um abraço a todos Engº Jorge de Sousa
jorge@nortecnet.com.br
Metodologia para determinação de Kc em pomares...
Data: Wed, 03 Sep 2003 14:38:20 -0300
De: Edson Pereira Tangerino <edtang@dec.feis.unesp.br>
Boa tarde Sou engenheiro civil e tenho acompanhando em parte essa
discussão do kc. Como curioso não observei nenhuma mensão
à capacidade do ar em receber a umidade do solo ou das plantas.
Acredito que tenha importancia, ja que essa capacidade varia com a
temperatura, ventos, época do ano, umidade relativa do ar,
etc. Abraços
Metodologia para determinação de Kc em pomares...
Data: Wed, 03 Sep 2003 15:38:56 -0700
De: Guilherme Lacerda <ggls@rgm.com.br>
Listeiros, Qdo eu era diretor de producao de um dos maiores conglomerados
texteis do Brasil sempre q ia haver uma discussao muito técnica
eu convocava alguem da contabilidade, adminisraçao, vendas,
financeiro mas alguem q nao entendesse nada sobre a técnica
textil. Sempre este achava um ponto diferente. Como o amigo Edson
nao tem nada a haver com irrigaçao e é curioso como
eu que sou engenheiro textil acho q seu palpite tem muito fundamento.
Parabens Edson, Parabens Fernando por conseguir ter em sua lista pessoas
de tao alto interesse. Abraços a todos
Seminário Aqüífero Guarani
Data: Thu, 4 Sep 2003 10:55:38 -0300
De: "Luiz Carlos Pavani" <lcpavani@fcav.unesp.br>
Colegas da lista: Importante seminário sobre o aqüífero
guarani em Ribeirão Preto, SP. Vejam mensagem abaixo. Bom dia,
Metodologia para determinação de Kcem pomares...
Data: Thu, 4 Sep 2003 22:16:24 -0300
De: "Jorge" <jorge@nortecnet.com.br>
Prezado Edson, Espero que algum colega possa lhe dar uma justificação
melhor fundamentada do que esta que lhe vou apresentar, que por alguma
razão não seja a mais correta ou completa. Seja bem
vindo ao diálogo. Mesmo fazendo perguntas que não ocorreram
aos colegas até agora, elas enriquecem o pormenor envolvente
do problema. Vamos lá: Sabemos que a temperatura, os ventos
e a umidade relativa condicionam as carateristicas climatológicas
de um dado lugar e num dado momento. Essas caracteristicas são
levadas em consideração. São sempre implicitas
e exercem influências determinantes de outros fenômenos.
Favorecem ou dificultam a vegetação , seu crescimento
ou não, condicionam o estado saniário, etc. Também
a capacidade de absorver mais ou menos umidade está intrinsecamente
ligada á composição desses elementos. Entretanto,
alguns desses elementos são dificilmente manobráveis
pelo homem. Não dispomos de ferramentas práticas para
os dominar e nos contentamos em apenas os conhecermos e em nos habilitarmos
a nos defender de efeitos desfavoráveis. Quando percorremos
o caminho do Kc, o fazemos porque na prática podemos obter
resultados económicos cientificos que favorecem o alcance de
objetivos fundamentais á nossa vida. Querer mudar ou fixar
a umidade relativa em níveis estudados como bons ou optimos,
não faz por enquanto sentido a não ser em câmaras
climatizadas, estufas ou outros espaços construidos para esse
fim, em dimensões limitadas, para os tais fins cientificos
e económicos, manobráveis com viabilidade tecnico-cientifica.
Mas conter massas de ar com origem polar , desertica ou outra, que
poderá contentar alguns projetos regionais, em campo aberto,
já parece uma impossibilidade para as técnicas e recursos
de hoje. O que ocorre ao longo de uma cultura é que esses conjuntos
de circunstâncias climáticas passa por nós com
uma infinidade de variações para as quais a postura
mais comum é tomar conhecimento delas e tão sómente
mexer aqui e ali, como você viu o Dr José se expressar
, tentando com irrigação homogênia criar um micrpo
clima com condições similares de umidade atmosférica.
Estes pequenos acertos têm sua influência sob muitos aspetos
e de certo modo são praticados como medidas de aproximação
das condições que desejamos melhores, mas qualquer tempestade
de ventos secos ou qualquer borrasca pode anular os efeitos que esperávamos
com nossas ténues forças de intervenção
nos elementos da Natureza. Acredito que num âmbito geral todos
conhecem esses fenómenos, os levam em consideração,
embora não pratiquem intervenções que pretendam
alterar tão poderosas forças. Por isso talvez ninguem
as referiu explicitamente. Para o Kc vamos tendo ferramentas fisicas,
matemáticas, etc, podendo consolidar conhecimentos generalizáveis
para condições climáticas normais; Para outros
fenómenos, não tanto. Se algum colega tiver mais subsídios,
agradeço. Um abraço Engº Jorge de Sousa
Seminário Aqüífero Guarani
Data: Sat, 6 Sep 2003 09:07:42 -0300
De: "antomsaad" <antomsaad@uol.com.br>
Pavani, Certeira a sua lembrança. Agora parece-me que os agronômos
estão se interessando pela hidrogeologia, ótimo!! Não
é Tangerino? Saad
Boas noticias
Data: Sat, 06 Sep 2003 12:26:42 -0300
De: Fernando Braz Tangerino Hernandez <fbthtang@agr.feis.unesp.br>
Bom dia! Segue noticias do agronegocios... Um bom final de semana
a todos! Fernando Tangerino
Seminário Aqüífero Guarani
Data: Sat, 06 Sep 2003 12:35:45 -0300
De: Fernando Braz Tangerino Hernandez <fbthtang@agr.feis.unesp.br>
Olá Saad! Vc tem razao! O tema é importante, mas foi
renegado pelos Agronomos ao longo de muitos anos, limitando-se o seu
ensino nos cursos de Pos-Graduação. Temos feito alguns
trabalhos muito legais por aqui, mas lembro também da importancia
cada vez mais crescente da qualidade da água. Com disponibilidade
hidrica cada vez menor nos mananciais, o efeito da degradacao ambiental
(erosao, assoreamento, efluentes de estacao de tratamentos e industriais,
etc) passa a ser mais pronunciado. Quando vc começa a mensurar
a quantidade de solo que se vai embora no corpo d´água,
assustamos....Abracos a todos e tenham um bom final de semana! Tangerino
Resumo da Semana sobre Kc...já com definições...
Data: Tue, 09 Sep 2003 10:09:53 -0300
De: Jose Alves Junior <jalves@carpa.ciagri.usp.br>
Caros amigos debatedores sobre o tema: Kc...apresento-lhes o resumo
do debate da semana (30/08 a
09/09/2003)...onde foi discutido duas (2) metodologias propostas
na lista. Foi apresentado e discutido detalhes sobre as mesmas, ao
ponto de já definir previamente uma metodologia para se determinar
o consumo de Água de uma planta isolada e a partir de então
seu coeficiente de cultura: o Kc. Pelo que consta, essa metodologia
precisa ainda de ajustes para tornar-se padrão...dessa maneira,
considero a discussão da semana muito produtiva. E ainda estou
certo que poderemos gerar muitas outras discussões, somando
experiências e conhecimentos no intuito de nos aproximarmos
cada vez mais da metodologia ideal de determinação de
consumo de água e Kc. Jose Alves Junior
Equipamento padrão...discussão da semana...Kc=?
Data: Tue, 09 Sep 2003 10:57:09 -0300
De: Jose Alves Junior <jalves@carpa.ciagri.usp.br>
Caros amigos da lista...diante do protótipo inicial da tal
metodologia padrão para determinação do consumo
de água de plantas isoladas proposta e previamente definida
na semana passada....precisamos fazer alguns ajustes nessa metodologia
no intuito de melhora-la. A sugestão é começarmos
pelo tamanho do lísimetro...retomando as discussões
já realizadas nessa mesma lista no início do debate.
A metodologia propõe o uso de 2 (dois) lisímetros, 1
(um) com planta e outro sem planta. Precisamos definir o tamanho desses
lisímetros.
1) Qual o parâmetro da planta que deverá ser levado em
consideração para se definir um padrão, no dimensionamento
do lisímetro? % da máxima projeção da
copa? % do máximo desenvolvimento do sistema radicular? 2)
Como padronizar o tamanho do lisimetro sem planta? Poderá-se
utilizar microlisímetros para determinação da
evaporação do solo nu? 3) Para plantas de alto porte,
teremos que estabelecer um tamanho de lisímetro para cada fase
do ciclo? Isso devido a sensibilidade do equipamento de leitura, células
de carga e travesseiro hidráulico, por exemplo, que não
possuem sensibilidade suficiente para determinar transpiração
de plantas jovens instaladas em grandes lisímetros ? boa semana
para todos...Jose Alves Junior
A Evolução do Regime Internacional sobre Mudança
Global do Clima"
Data: Wed, 10 Sep 2003 16:04:22 -0300
De: Fernando Braz Tangerino Hernandez <fbthtang@agr.feis.unesp.br>
Olá boa tarde a todos! Divulgo mais um evento considerado importante.
Abracos a todos e tenham uma boa semana! Fernando Tangerino
Mudança global do clima é tema de ciclo de palestras
"A Evolução do Regime Internacional sobre
Mudança Global do Clima" é o tema do ciclo temático
de palestras que o astrogeofísico Luiz Gylvan Meira Filho faz
nos dias 16, 17, 18 e 22 de setembro, das 17 às 19h. O ciclo
destina-se a proporcionar atualização sobre o tema para
profissionais graduados e demais interessados na em ciências
ambientais.Há 50 vagas e a taxa é de R$ 20,00. As inscrições
podem ser feitas até o dia 15 de setembro, das 9 às
12h e das 14 às 17h, no IEA, Av. Prof. Luciano Gualberto, Travessa
J, 374, térreo, Cidade Universitária, São Paulo,
SP, com Alice Perran (perran@usp.br), telefones (11) 3091-3919 e 3091-4442.
Dia 16 - Conceitos básicos sobre mudança global do clima.
Resumo do conhecimento científico atual e opções
disponíveis - inação, adaptação,
mitigação (e mitigação postergada por
meio do desenvolvimento de tecnologia). Estrutura conceitual da Convenção-Quadro
das Nações Unidas sobre Mudança de Clima e do
Protocolo de Kyoto. Caráter dinâmico do protocolo. Síntese
história das negociações da convenção.
O Mandato de Berlim e o Protocolo de Kyoto. A evolução
do regime. Conceituação do problema de repartição
de ônus. O aspecto de responsabilidade e capacidade de reação.
Princípio da responsabilidade comum, porém diferenciada.
Critérios para a diferenciação de compromissos:
contração e convergência, poluidor-pagador, satisfação
relativa, "grand-fathering". As discussões atuais
sobre a evolução do regime internacional além
do Protocolo de Kyoto. O papel político dos grandes reservatórios
de carbono -fóssil, biosfera e oceanos - e suas implicações
para o Brasil.
Dia 17 - Os aspectos econômicos da tomada de decisão
na área de mudança de clima, e decisão ótima
sob o ponto de vista global e nacional. O estudo da mudança
de clima envolve a consideração das perdas associadas
aos danos causados pela mudança de clima e custos das medidas
de adaptação para a diminuição de tais
danos, por um lado, e os custos de mitigação, ou seja,
da diminuição das emissões líquidas antrópicas
de gases de efeito estufa. A decisão ótima consiste
na maximização da função utilidade que
leva em conta as perdas (por danos e adaptação) e os
custos (de mitigação), e ainda o fator de aversão
ao risco do decisor. A defasagem no tempo entre a causa da mudança
do clima (emissões) e o efeito (perdas) requer que o fator
de aversão ao risco seja considerado como uma função
do tempo. A consideração dos aspectos econômicos
é necessariamente diferente para o mundo como um todo e para
cada país. O problema da negociação de um regime
global sobre mudança de clima como um problema de repartição
de ônus entre os países. Critérios sugeridos para
a repartição de ônus. A proposta brasileira de
repartição de ônus de acordo com a responsabilidade
objetiva de cada país.
Dia 18 - O problema da atribuição em mudança
de clima tem um papel central na formulação de políticas
públicas e nas negociações. O clima, definido
como as estatísticas dos elementos que descrevem o estado do
sistema climático - atmosfera, oceano e biosfera - é
uma função do tempo. O clima apresenta variações
internas decorrentes da natureza caótica do sistema dinâmico,
a chamada variabilidade climática, e aquelas resultantes de
mudanças no forçamento externo. Estas últimas
incluem fatores naturais, como variações solares e vulcânicas
e aerossóis e o aumento da concentração de gases
de efeito estufa. Destes, muitos, mas nem todos, são objeto
de regulamentação na convenção - os clorofluorcarbonos
não são controlados pelo Protocolo de Montreal. O problema
de atribuição de mudança de clima consiste em
separar a contribuição das emissões de gases
de efeito estufa, especialmente aqueles incluídos na convenção.
Sob o ponto de vista de políticas públicas, o problema
de atribuição da mudança de clima é o
de determinar a contribuição de uma fonte, definida
pelas suas emissões de certos gases durante um período
especificado de tempo, para a mudança. O problema é
abordado em termos de uma solução de perturbação
em um modelo o mais simplificado possível de clima, ainda mantendo
explicitamente a dependência funcional do clima em relação
às emissões, inclusive com a sua dependência temporal.
Dia 22 - A atribuição de mudança de clima a uma
fonte é explorado por meio de uma solução numérica
de perturbação do modelo simplificado do clima. É
feito um tratamento explicito das não-linearidades nos termos
forçantes, bem como dos termos forçantes que não
são objeto de atribuição, como a variação
solar e a atividade vulcânica, bem como os gases de efeito estufa
não incluídos na convenção e os aerossóis.
É apresentada uma solução analítica aproximada
por séries de potência. É sugerida uma representação
em outra base de funções que são soluções
do problema de difusão em caixas, o qual pode ser usado para
representar tanto o ciclo de carbono quanto o aquecimento em si. São
apresentados dados sobre a sensibilidade da solução
em relação ao cenário de emissões adotado.
São feitas considerações sobre o uso da solução
do problema de atribuição da mudança do clima
a formulações sobre a repartição do ônus
entre os países - o princípio do poluidor-pagador da
proposta brasileira de 1997, bem como a avaliação de
políticas e medidas de mitigação da mudança
de clima sob o ponto de vista de sua eficácia. Por último,
é demonstrado que o conceito de um potencial de aquecimento
global é um caso particular do problema mais geral de uma métrica
global da mudança de clima e são propostas outras variantes
como um potencial de temperatura global e potenciais de política
global de aquecimento e de temperatura. O palestrante Nascido em Olinda,
Pernambuco, Meira Filho tem 61 anos. Graduou-se em engenharia eletrônica
no Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA) e obteve
seu Ph.D. em astrogeofísica na Universidade do Colorado, EUA.
Co-presidente do Grupo de Trabalho I (Aspectos Científicos)
do Painel Intergovernamental sobre Mudança do Clima (IPV).
Meira Filho também preside o Grupo de Negociação
do Artigo 3 (Metas de Redução de Emissões dos
Países industrializados), o Grupo de Negociação
do Artigo 12 (Mecanismo de Desenvolvimento Limpo) e o Painel sobre
Metodologias de Linhas de Base da Junta Executiva do Mecanismo de
Desenvolvimento Limpo, além de integrar a Junta Executiva do
Mecanismo de Desenvolvimento Limpo, todos grupos e juntas do Protocolo
de Kyoto. É também co-presidente do Grupo de Trabalho
VI (Meteorologia e Sensoriamento Remoto) do Comitê para a Pesquisa
Espacial (Cospar) do Conselho Internacional de Uniões Científicas.
De 1965 a 1992, foi pesquisador do Instituto Nacional de Pesquisas
Espaciais (Inpe). De 1994 a 2001, presidiu a Agência Espacial
Brasileira. No biênio 2001-2002, foi secretário de Políticas
e Programas de Ciência e Tecnologia do Ministério da
Ciência e Tecnologia. Fernando Braz Tangerino
Hernandez Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira - UNESP
DEFERS - Departamento de Fitossanidade, Engenharia Rural e Solos Area
de Hidraulica e Irrigação.
Soja transgênica
Data: Thu, 11 Sep 2003 07:24:41 -0300
De: Fernando Braz Tangerino Hernandez <fbthtang@agr.feis.unesp.br>
Olá bom, dia a todos! Informo que foi reformada na terça
feira, 09/09, pela 5ª Turma do TRF-1ª Região a decisão
da Desembargadora Federal Selene Maria de Almeida que permitia o plantio
e comercialização da soja transgênica sem prévio
Estudo de Impacto Ambiental. A decisão da Desembargadora suspendia
os efeitos da sentença de 1ª instância da Justiça
Federal-DF. Foram julgados recursos de agravos regimentais do IDEC,
Greenpeace e MPF, que contestavam o efeito suspensivo. AC 1998.34.00.027682-0/DF
- www.trf1.gov.br Abracos
Fernando Tangerino
Kc.....
Data: Thu, 11 Sep 2003 11:27:22 -0300
De: "Claudio Ricardo da Silva" <csilva@esalq.usp.br>
Caros colegas...
Diante dos vários comentários apresentados...penso que
os institutos de pesquisa deveriam, a fim de solucionar as duvidas,
uma pesquisa com lisimetro (com um planta perene "isolada")
partindo do tamanho total (espaçamento completo) e ir diminuindo
...irrigado por aspersão...(conceito de kc)....com isso conseguiriamos
verificar a influencia do tamanho e concomitantemente o efeito da
evaporação... Concordam?? Valeu
Sobre os
transgenicos
Data: Fri, 12 Sep 2003 17:36:18 -0300
De: Fernando Braz Tangerino Hernandez <fbthtang@agr.feis.unesp.br>
Olá,
boa tarde a todos! Outro dia enviei msg sobre os transgenicos. Recebi
algumas msgs falando que o texto estava "jurídico"
demais, ou seja, não sabiam se podiam ou não plantar
soja transgênica.
Sobre a soja o negócio é assim: havia uma decisão
de uma Desembargadora Federal da 1ª Região, que abrange
MG, MT, GO, BA, RO, AM, TO, PA, dentre outros Estados, que permitia
o plantio e comercialização da soja transgênica
sem prévio Estudo de Impacto Ambiental. Tal
decisão foi reformada, MANTENDO-SE A PROIBIÇAO DO PLANTIO
E COMERCIALIZAÇÃO SEM O JÁ REFERIDO ESTUDO. É
isso! Tenham todos um bom fianl de semana!
Contratacao de professor
Data: Thu, 18 Sep 2003 11:40:04 -0300
De: Fernando Braz Tangerino Hernandez <fbthtang@agr.feis.unesp.br>
Bom dia! A UNESP Ilha Solteira contratará professor conforme
dados abaixo. Divulgo a quem interessar possa.... Abracos Fernando
Tangerino
01 VAGA PARA DOCENTE SUBSTITUTO (POR TEMPO DETERMINADO)
Disciplinas: Estatística e Introdução à
Ciência da Computação Local: Faculdade de Engenharia
de Ilha Solteira/UNESP Departamento: Matemática Área:
Matemática Aplicada, Computação e Estatística
Regime de Trabalho: CLT/24 hs/semanais - R$ 1.502,49 Habilitação:
Titulação mínima de Mestre em Física,
Matemática, Computação, Estatística ou
Engenharia Inscrições: de 06.10 a 10.10.2003 das 8 às
11 hs e das 14 às 17 hs na Seção de Comunicações,
à Av. Brasil Centro, no. 56, Ilha Solteira-SP, CEP 15.385-000
Data do Concurso: 22.10.2003 (9 horas), Sala de Reuniões do
Departamento de Matemática (Alameda Rio de Janeiro, 266) Maiores
Informações: Telefone (0xx18) 3743 – 1030 (com
Lucia) e-mail: lucia@fqm.feis.unesp.br
Fórum de Discussão sobre Kc...colocando lenha
na fogueira...
Data: Thu, 18 Sep 2003 14:40:03 -0300
De: Jose Alves Junior <jalves@carpa.ciagri.usp.br>
Caros amigos da Lista...não podemos deixar essa discussão
sobre determinação de Kc chegar ao fim...ainda temos
muito a discutir...sobre o último assunto, gostaria de acrescentar
algumas sujestões...Foi levantado novamente a problemática
do tamanho ideal de lisímetro na determinação
de Kc em plantas isoladas. O Boletim 24 da FAO recomenda um lisímetro
de 50 m2 para determinação do consumo de água
em bananeira...isso tem muita coerência, pois esse lisímetro
gigante contemplaria várias plantas e inclusive mais de uma
linha de plantio...onde se determinaria a Evapotranspiração
da cultura da mesma maneira que se faz para culturas anuais...onde
dentro do lisímetro se tem várias plantas e linhas de
plantio, e que o consumo total (diferença de peso) é
dividido pela área do lisimetro e obido a ETc em mm. Partindo
desse raciocínio, o tamanho ideal do lisímetro para
essa situação de plantas isoladas, também teria
que ser de tamanho tal que contemple várias plantas e linhas
de plantio no espaçamento desejado...Só que dessa maneira,
teria-se um lisímetro muito grande (gigante eu diria), o que
tornaria sua construção inviável...Portanto,
a pesquisa hoje faz tentativas com utilização lisímetros
com apenas uma planta, e que não contemplam totalmente a sua
área de exploração de plantio (área do
espaçamento)...Dessa tentativa, obtem-se um valor de consumo
de água do recipiente em litros e que por sua vez não
é capaz de gerar coeficiente de cultura "Kc" com
esses dados, pois não sabemos por que área dividir esse
volume consumido (litros) para se obter a Evapotranspiração
em mm (projeção da copa? área molhada? espaçamento
da cultura? etc?). Daí surgem várias opiniões
para contornar essa situação...em que a mais aceitável
delas até o momento, é a determinação
isoladamente da transpiração e da evaporação...para
que depois seja somado esse valor e obtido a evapotranspiração
da cultura, em função do espaçamento estudado.
Para esse estudo isoladado da tranpiração e evaporação
é proposto o uso de dois lisímetros um com planta e
outro com solo nú. A ideia é fantástica...porém,
surge o quetionamento de qual deve ser o tamanho ideal desses lisímetros
com planta e sem planta...Nesse caso, como sugerido pelo amigo Cláudio
Ricardo da Silva da ESALQ, teremos que estudar os vários tamanhos
de lisímetros para cada cultura, e partindo de um tamanho máximo
que seria o lisimetro que contemplaria todo espaçamento da
cultura...e o lisimetro ideal para a evaporação seria
também testado até níveis de micro lisímetro...Mas
a minha sugestão é a seguinte...já que para encontrarmos
o tamanho ideal de lisímetro
temos que realizar um estudo comparativo, onde a base de comparação
é o lisimetro que contemple todo espaçamento da cultura
no campo, por que não, adotarmos como padrão desde já
em uma metodologia, o uso de lisímetros que contemple todo
espaçamento da cultura seja ela qual for e em qualquer tipo
de solo e clima existente. "...Ah! os lisímetros seriam
muito grande...!!" . Sim mais qual é o problema??? Acredito
que o uso de lisímetros que contemplem todo espaçamento
da cultura seja a saída para esse nosso problema de determinação
da evapotrnapiração da cultura de plantas isoladas e
seus coeficientes de cultivo(Kc). Sem falar que dessa forma não
precisariamos falar em separ evaporação e transpiração,
pois afinal de contas o que importa é a evaportanspiração
( a soma das duas) que já será determinado diretamente
pela diferença de peso (Kg=litro) de um dia para outro. E mais,
esse lisímetro que contemplará área total da
planta, ser fiél ao manejo de plantas invasoras (daninhas),
culturas intercalares, uso de cobertura morta (mulch) e etc, gerando
evapotranspirações e Kc específicos para cada
tipo de manejo cultural na área... Espero ter convocado os
senhores para novas discussões a respeito do tema...JJúnior
Oportunidade de negocios.... coco
Data: Thu, 25 Sep 2003 15:14:07 -0300
De: Fernando Braz Tangerino Hernandez <fbthtang@agr.feis.unesp.br
Boa tarde! O Carlos nos enviou msg com uma oportunidade de negocio.
Caso haja interesse de alguem do IRRIGA-L, sugiro que entre em contato
diretamente com ele. Abracos a todos! Fernando Tangerino, tenho cliente
interessado no envio de 20 ton. de casca de coco seca para fins de
artesanato, colocadas no porto de Santos com destino a Lisboa. Podem
me ajudar? 1 abraço A.Carlos plastmidia@ig.com.br
tel. o13 33831094 Obs. Há consulta, também, p/ 20 tn.
de bambú.
Liberacao da soja transgênica
Data: Fri, 26 Sep 2003 16:43:40 -0300
De: Fernando Braz Tangerino Hernandez <fbthtang@agr.feis.unesp.br>
Boa tarde a todos! Saiu a Medida Provisoria que libera o plantio da
soja transgênica. Confira a Legislação publicada
no DOU, Seção 1, de hoje:Mpv 131, de 25.9.2003 - Estabelece
normas para o plantio e comercialização da produção
de soja da safra de 2004, e dá outras providências. http://www.presidencia.gov.br/ccivil_03/MPV/131.htm
Tenham todos um belo final de semana!
Fórum de Discussão sobre Kc...arquivo
Data: Thu, 02 Oct 2003 15:04:31 -0300
De: Jose Alves Junior <jalves@carpa.ciagri.usp.br>
Caro Pereira...sou doutorando em Irrigação e Drenagem
aqui na ESALQ/USP (sob orientação do Prof. Folegatti).
Minha tese se refere a determinação do consumo de água
de Citrus...Trabalho com lisímetros de 0,5 ; 2; 5,7 e 12,5
m2 de área, no intuito de se determinar o consumo em todo ciclo
da cultura. Tenho tido problema em determinar a evapotranspiração
da cultura em milimetros, por não saber por que área
dividir o volume que eu obtenho pela diferença de peso do lisímetro
de planta isolada irrigada por gotejamento. Diante dessa problemática,
resolvi discutir com outros pesquisadores....descobri que não
existe uma metodologia padrão para se determinar ETc de culturas
isoladas (cafeeiro, citros, bananeira, mangueira, coqueiro, goiabeira,
maracujázeiro e etc)...então resolvi continuar discutindo
com alguns amigos como seria essa tal metodologia padrão...essa
discussão tomou uma dimensão tão grande que criamos
um Fórum de discussão sobre o tema em uma lista de discussão
na internet (irriga-l@feis.unesp.br)
que foi muito produtivo no sentido de descobrir que realmente essa
metodologia padrão não existia...cada vez mais fiquei
interessado em reunir informações e comecei usar a lista
como meio de discutir como seria essa metodologia padrão, e
mostrando como seria importante cria-la no sentido de podermos comparar
os dados gerados para as diversas culturas, em difersas regiões
brasileiras, com climas e solos diferentes....as discussões
ainda continuam na lista....eu sou o coordenador da discussão,
onde estou sempre levantando novos questionamentos e copilando as
informações geradas...no último
resumo da discussão, já foi possível divulgar
um Protótipo dessa tal metodologia padrão, a qual está
no arquivo anexado nesse email...gostaria que lessem o texto...e comprassem
a ideia de discutirmos o tema da criação dessa metodologia
padrão no CONIRD 2003 na Bahia...não quero fugir do
tema da mesa redonda que visa elaborar uma primeira aproximação
dos dados da FAO56 para as condições Brasileiras, onde
pelo que
entendi seria a reunião das informações que já
temos disponível no momento para as várias culturas,
em difentes regiões (isso sem dúvida é muito
importante)...mais por que não definirmos uma metodologia padrão
para que os dados a partir de então comecem a serem gerados
de forma padronizadas, e que nos permitirá criar um banco de
dados que nos ajudarão e muito na gestão dos recursos
hídricos para agricultura, melhores dimensionamentos hidráulicos
dos sistemas de irrigação e melhor manejo da água
aplicada. Obrigado e espero esta contribuindo...José Alves
Júnior
CHAT TÉCNICO SOBRE ABACAXICULTURA NA PARAÍBA
Data: Sat, 04 Oct 2003 11:20:06 -0300
De: Fernando Braz Tangerino Hernandez <fbthtang@agr.feis.unesp.br>
Bom dia a todos do IRRIGA-L! Divulgo evento on line sobre o cultivo
de abacaxi. Abracos e bom final de semana! Fernando Tangerino
Assunto: CHAT TÉCNICO SOBRE ABACAXICULTURA NA PARAÍBA
DIA 06 DE OUTUBRO DE 2003
Prezado(a) Senhor(a) Venho por meio desta pedir que por gentileza
divulguem o evento abaixo, que acontecerá no Portal Toda Fruta
www.todafruta.com.br que
está hoje localizado na UNESP/JABOTICABAL - SP. Atenciosamente
Prof. Dr. Carlos Ruggiero Coordenador do Portal Chat técnico
sobre Abacaxicultura na Paraíba com: Dr. Leôncio Vilar
Dia 06 de outubro de 2003 Horário: 16:00 h Chat é um
bate-papo onde várias pessoas podem participar ao mesmo tempo,
neste caso uma pessoa especializada no assunto participará
tirando dúvidas relacionadas à Abacaxicultura na Paraíba
e o internauta poderá participar com perguntas.Para entrar
no chat é necessário clicar no ícone limão,
localizado na página principal do Toda Fruta, digitar um nome
e entrar com as dúvidas para que o profissional possa responder.
Qualquer dúvida estamos a disposição para esclarecer
pelo e-mail cristiane@todafruta.com.br
Atenciosamente Cláudia Angelotti
Administração Todafruta 55 (16) 3209-2692 claudia@todafruta.com.br
PROGRAMA DE FIXAÇÃO DE DOUTORES
Data: Mon, 6 Oct 2003 09:04:00 -0300
De: "Vital Paz" <vpspaz@ufba.br>
PROGRAMA DE FIXAÇÃO DE DOUTORES
Escola de Agronomia da Universidade Federal da Bahia Fundação
de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia Grupo de Pesquisa em
Engenharia de Solo, Água e Meio Ambiente Projeto: Manejo e
Gestão de Recursos Hídricos para Irrigação,
Utilizando Imagens LANDSAT, na Bacia do Rio Itapicuru Valor da bolsa:
R$ 1.823,23 a 4.120,18 Curso de Doutorado concluído nos últimos
5 anos Experiência: geoprocessamento e sensoriamento remoto;
análise de imagens de satélites (idrisi, erdas, arcview);
conhecimento de engenharia de água e solo, hidrologia aplicada
A proposta será submetida para avaliação em processo
seletivo da FAPESB/CNPq Data limite para interessados: 20 de outubro
de 2003 Enviar: Currículo resumido e indicar dos profissionais
da área para referência Informações: (0xx75)
621-5540 Vital Pedro da Silva Paz - Prof. Titular Universidade Federal
da Bahia Escola de Agronomia Departamento de Engenharia Agrícola
A seca no Estado de Sao Paulo
Data: Mon, 06 Oct 2003 15:57:50 -0300
De: Fernando Braz Tangerino Hernandez <fbthtang@agr.feis.unesp.br>
Boa tarde! Segue a analise do balanco
hidrico para o Estado de Sao Paulo realizado pelo IAC, sob Coordenação
do Dr. ORivaldo Brunini. Abracos
Curso de data logger
Data: Fri, 10 Oct 2003 16:55:32 -0300
De: "Claudio Ricardo da Silva" <csilva@esalq.usp.br>
Curso de Sistemas de Aquisição de Dados (Data Logger)
Docente Responsável: Prof. Dr. Tarlei Arriel Botrel Período:
22/11/2003 a 23/11/2003 Sábado e Domingo - Número de
vagas: 20 Carga Horária: 12 horas - Taxa: Estudantes: R$ 100,00
e Profissionais: R$ 200,00 Público a que se destina: profissionais,
estudantes e demais interessados. Objetivo: Capacitar com aulas teórico/prática
os profissionais que atuam na área de AGROMETEOROLOGIA para
aquisição, processamento e transmissão de dados
climáticos, obtidos atravéz de estações
agrometereológicas autorizadas (Campbell scientific) Local:
ESALQ/Departamento de Engenharia Rural Informações:
FEALQ - Fundação de Estudos Agrários Luiz de
Queiroz Av: Carlos Botelho, 1025 - Piracicaba - SP E-mail: Vinícius
vcosta@esalq.usp.br ou Cláudio
csilva@esalq.usp.br
Curso PENSA "Competitvidade Profissional nos Agronegócios"
Data: Fri, 10 Oct 2003 18:51:29 -0300
De: Fernando Braz Tangerino Hernandez <fbthtang@agr.feis.unesp.br>
Boa noite! Divulgo o curso abaixo. Abracos e bom final de semana a
todos! Fernando Tangerino PENSA CAPACITA PROFISSIONAIS PARA ATUAREM
NOS AGRONEGÓCIOS No dia 17/10 o PENSA-FIA inicia curso que
contará com palestras de acadêmicos e executivos de empresas
como Perdigão, Bunge, Food Design, Vallée, Syngenta
e Citibank O Programa de Estudos dos Negócios do Sistema Agroindustrial
da Fundação Instituto de Administração
(PENSA-FIA) oferece a partir de 17 de outubro o curso "Competitividade
Profissional no Agronegócio". Fazem parte do conteúdo
temático do curso palestras com executivos especializados nos
agronegócios cujo propósito é o de fornecer aos
participantes as visões e estratégias do mercado aplicadas
ao setor. Entre esses profissionais, já estão confirmadas
as presenças de Antonio Marques (Perdigão), Christiano
Psillakis (Hidro Salads), Edmar Conceição de Freitas
(Bunge), Gustavo Campos Soares de Faria (Food Design), Gustavo Barreira
(Citibank), Maria Tereza Terreran (Vallée) e Mauro Barduco
(Syngenta). O professor Samuel Ribeiro Giordano, coordenador de cursos
do PENSA, abrirá o curso com a apresentação do
tema "Globalização e o novo profissional de agronegócio".
Estruturado em aulas com mestres e doutores da
FEA/USP, o curso foi planejado para oferecer aos alunos conceitos
teóricos e aplicações de casos, exercícios
e ilustrações de situações reais do mundo
dos agronegócios. As atividades de estudo estão divididas
em módulos temáticos que tratarão a qualidade
dos alimentos, evolução e tendências do agronegócio,
contratos e gestão estratégica dos sistemas agroindustriais.
O conteúdo inclui, ainda,
análise das mais diversas culturas da cadeia agroindustrial:
soja, cana-de-açúcar e álcool, aves e suínos,
café, carne bovina, laranjas e alimentos orgânicos. O
curso também enfocará questões pertinentes à
produção agropecuária, exportação
e formas de melhorar a eficiência do agronegócio brasileiro.
De acordo com o professor Giordano, o curso tem um caráter
inovador e foi estruturado para atender à demanda das empresas
de agronegócios que carecem de profissionais graduados nas
mais diversas áreas. "Nosso objetivo é aproximar
a atividade acadêmica ao mercado. Só assim será
possível contar com profissionais melhor capacitados, mais
competitivos e que possam destacar-se", comenta o coordenador.
O curso é destinado a jovens recém-formados ou graduados
há no máximo cinco anos em medicina veterinária,
ciências agrárias, agronomia, administração,
economia, contabilidade, jornalismo e direito. Estruturadas em 60
horas/aula, as atividades acontecem de 17 de outubro a 06 de dezembro
de 2003 - sempre às sextas-feiras das 18h às 22h e aos
sábados das 8h30 às 18h - na Unidade Educacional Pinheiros
da FIA em São Paulo. Mais detalhes sobre o curso em http://www.avozdapaz.com.br/video/v00205.wmv
onde pode ser baixada a entrevista do Prof. Samuel Giordano. Sobre
o PENSA: O Programa de Estudos dos Negócios do Sistema Agroindustrial
integra os Departamentos de Economia e Administração
da FEA-USP, São Paulo e Ribeirão Preto. Foi instalado
em 1990 com a finalidade de promover estudos sobre o agribusiness
brasileiro. Tem o objetivo de estudar a dinâmica do Sistema
Agroindustrial, fornecer subsídios à tomada de decisão
e ao planejamento estratégico de organizações
privadas e públicas; identificar e analisar as principais tendências
dos negócios agroindustriais. Visa, ainda, promover a inserção
competitiva do Brasil no agribusiness internacional, formar e capacitar
recursos humanos para a gestão do Sistema Agroindustrial Brasileiro.
Curso PENSA-FIA: "Competitividade Profissional no Agronegócio"
Período: 17 de outubro a 06 de dezembro de 2003. Local: FIA
- Unidade Educacional Pinheiros, rua Navarro de
Andrade, 152, São Paulo, SP. Informações: (11)
3731-5311 e 3032-5966, pelo site <http://www.fia.com.br/pensa>
ou e-mail pensa_edu@fia.com.br
.
Mensagem
da semana - Dia do Engenheiro Agrônomo
Data: Mon, 13 Oct 2003 10:47:20 -0300
De: Fernando Braz Tangerino Hernandez <fbthtang@agr.feis.unesp.br>
Olá bom dia! A nossa mensagem da semana é uma homenagem
a todas as pessoas que um dia acreditaram no valor da terra e se tornaram
Engenheiros Agrônomos. Parabéns a você Engenheiro
Agrônomo! Saiba que me encontro muito feliz pela escolha profissional
que fiz há "um bocado" de anos trás. Naquela
época se dizia que a Agronomia seria a profissão do
futuro. Creio ser a do passado, do presente e ainda continua sendo
a do futuro. A simples leitura dos jornais diários mostram
a importância do nosso setor, não somente para o o nosso
Brasil e sim para todo o mundo. Compreensível! Cabe a nós
prover alimentos e tecnologia para que possamos produzir cada vez
mais e melhor e com isso dar melhores condições de saúde
e manter viva esperança de dias melhores. Aliás, você
sabe porque o Engenheiro Agrônomo e as Crianças têm
o mesmo dia: Porque ambos representam a esperança de se construir
uma sociedade cada vez melhor, reduzindo as diferenças entre
os individuos. PARABÉNS pelo seu DIA e receba um abraço
forte deste que se orgulha de ser Engenheiro Agrônomo! Fernando
Tangerino
"Trabalhe como se você não precisasse do dinheiro.
Ame como se você nunca tivesse se machucado e dance como você
dançaria se ninguém estivesse olhando."
Convite - CONIRD
Data: Tue, 14 Oct 2003 16:15:16 -0300
De: Fernando Braz Tangerino Hernandez <fbthtang@agr.feis.unesp.br>
Boa tarde! Segue convite para atividade
do XIII Congresso Nacional de Irrigação e Drenagem
a ser realizado entre 26 e 31 de outubro em Juazeiro - BA. Abracos
e tenham uma boa semana!
Normas ABNT para Irrigacao e Drenagem
Data: Wed, 15 Oct 2003 10:37:03 -0300
De: Fernando Braz Tangerino Hernandez <fbthtang@agr.feis.unesp.br>
Olá a todos! Para conhecimento de todos que labutam no campo
da Irrigação e Drenagem estou enviando as Normas
da ABNT já publicadas. Informo que a Comissão de
Estudos CE-04:015.08 - Irrigação e Drenagem da ABNT
atualmente tem como Coordenador o Sr. Pedro de Oliveira Garcia da
Agropolo e como Secretário Fernando Braz Tangerino Hernandez.
Qualquer sugestão pode ser ser feita através deste Grupo
de Discussão, pois ambos estão subscritos ou se acharem
mais conveniente em nossos endereços: Fernando: fbthtang@agr.feis.unesp.br
Pedro: pogarcia@terra.com.br
Agricultura familiar e seu grande desafio
Data: Wed, 15 Oct 2003 15:52:11 -0300
De: Fernando Braz Tangerino Hernandez <fbthtang@agr.feis.unesp.br>
Olá boa tarde a todos! Divulgo o artigo do colega Luis Fernando
Toscano da CATI - Votugoranga com o titulo de: AGRICULTURA
FAMILIAR E SEU GRANDE DESAFIO publicado no Diário de Votuporanga,
Ano 50, nº 12.769, 09 de Outubro de 2003, p. 02. Confira em:
http://www.agr.feis.unesp.br/dv09102003.htm
Abracos e tenham uma boa semana!
XIII Congresso Nacional de Irrigação e Drenagem
- Programação completa
Data: Sat, 18 Oct 2003 09:41:14 -0300
De: Fernando Braz Tangerino Hernandez <fbthtang@agr.feis.unesp.br>
Amigos do IRRIGA-L, bom dia! Segue a programação
completa do XIII CONIRD. Confira e prestigie! Abracos e tenham
todos uma belo final de semana! Fernando Tangerino
Divulgando a ABID ea Revista ITEM
Data: Sat, 18 Oct 2003 11:00:19 -0300
De: Fernando Braz Tangerino Hernandez <fbthtang@agr.feis.unesp.br>
Bom dia a todos os amigos do IRRIGA-L! A ABID tem se esfoçado
para ocupar o espaço necessario para promover o desenvolvimento
da agricultura irrigada brasileira. Entre as ações desenvolvidas
nestes ultimos anos, duas merecem especial destaca: - a retomada dos
Congresso Nacional de Irrigação e Drenagem - a continuidade
da publicação da Revista
ITEM. Esta tem sido publicada com uma qualidade impecável.
Isto posto, uso deste Grupo de Discussão para divulgar informações
sobre a ABID e a Revista ITEM, que
se encontram em arquivo attachado a esta msg. Abracos e tenham todos
um bom final de semana!
Divulgando a ABID ea Revista ITEM
Data: Sat, 18 Oct 2003 15:40:58 -0300
De: Fernando Braz Tangerino Hernandez <fbthtang@agr.feis.unesp.br>
Boa tarde a todos! Como voces podem perceber abaixo, o Helvecio enviou
mensagem dirigida a mim e ao grupo do IRRIGA-L e como ele ainda não
está inscrito e o programa gerenciador somente distribui as
mensagens que participaram de enderecos inscritos no grupo, estou
retransmitindo esta mensagem a vocês todos. Abracos e tenham
todos um bom final de semana! Fernando Tangerino
Divulgando
a ABID ea Revista ITEM
Date: Sat, 18 Oct 2003 13:02:38 -0300
From: "Helvecio" <helvecio@gcsnet.com.br>
Prezado
professor Tangerino, Em anexo o folder do nosso XIII CONIRD.Já
está confirmada a presença do governador Paulo Souto
na abertura do XIII CONIRD, da conferência inaugural pelo presidente
do Comitê da Bacia do S. Fco, ex-ministro José Carlos
Carvalho, reforçndo o início dessa bela programação
constituida pela participação de profissionais como
voce. Estamos conseguindo aliar dias de campo com minicursos, conferências
e seminários, com oportunidades de vermos re-uso de águas
servidas, irrigação por superfície, irrigação
por aspersão com pivot e linear, irrigação localizada
por gotejamento enterrado, gotejamento e microaspaersão, interagindo
com profissionais e trabalhos que estão em operações
por largos períodos de tempo. É justamente nessa interlocução,
às margens do Rio Sào Francisco, que poderemos constatar
de forma bem contundente a agricultura irrifada fazendo movimentar
os agronegócios como os da vitivinicultura, da manga e do setor
sucro-alcoleiro. A partir do dia 29/10 fizemos uma parceria com a
Fenagri, criando a praça da irrigação e drenagem
dentro da feira, congregando as empresas nessa praça sob a
nossa articulação dentro do XIII CONIRD. Com isso, todas
as empresas estarão lá e nos debates de 26 a 29 no Centro
de Cultura. Universidades, Centros da Embrapa, EBDA, Codevasf, empresas
de planejamento e profissionais dos mais variados ramos e organismos
de diversas regiões do Brasil e do exterior. Assim, prezado
Tangerino, fico particularmente satisfeito em vê-lo mobilizando
a comunidade da irrigação pelo IRRIGA-L. O presidente
Lula e equipe de ministros estarão lá no dia 30. Ou
seja há um leque muito interessante para integrações
tecnológicas, comerciais, socioeconômicas, políticas
e ambientais, com o concurso de excelentes quadros, em um ambiente
muito convidativo para que cada um possa investir nessa empreitada.
Na pasta do XIII CONIRD cada participante receberá as edições
58 e 59 da ITEM, os anais em CD e vários outros materiais.
Além dos dias de campo, teremos a visita ao projeto Salitre.
Com um grande abraço, reitero-lhe nossa satisfação
de podermos estar juntos em mais esse CONIRD, com o seu concurso pessoal
para contribuir e enriquecer os debates. Tudo dependendo de nós
mesmos para lograrmos ter um grande evento. Helvecio Mattana Saturnino
Normas Técnicas - Irrigação
Data: Mon, 20 Oct 2003 13:40:56 -0200
De: Fernando Braz Tangerino Hernandez <fbthtang@agr.feis.unesp.br>
Boa tarde!
Encaminho para conhecimento a relacao de normas em discussao na ABNT
relativas a irrigacao. Abracos
e tenham uma boa semana! Fernando
Tangerino
Prezado
Tangerino, Encaminho anexo o ultimo levantamento que elaborei em dezembro
de 2001, porém existem mais algumas normas
para acrescentar na lista que envio em pdf.
Sds Pedro O. Garcia F- 11 40751711
SEMINÁRIO COMÉRCIO INTERNACIONAL DE FRUTAS:
MERCADO .....
Data: Fri, 24 Oct 2003 15:09:58 -0200
De: Fernando Braz Tangerino Hernandez <fbthtang@agr.feis.unesp.br>
Divulgo o SEMINÁRIO COMÉRCIO
INTERNACIONAL DE FRUTAS: MERCADO, PROTOCOLOS, CERTIFICAÇÃO
E BIOTERRORISMO a ser realizado em 03 DE DEZEMBRO DE 2003 no Auditório
Central do Instituto de Tecnologia de Alimentos- Campinas/SP. Confira
programação . Abracos e bom final de semana a todos!
Para
se inscrever na Irriga-L, acesse: http://www.agr.feis.unesp.br/irriga-l.htm
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