ASSUNTOS DIVULGADOS
NA IRRIGA-L *

Resumo do Debate sobre Kc...
Data: Mon, 01 Sep 2003 08:39:25 -0300
De: Jose Alves Junior <jalves@carpa.ciagri.usp.br>
Caros amigos debatedores sobre o tema: ?Kc é igual?...apresento-lhes o resumo do debate da semana (24 a 31/08/2003)...onde foi levantado uma série de questionamentos contendo temas diversos sobre o assunto em discussão (Kc). Classifico o debate dessa semana mais produtivo que o dá semana anterior, apesar de uma menor participação dos debatedores... ainda estou certo que poderemos gerar muitas outras discussões, somando experiências e conhecimentos no intuito de nos aproximarmos cada vez mais da metodologia ideal de determinação de consumo de água e Kc em plantas isoladas. PS: veja em anexo o arquivo com o resumo do debate da semana...boa semana para todos. Jose Alves Junior

Discussão da semana: Ke + Kcb = Kc
Data: Mon, 01 Sep 2003 09:21:55 -0300
De: Jose Alves Junior <jalves@carpa.ciagri.usp.br>
Na semana passada virou consenso entre os debatedores da lista, que o problema de determinação do consumo de água de uma planta isolada estará resolvido se conseguirmos separar os dois fatores: evaporação (Ke) e transpiração (Kcb). Para isso foi sugerido: 1- Uso de cobertura plástica no lisímetro, para se isolar a evaporação e obter a transpiração da planta; 2- Uso de 2 lisimetros, um na linha de plantio com planta, e outro na entre linha com solo nu. O lisímetro com solo nu, determinará a evaporação do solo, com a diferença entre os dois lisímetros, obtém-se a transpiração da planta; Qual a sua opinião a respeito do que foi sugerido? Qual é a metodologia correta, ou as duas estão corretas? Você sugere alguma outra metodologia para se fazer essa separação? Bom debate para todos...Jose Alves Junior

Discussão da semana: Ke + Kcb = Kc
Data: Mon, 1 Sep 2003 13:53:19 -0300
De: "Jorge" <jorge@nortecnet.com.br>
Prezado José, Mais uma dica sobr o ponto1- Cobertura com plastico do lisimetro. Embora se possa chegar a uma cobertura eficaz do lisimetro em termos de tornar cativa a evaporação do terreno, ficaria ainda uma necessidade de reproduzir com fidelidade as condições térmicas desse lisimetro tampado com plástico e sombreado com outra cobertura a uma pequena altitude. Ou seja: Os materiais a usar nessa cobertura deveriam ser previamente testados para conferência da efectiva temperatura no solo coberto, o que se conseguiria fáclmente trabalhando com diferentes espessuras de plastico; plastico dupla face; ou diversas camadas de tela sombreadora de 90%, 80% 70; 50%, enfim até conseguir que os termómetros colocados no terreno comprovassem homogeneidade de temperaturas com a testemunha. É um trabalho de acerto que uma vez encontrado o ponto certo, não teria necessidade de
modificações. Depois deste acerto, que deveria também medir a influência da temperatura nas beiradas, ( Talvez necessite de um sombreamento maior que a projeção da copa), a leitura dos termómetros o dirá, poderia se partir para a comparação dos dados de medição do Kc Em 2 por enquanto não vejo nada contra.
Quanto á colocação de gotejadores ,4 como foi referido, penso que são poucos emissores. Veja porquê: Os emissores são muito baratos. Mas o agricultor sempre acha caro. Em função disso, as decisões de muitos agricultores têm se pautado por economismos absurdos, restringindo ao mínimo a área molhada e o volume umedecido do bolbo irrigado. Os exageros vão ao ponto de isolar as raizes das plantas, cada uma planta em seu bolbo molhado o que tem como consequência a morte das plantas onde o único gotejador servia água entupiu. Há uma forte influência comercial em cima dos interessados em irrigação o que leva a medidas extremas de concorrência que não se interessa pelo resultado final da cultura. Por vezes, fala mais alto essa infuência comercial do que o conselho técnico correto. Em muitas regiões leva a vantagem a maioria dos que praticam o errado, e se assume como correto o tradicional, até que acordamos para o problema quando já é muito tarde. Bom não estamos falando de exageros deste tipo mas ainda não está plenamente definida a quantidade de terreno que é suficiente para uma dada cultura se desenvolver sem deixar manchas de fertilidade no solo. O que se tem feito com algum sucesso em períodos de exportação de nutrientes é algo diferente em que se aceitam razoáveis certas condições que permitem produções aparentemente normais em períodos que têm mais a ver com a esperança de vida do empresário do que com a continuidade da fertilidade e do equilibrio ecoloógico sustentável. Assim estamos longe de saber se a produtividade que se obtém de certos pomares é aquela que corresponde ao potencial máximo da variedade ou se foi aquela que a decisão do agricultor e do projetista condicionaram por reduzida quantidade de água servida á cultura. Por isso, penso que, embora algumas recomendações se façam em cima da prancheta para ciclos produtivos curtos, 10; 15 anos, sabemos também que as culturas tipo industrial sempre deixam coisas para consertar. Uma das quais deve ser o desequilibrio deixado entre uma área intensamente explorada e a outra área quase sempre seca, ali do lado, á espera que se alternem as linhas de ruas com as linhas de plantas ou outra composição qualquer, para continuar a exploração no mesmo terreno. Você sabe onde quero chegar. O que penso é que para áreas tão pequenas, o número de emissores deveria ser maior, com menor área por emissor, localizando a lâmina com maior CU. A forma de fornecimento de água ás áreas em observação deveria ser, não por tempo de bombeamento, mas por medição rigorosa de litros
adicionados a um pequeno reservatório ligado ás mangueiras de distribuição, com uma malha de distribuição igual em diâmetros e comprimentos que exerçam zero ou equivalente a zero de perda de carga no trajeto até cada emissor. Pode ser mais trabalhoso mas seria muito mais rigoroso. Pequenos erros de abertura e fecho de irrigação, podem significar diferenças percentuais sensíveis que comprometeriam os resultados finais. Mesmo que fosse usada automatização, correm-se os mesmos riscos de imprecisão ao nível de estudos como este do Kc. Um Abraço a todos Engº Jorge de Sousa

Pós-doctor nos EUA
Data: Tue, 2 Sep 2003 10:05:55 -0700 (PDT)
De: Jadir Rosa <jadirosa@yahoo.com>
Posição de pós-doctor nos EUA: The following postdoctoral position is open. If you know of a good candidate, please have him contact me. Dr. Larry Parsons, Professor University of Florida, IFAS Citrus Research and Education Center 700 Experiment Station Road Lake Alfred, FL 33850 Phone - 863-956-1151 ext.1218 Fax - 863-956-4631 Email - lrp@lal.ufl.edu
Postdoctoral Research Associate Position Available -Water and Soil. A position is available immediately to help improve citrus irrigation management practices. Ph.D. required in soils, crop science, horticulture, agricultural engineering, or plant physiology. Research will involve studies on soil water measurement devices, irrigation management, effective rainfall, reclaimed water, and ET of citrus trees. Evaluate different soil water measuring devices & take field measurements of tree and soil water stress. Computer & spreadsheet experience is necessary. Opportunity to work in one of the largest reclaimed water projects in U. S. where reclaimed water is a growing resource. Salary will be commensurate with experience. Send resume & names of 3 references to Dr. Larry Parsons, Citrus Research & Education Center, Univ. of Florida, Lake Alfred, FL 33850; 863-956-1151; lrp@lal.ufl.edu. The CREC is located between Tampa and Orlando and is close to urban cultural and tourist attractions. The position will remain open until filled.


Metodologia para determinação de Kc em pomares...
Data: Tue, 02 Sep 2003 14:48:57 -0300
De: Jose Alves Junior <jalves@carpa.ciagri.usp.br>
Caro amigos da lista...a sugestão do amigo Jorge é muito interessante. Com o uso de cobertura plástica, ou outro material impermeável, pode-se facilmente isolar a evaporação da transpiração. Porém estudos devem ser realizados, com o objetivo de selecionar o material que interferirá o mínimo possível na transpiração natural da planta. Portanto, sugiro outra metodologia para se atingir o mesmo resultado. " Instala-se dois lisimetros no pomar, um na linha de plantio com uma planta de interesse dentro, e outro lisimetro no espaço entre linhas de plantio com solo nu. A irrigação deverá ser feita em área total (dentro e fora do lisímetro), e com boa uniformidade de distribuição. Dessa forma estabelecerá um microclima único dentro do pomar, evitando o efeito oásis nos lisímetros e nos bulbos molhados que se forma por sistemas localizados. Dessa maneira, sabendo-se o consumo de água de um solo nu, pode-se considerar o mesmo consumo para o solo dentro do lisímetro com planta, e diante disso subtrair do peso total (do lisimetro com planta) e obter-se a transpiração. Sabendo o quanto o solo nu consome de água por evaporação, facilmente se sabe o quanto por evaporação todo espaçamento da cultura consome. Somando-se a isso o consumo transpirado, obtém-se o consumo total, ou seja, a evapotranspiração da cultura. Aí sim, dividi-se esse consumo total em litros, pela área do espaçamento da cultura em m2 (como sugerido inicialmente pelo Amigo Flávio do IAC) e obtém-se a ETc em mm. Kc=ETc/ETo Usando essa metodologia, obtém-se o coeficiente de cultivo (Kc) para pomares com plantas isoladas, e também o consumo das mesmas em litros por planta. Diante disso, facilmente adequaríamos uma metodologia para coeficiente de cobertura (Kr), pois saberíamos exatamente o quanto aplicar isoladamente em uma planta por sistemas localizados. Portanto, não descarto a sugestão do Jorge...mas, os estudos dos plásticos sugeridos por ele, para serem realizados precisam de uma base de comparação e que neste caso poderia ser esta metodologia acima mencionada. Um ponto falho que pode ser levantado nesta metodologia, é que está sendo desprezado o sombreamento da copa...que reduz a evaporação de água do solo nu na região sombreada pela planta (projeção da copa em citros e café por exemplo, e sombra da espaldeira no caso de maracujazeiro e videira por exemplo). Mas, nesse caso, a metodologia erra para mais, superestimando o consumo da cultura. Uma forma para isolar esse erro, pode ser discutido posteriormente. Obrigado. Jose Alves Junior

Metodologia para determinação de Kc em pomares...
Data: Tue, 2 Sep 2003 22:43:29 -0300
De: "Jorge" <jorge@nortecnet.com.br>
Certo, José. A Idéia dos plasticos surgiu de outro colega. Apenas respondi no âmbito do conhecimento de certos materiais que venho observando no mercado para estufas, casas de vegetação e revestimento de tanques. Acrescentei uma visão criativa a explorar. Sendo um conjunto de medidas factíveis, pode-se também dizer que são artificiais. No entanto, se derem o resultado esperado, podem ser de grande utilidade. Mas dada a sua argumentação em relação á outra metodologia que me parece mais ortodoxa e menos complicada, exigindo sim aquele rigor na irrigação, com coeficientes de uniformidade elevados, penso que esse método, quando bem definido e bem comunicado a diversos grupos em várias regiões do Brasil, pode prestar um maior serviço, uma maior abrangência regional e obter um crédito científico mais válido. Se estas dicas que me parecem mais amuderecidas vierem a fazer parte da metodologia, com alguns acertos, devem atender então ás técnicas de instalação de irrigação precisa. Neste particular penso que a forma mais perfeita de cobertura será por Pivot Central, mas não qualquer Pivot Central. Explico melhor: O Pivot Central que vier a ser utilizado para esse estudo, pode ter qualquer mapeamento de seus sprays, original ou não. Não depende de marca ou de modelo. A condição essencial é que dentro da faixa em pesquisa seja feito um mapeamento com emissores de alta confiabilidade e com o cálculo de vazão, perdas de carga, alcance, distribuição ao longo do raio etc, conhecidos e praticados por profissional habilitado. Ora, de minha experiência no ramo, posso afirmar que a tecnologia disponível e praticada em boa parte das indústrias , senão em todas, é muito boa, mas não excelente ou optima. Significa que para culturas extensivas com valor comercial, atingem os objetivos dos compradores de Pivots, mas são conhecidos também pequenos erros de projeto e de mapeamentos que podem chegar como já afirmei aqui a 5 % consagrados e tolerados, ou mais do que isso, se não forem cuidados os aspetos acima. Uma dificuldade quase sempre presente é a de que os programas de cálculo, quase sempre importados, vêm protegidos contra cópia ou alteração e já consagram esses erros impedindo a sua correção. Como nos negócios não se cuida de pesquisa, corre-se o risco de tomar como correta a distribuição dos bicos quando não o está em absoluto. A solução é fazer TUPINIQUIM. Ou seja, fazer o cálculo manual, de acordo com os coeficientes de descarga dos bicos emissores, providenciar pressões conhecidas e reguladas automáticamente e colocar a distribuição desses bicos em espaçamento exato de acordo com a fórmula de cálculo. Não é um cálculo fácil mas é a única solução quando não existem infinitas variações de diâmetros de emissores em nenhum dos fabricantes de sprays ou aspersores. O grau de liberdade para acerto é assim transferido para infinitas variações de espaço, desde que os locais de aplicação de emissores não sejam de aço galvanizado com tomadas soldadas fixas de 3 em 3 metros como é muito comum. Em vez destes espaços regulares de 3 x 3 poderemos ter de conviver com espaços de 1,8 mx 1,75 x 1,71 x 1,64 x 1,60 x 1,56. Esta sequência de espaçamento de bicos é apenas indicativa do que pode acontecer num mapeamento correto.As sequências apresentam sempre espaçamentos de valor decrescente. Apenas uma imagem visual por enquanto. Bem diferente de espaçamentos fixos e iguais para cada emissor Recomendo que sejam instalados micro aspersores invertidos com aplicação em mangueiras de pebd com distâncias rigorosas dentro da faixa de pesquisa mapeada. Essa mangueira de pebd receberá água do sistema Pivot Central mas terá um rigor acrescido nas pressões homogêneas através de válvulas automáticas, e na filtragem que evite qualquer entupimento dos emissores. (A maior parte dos grandes Pivots não filtra a água e os entupimentos das válvulas e sprays é por demais frequente.) O programa de cálculo que recomendo é de minha autoria e apresenta essa grande vantagem de ser um programa aberto em linguagem excell, inteiramente manobrável por qualquer usuário, sem segredos de
indústrias e que facilita muito a visualização de todos os indices simultâneamente. Quando for necessário e oportuno disponibilizarei essa ferramenta ou farei o mapeamento com os detalhes construtivos para que seja experimentado e conferido. Matemáticamente o programa se aproxima de eficácia 100%. Quando se detetarem erros ou variações, pode procurar nos materiais do sistema, emissores, mangueiras, filtro, válvulas, conexões,... etc, Concordo que a sombra projetada pela copa é um complicador a resolver mais tarde. Na verdade a sombra de culturas de crescimento anual pode ser mais complicada para separar a sua influência nos cálculos. Mas em pomar de citros, os primeiros anos poderão não ser tão complicados se tivermos em conta o pequeno porte inicial e uma metodologia que inclua a dimensão da copa, variável com o crescimento, como hoje já se faz. Pequenas árvores não terão nos primeiros anos, sombras grandes. E podem e devem ser analisadas as suas condições de Evaporação e Transpiração. O progresso das observações anuais vai contribuir para a criação de indices aplicáveis por anos de crescimento ou por área de projeção da copa, que me
parece mais adequado.Um abraço a todos Engº Jorge de Sousa jorge@nortecnet.com.br

Metodologia para determinação de Kc em pomares...
Data: Wed, 03 Sep 2003 14:38:20 -0300
De: Edson Pereira Tangerino <edtang@dec.feis.unesp.br>
Boa tarde Sou engenheiro civil e tenho acompanhando em parte essa discussão do kc. Como curioso não observei nenhuma mensão à capacidade do ar em receber a umidade do solo ou das plantas. Acredito que tenha importancia, ja que essa capacidade varia com a temperatura, ventos, época do ano, umidade relativa do ar, etc. Abraços

Metodologia para determinação de Kc em pomares...
Data: Wed, 03 Sep 2003 15:38:56 -0700
De: Guilherme Lacerda <ggls@rgm.com.br>
Listeiros, Qdo eu era diretor de producao de um dos maiores conglomerados texteis do Brasil sempre q ia haver uma discussao muito técnica eu convocava alguem da contabilidade, adminisraçao, vendas,
financeiro mas alguem q nao entendesse nada sobre a técnica textil. Sempre este achava um ponto diferente. Como o amigo Edson nao tem nada a haver com irrigaçao e é curioso como eu que sou engenheiro textil acho q seu palpite tem muito fundamento. Parabens Edson, Parabens Fernando por conseguir ter em sua lista pessoas de tao alto interesse. Abraços a todos

Seminário Aqüífero Guarani
Data: Thu, 4 Sep 2003 10:55:38 -0300
De: "Luiz Carlos Pavani" <lcpavani@fcav.unesp.br>
Colegas da lista: Importante seminário sobre o aqüífero guarani em Ribeirão Preto, SP. Vejam mensagem abaixo. Bom dia,

Metodologia para determinação de Kcem pomares...
Data: Thu, 4 Sep 2003 22:16:24 -0300
De: "Jorge" <jorge@nortecnet.com.br>
Prezado Edson, Espero que algum colega possa lhe dar uma justificação melhor fundamentada do que esta que lhe vou apresentar, que por alguma razão não seja a mais correta ou completa. Seja bem vindo ao diálogo. Mesmo fazendo perguntas que não ocorreram aos colegas até agora, elas enriquecem o pormenor envolvente do problema. Vamos lá: Sabemos que a temperatura, os ventos e a umidade relativa condicionam as carateristicas climatológicas de um dado lugar e num dado momento. Essas caracteristicas são levadas em consideração. São sempre implicitas e exercem influências determinantes de outros fenômenos. Favorecem ou dificultam a vegetação , seu crescimento ou não, condicionam o estado saniário, etc. Também a capacidade de absorver mais ou menos umidade está intrinsecamente ligada á composição desses elementos. Entretanto, alguns desses elementos são dificilmente manobráveis pelo homem. Não dispomos de ferramentas práticas para os dominar e nos contentamos em apenas os conhecermos e em nos habilitarmos a nos defender de efeitos desfavoráveis. Quando percorremos o caminho do Kc, o fazemos porque na prática podemos obter resultados económicos cientificos que favorecem o alcance de objetivos fundamentais á nossa vida. Querer mudar ou fixar a umidade relativa em níveis estudados como bons ou optimos, não faz por enquanto sentido a não ser em câmaras climatizadas, estufas ou outros espaços construidos para esse fim, em dimensões limitadas, para os tais fins cientificos e económicos, manobráveis com viabilidade tecnico-cientifica. Mas conter massas de ar com origem polar , desertica ou outra, que poderá contentar alguns projetos regionais, em campo aberto, já parece uma impossibilidade para as técnicas e recursos de hoje. O que ocorre ao longo de uma cultura é que esses conjuntos de circunstâncias climáticas passa por nós com uma infinidade de variações para as quais a postura mais comum é tomar conhecimento delas e tão sómente mexer aqui e ali, como você viu o Dr José se expressar , tentando com irrigação homogênia criar um micrpo clima com condições similares de umidade atmosférica. Estes pequenos acertos têm sua influência sob muitos aspetos e de certo modo são praticados como medidas de aproximação das condições que desejamos melhores, mas qualquer tempestade de ventos secos ou qualquer borrasca pode anular os efeitos que esperávamos com nossas ténues forças de intervenção nos elementos da Natureza. Acredito que num âmbito geral todos conhecem esses fenómenos, os levam em consideração, embora não pratiquem intervenções que pretendam alterar tão poderosas forças. Por isso talvez ninguem as referiu explicitamente. Para o Kc vamos tendo ferramentas fisicas, matemáticas, etc, podendo consolidar conhecimentos generalizáveis para condições climáticas normais; Para outros fenómenos, não tanto. Se algum colega tiver mais subsídios, agradeço. Um abraço Engº Jorge de Sousa

Seminário Aqüífero Guarani
Data: Sat, 6 Sep 2003 09:07:42 -0300
De: "antomsaad" <antomsaad@uol.com.br>
Pavani, Certeira a sua lembrança. Agora parece-me que os agronômos estão se interessando pela hidrogeologia, ótimo!! Não é Tangerino? Saad

Boas noticias
Data: Sat, 06 Sep 2003 12:26:42 -0300
De: Fernando Braz Tangerino Hernandez <fbthtang@agr.feis.unesp.br>
Bom dia! Segue noticias do agronegocios... Um bom final de semana a todos! Fernando Tangerino

Seminário Aqüífero Guarani
Data: Sat, 06 Sep 2003 12:35:45 -0300
De: Fernando Braz Tangerino Hernandez <fbthtang@agr.feis.unesp.br>
Olá Saad! Vc tem razao! O tema é importante, mas foi renegado pelos Agronomos ao longo de muitos anos, limitando-se o seu ensino nos cursos de Pos-Graduação. Temos feito alguns trabalhos muito legais por aqui, mas lembro também da importancia cada vez mais crescente da qualidade da água. Com disponibilidade hidrica cada vez menor nos mananciais, o efeito da degradacao ambiental (erosao, assoreamento, efluentes de estacao de tratamentos e industriais, etc) passa a ser mais pronunciado. Quando vc começa a mensurar a quantidade de solo que se vai embora no corpo d´água,
assustamos....Abracos a todos e tenham um bom final de semana! Tangerino

Resumo da Semana sobre Kc...já com definições...
Data: Tue, 09 Sep 2003 10:09:53 -0300
De: Jose Alves Junior <jalves@carpa.ciagri.usp.br>
Caros amigos debatedores sobre o tema: Kc...apresento-lhes o resumo do debate da semana (30/08 a
09/09/2003)
...onde foi discutido duas (2) metodologias propostas na lista. Foi apresentado e discutido detalhes sobre as mesmas, ao ponto de já definir previamente uma metodologia para se determinar o consumo de Água de uma planta isolada e a partir de então seu coeficiente de cultura: o Kc. Pelo que consta, essa metodologia precisa ainda de ajustes para tornar-se padrão...dessa maneira, considero a discussão da semana muito produtiva. E ainda estou certo que poderemos gerar muitas outras discussões, somando experiências e conhecimentos no intuito de nos aproximarmos cada vez mais da metodologia ideal de determinação de consumo de água e Kc. Jose Alves Junior

Equipamento padrão...discussão da semana...Kc=?
Data: Tue, 09 Sep 2003 10:57:09 -0300
De: Jose Alves Junior <jalves@carpa.ciagri.usp.br>
Caros amigos da lista...diante do protótipo inicial da tal metodologia padrão para determinação do consumo de água de plantas isoladas proposta e previamente definida na semana passada....precisamos fazer alguns ajustes nessa metodologia no intuito de melhora-la. A sugestão é começarmos pelo tamanho do lísimetro...retomando as discussões já realizadas nessa mesma lista no início do debate. A metodologia propõe o uso de 2 (dois) lisímetros, 1 (um) com planta e outro sem planta. Precisamos definir o tamanho desses lisímetros.
1) Qual o parâmetro da planta que deverá ser levado em consideração para se definir um padrão, no dimensionamento do lisímetro? % da máxima projeção da copa? % do máximo desenvolvimento do sistema radicular? 2) Como padronizar o tamanho do lisimetro sem planta? Poderá-se utilizar microlisímetros para determinação da evaporação do solo nu? 3) Para plantas de alto porte, teremos que estabelecer um tamanho de lisímetro para cada fase do ciclo? Isso devido a sensibilidade do equipamento de leitura, células de carga e travesseiro hidráulico, por exemplo, que não possuem sensibilidade suficiente para determinar transpiração de plantas jovens instaladas em grandes lisímetros ? boa semana para todos...Jose Alves Junior

A Evolução do Regime Internacional sobre Mudança Global do Clima"
Data: Wed, 10 Sep 2003 16:04:22 -0300
De: Fernando Braz Tangerino Hernandez <fbthtang@agr.feis.unesp.br>
Olá boa tarde a todos! Divulgo mais um evento considerado importante. Abracos a todos e tenham uma boa semana! Fernando Tangerino
Mudança global do clima é tema de ciclo de palestras "A Evolução do Regime Internacional sobre Mudança Global do Clima" é o tema do ciclo temático de palestras que o astrogeofísico Luiz Gylvan Meira Filho faz nos dias 16, 17, 18 e 22 de setembro, das 17 às 19h. O ciclo destina-se a proporcionar atualização sobre o tema para profissionais graduados e demais interessados na em ciências ambientais.Há 50 vagas e a taxa é de R$ 20,00. As inscrições podem ser feitas até o dia 15 de setembro, das 9 às 12h e das 14 às 17h, no IEA, Av. Prof. Luciano Gualberto, Travessa J, 374, térreo, Cidade Universitária, São Paulo, SP, com Alice Perran (perran@usp.br), telefones (11) 3091-3919 e 3091-4442.
Dia 16 - Conceitos básicos sobre mudança global do clima. Resumo do conhecimento científico atual e opções disponíveis - inação, adaptação, mitigação (e mitigação postergada por meio do desenvolvimento de tecnologia). Estrutura conceitual da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança de Clima e do Protocolo de Kyoto. Caráter dinâmico do protocolo. Síntese história das negociações da convenção. O Mandato de Berlim e o Protocolo de Kyoto. A evolução do regime. Conceituação do problema de repartição de ônus. O aspecto de responsabilidade e capacidade de reação. Princípio da responsabilidade comum, porém diferenciada. Critérios para a diferenciação de compromissos: contração e convergência, poluidor-pagador, satisfação relativa, "grand-fathering". As discussões atuais sobre a evolução do regime internacional além do Protocolo de Kyoto. O papel político dos grandes reservatórios de carbono -fóssil, biosfera e oceanos - e suas implicações para o Brasil.
Dia 17 - Os aspectos econômicos da tomada de decisão na área de mudança de clima, e decisão ótima sob o ponto de vista global e nacional. O estudo da mudança de clima envolve a consideração das perdas associadas aos danos causados pela mudança de clima e custos das medidas de adaptação para a diminuição de tais danos, por um lado, e os custos de mitigação, ou seja, da diminuição das emissões líquidas antrópicas de gases de efeito estufa. A decisão ótima consiste na maximização da função utilidade que leva em conta as perdas (por danos e adaptação) e os custos (de mitigação), e ainda o fator de aversão ao risco do decisor. A defasagem no tempo entre a causa da mudança do clima (emissões) e o efeito (perdas) requer que o fator de aversão ao risco seja considerado como uma função do tempo. A consideração dos aspectos econômicos é necessariamente diferente para o mundo como um todo e para cada país. O problema da negociação de um regime global sobre mudança de clima como um problema de repartição de ônus entre os países. Critérios sugeridos para a repartição de ônus. A proposta brasileira de repartição de ônus de acordo com a responsabilidade objetiva de cada país.
Dia 18 - O problema da atribuição em mudança de clima tem um papel central na formulação de políticas públicas e nas negociações. O clima, definido como as estatísticas dos elementos que descrevem o estado do sistema climático - atmosfera, oceano e biosfera - é uma função do tempo. O clima apresenta variações internas decorrentes da natureza caótica do sistema dinâmico, a chamada variabilidade climática, e aquelas resultantes de mudanças no forçamento externo. Estas últimas incluem fatores naturais, como variações solares e vulcânicas e aerossóis e o aumento da concentração de gases de efeito estufa. Destes, muitos, mas nem todos, são objeto de regulamentação na convenção - os clorofluorcarbonos não são controlados pelo Protocolo de Montreal. O problema de atribuição de mudança de clima consiste em separar a contribuição das emissões de gases de efeito estufa, especialmente aqueles incluídos na convenção. Sob o ponto de vista de políticas públicas, o problema de atribuição da mudança de clima é o de determinar a contribuição de uma fonte, definida pelas suas emissões de certos gases durante um período especificado de tempo, para a mudança. O problema é abordado em termos de uma solução de perturbação em um modelo o mais simplificado possível de clima, ainda mantendo explicitamente a dependência funcional do clima em relação às emissões, inclusive com a sua dependência temporal.
Dia 22 - A atribuição de mudança de clima a uma fonte é explorado por meio de uma solução numérica de perturbação do modelo simplificado do clima. É feito um tratamento explicito das não-linearidades nos termos forçantes, bem como dos termos forçantes que não são objeto de atribuição, como a variação solar e a atividade vulcânica, bem como os gases de efeito estufa não incluídos na convenção e os aerossóis. É apresentada uma solução analítica aproximada por séries de potência. É sugerida uma representação em outra base de funções que são soluções do problema de difusão em caixas, o qual pode ser usado para representar tanto o ciclo de carbono quanto o aquecimento em si. São apresentados dados sobre a sensibilidade da solução em relação ao cenário de emissões adotado. São feitas considerações sobre o uso da solução do problema de atribuição da mudança do clima a formulações sobre a repartição do ônus entre os países - o princípio do poluidor-pagador da proposta brasileira de 1997, bem como a avaliação de políticas e medidas de mitigação da mudança de clima sob o ponto de vista de sua eficácia. Por último, é demonstrado que o conceito de um potencial de aquecimento global é um caso particular do problema mais geral de uma métrica global da mudança de clima e são propostas outras variantes como um potencial de temperatura global e potenciais de política global de aquecimento e de temperatura. O palestrante Nascido em Olinda, Pernambuco, Meira Filho tem 61 anos. Graduou-se em engenharia eletrônica no Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA) e obteve seu Ph.D. em astrogeofísica na Universidade do Colorado, EUA. Co-presidente do Grupo de Trabalho I (Aspectos Científicos) do Painel Intergovernamental sobre Mudança do Clima (IPV). Meira Filho também preside o Grupo de Negociação do Artigo 3 (Metas de Redução de Emissões dos Países industrializados), o Grupo de Negociação do Artigo 12 (Mecanismo de Desenvolvimento Limpo) e o Painel sobre Metodologias de Linhas de Base da Junta Executiva do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo, além de integrar a Junta Executiva do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo, todos grupos e juntas do Protocolo de Kyoto. É também co-presidente do Grupo de Trabalho VI (Meteorologia e Sensoriamento Remoto) do Comitê para a Pesquisa Espacial (Cospar) do Conselho Internacional de Uniões Científicas. De 1965 a 1992, foi pesquisador do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). De 1994 a 2001, presidiu a Agência Espacial Brasileira. No biênio 2001-2002, foi secretário de Políticas e Programas de Ciência e Tecnologia do Ministério da Ciência e Tecnologia. Fernando Braz Tangerino Hernandez Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira - UNESP DEFERS - Departamento de Fitossanidade, Engenharia Rural e Solos Area de Hidraulica e Irrigação.

Soja transgênica
Data: Thu, 11 Sep 2003 07:24:41 -0300
De: Fernando Braz Tangerino Hernandez <fbthtang@agr.feis.unesp.br>
Olá bom, dia a todos! Informo que foi reformada na terça feira, 09/09, pela 5ª Turma do TRF-1ª Região a decisão da Desembargadora Federal Selene Maria de Almeida que permitia o plantio e comercialização da soja transgênica sem prévio Estudo de Impacto Ambiental. A decisão da Desembargadora suspendia os efeitos da sentença de 1ª instância da Justiça Federal-DF. Foram julgados recursos de agravos regimentais do IDEC, Greenpeace e MPF, que contestavam o efeito suspensivo. AC 1998.34.00.027682-0/DF - www.trf1.gov.br Abracos Fernando Tangerino

Kc.....
Data: Thu, 11 Sep 2003 11:27:22 -0300
De: "Claudio Ricardo da Silva" <csilva@esalq.usp.br>
Caros colegas... Diante dos vários comentários apresentados...penso que os institutos de pesquisa deveriam, a fim de solucionar as duvidas, uma pesquisa com lisimetro (com um planta perene "isolada") partindo do tamanho total (espaçamento completo) e ir diminuindo ...irrigado por aspersão...(conceito de kc)....com isso conseguiriamos verificar a influencia do tamanho e concomitantemente o efeito da evaporação... Concordam?? Valeu

Sobre os transgenicos
Data: Fri, 12 Sep 2003 17:36:18 -0300
De: Fernando Braz Tangerino Hernandez <fbthtang@agr.feis.unesp.br>
Olá, boa tarde a todos! Outro dia enviei msg sobre os transgenicos. Recebi algumas msgs falando que o texto estava "jurídico" demais, ou seja, não sabiam se podiam ou não plantar soja transgênica. Sobre a soja o negócio é assim: havia uma decisão de uma Desembargadora Federal da 1ª Região, que abrange MG, MT, GO, BA, RO, AM, TO, PA, dentre outros Estados, que permitia o plantio e comercialização da soja transgênica sem prévio Estudo de Impacto Ambiental. Tal decisão foi reformada, MANTENDO-SE A PROIBIÇAO DO PLANTIO E COMERCIALIZAÇÃO SEM O JÁ REFERIDO ESTUDO. É isso! Tenham todos um bom fianl de semana!

Contratacao de professor
Data: Thu, 18 Sep 2003 11:40:04 -0300
De: Fernando Braz Tangerino Hernandez <fbthtang@agr.feis.unesp.br>
Bom dia! A UNESP Ilha Solteira contratará professor conforme dados abaixo. Divulgo a quem interessar possa.... Abracos Fernando Tangerino
01 VAGA PARA DOCENTE SUBSTITUTO (POR TEMPO DETERMINADO)
Disciplinas: Estatística e Introdução à Ciência da Computação Local: Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira/UNESP Departamento: Matemática Área: Matemática Aplicada, Computação e Estatística Regime de Trabalho: CLT/24 hs/semanais - R$ 1.502,49 Habilitação: Titulação mínima de Mestre em Física, Matemática, Computação, Estatística ou Engenharia Inscrições: de 06.10 a 10.10.2003 das 8 às 11 hs e das 14 às 17 hs na Seção de Comunicações, à Av. Brasil Centro, no. 56, Ilha Solteira-SP, CEP 15.385-000 Data do Concurso: 22.10.2003 (9 horas), Sala de Reuniões do Departamento de Matemática (Alameda Rio de Janeiro, 266) Maiores Informações: Telefone (0xx18) 3743 – 1030 (com Lucia) e-mail: lucia@fqm.feis.unesp.br

Fórum de Discussão sobre Kc...colocando lenha na fogueira...
Data: Thu, 18 Sep 2003 14:40:03 -0300
De: Jose Alves Junior <jalves@carpa.ciagri.usp.br>
Caros amigos da Lista...não podemos deixar essa discussão sobre determinação de Kc chegar ao fim...ainda temos muito a discutir...sobre o último assunto, gostaria de acrescentar algumas sujestões...Foi levantado novamente a problemática do tamanho ideal de lisímetro na determinação de Kc em plantas isoladas. O Boletim 24 da FAO recomenda um lisímetro de 50 m2 para determinação do consumo de água em bananeira...isso tem muita coerência, pois esse lisímetro gigante contemplaria várias plantas e inclusive mais de uma linha de plantio...onde se determinaria a Evapotranspiração da cultura da mesma maneira que se faz para culturas anuais...onde dentro do lisímetro se tem várias plantas e linhas de plantio, e que o consumo total (diferença de peso) é dividido pela área do lisimetro e obido a ETc em mm. Partindo desse raciocínio, o tamanho ideal do lisímetro para essa situação de plantas isoladas, também teria que ser de tamanho tal que contemple várias plantas e linhas de plantio no espaçamento desejado...Só que dessa maneira, teria-se um lisímetro muito grande (gigante eu diria), o que tornaria sua construção inviável...Portanto, a pesquisa hoje faz tentativas com utilização lisímetros com apenas uma planta, e que não contemplam totalmente a sua área de exploração de plantio (área do espaçamento)...Dessa tentativa, obtem-se um valor de consumo de água do recipiente em litros e que por sua vez não é capaz de gerar coeficiente de cultura "Kc" com esses dados, pois não sabemos por que área dividir esse volume consumido (litros) para se obter a Evapotranspiração em mm (projeção da copa? área molhada? espaçamento da cultura? etc?). Daí surgem várias opiniões para contornar essa situação...em que a mais aceitável delas até o momento, é a determinação isoladamente da transpiração e da evaporação...para que depois seja somado esse valor e obtido a evapotranspiração da cultura, em função do espaçamento estudado. Para esse estudo isoladado da tranpiração e evaporação é proposto o uso de dois lisímetros um com planta e outro com solo nú. A ideia é fantástica...porém, surge o quetionamento de qual deve ser o tamanho ideal desses lisímetros com planta e sem planta...Nesse caso, como sugerido pelo amigo Cláudio Ricardo da Silva da ESALQ, teremos que estudar os vários tamanhos de lisímetros para cada cultura, e partindo de um tamanho máximo que seria o lisimetro que contemplaria todo espaçamento da cultura...e o lisimetro ideal para a evaporação seria também testado até níveis de micro lisímetro...Mas a minha sugestão é a seguinte...já que para encontrarmos o tamanho ideal de lisímetro
temos que realizar um estudo comparativo, onde a base de comparação é o lisimetro que contemple todo espaçamento da cultura no campo, por que não, adotarmos como padrão desde já em uma metodologia, o uso de lisímetros que contemple todo espaçamento da cultura seja ela qual for e em qualquer tipo de solo e clima existente. "...Ah! os lisímetros seriam muito grande...!!" . Sim mais qual é o problema??? Acredito que o uso de lisímetros que contemplem todo espaçamento da cultura seja a saída para esse nosso problema de determinação da evapotrnapiração da cultura de plantas isoladas e seus coeficientes de cultivo(Kc). Sem falar que dessa forma não precisariamos falar em separ evaporação e transpiração, pois afinal de contas o que importa é a evaportanspiração ( a soma das duas) que já será determinado diretamente pela diferença de peso (Kg=litro) de um dia para outro. E mais, esse lisímetro que contemplará área total da planta, ser fiél ao manejo de plantas invasoras (daninhas), culturas intercalares, uso de cobertura morta (mulch) e etc, gerando evapotranspirações e Kc específicos para cada tipo de manejo cultural na área... Espero ter convocado os senhores para novas discussões a respeito do tema...JJúnior

Oportunidade de negocios.... coco
Data: Thu, 25 Sep 2003 15:14:07 -0300
De: Fernando Braz Tangerino Hernandez <fbthtang@agr.feis.unesp.br
Boa tarde! O Carlos nos enviou msg com uma oportunidade de negocio. Caso haja interesse de alguem do IRRIGA-L, sugiro que entre em contato diretamente com ele. Abracos a todos! Fernando Tangerino, tenho cliente interessado no envio de 20 ton. de casca de coco seca para fins de artesanato, colocadas no porto de Santos com destino a Lisboa. Podem me ajudar? 1 abraço A.Carlos plastmidia@ig.com.br tel. o13 33831094 Obs. Há consulta, também, p/ 20 tn. de bambú.

Liberacao da soja transgênica
Data: Fri, 26 Sep 2003 16:43:40 -0300
De: Fernando Braz Tangerino Hernandez <fbthtang@agr.feis.unesp.br>
Boa tarde a todos! Saiu a Medida Provisoria que libera o plantio da soja transgênica. Confira a Legislação publicada no DOU, Seção 1, de hoje:Mpv 131, de 25.9.2003 - Estabelece normas para o plantio e comercialização da produção de soja da safra de 2004, e dá outras providências. http://www.presidencia.gov.br/ccivil_03/MPV/131.htm Tenham todos um belo final de semana!

Fórum de Discussão sobre Kc...arquivo
Data: Thu, 02 Oct 2003 15:04:31 -0300
De: Jose Alves Junior <jalves@carpa.ciagri.usp.br>
Caro Pereira...sou doutorando em Irrigação e Drenagem aqui na ESALQ/USP (sob orientação do Prof. Folegatti). Minha tese se refere a determinação do consumo de água de Citrus...Trabalho com lisímetros de 0,5 ; 2; 5,7 e 12,5 m2 de área, no intuito de se determinar o consumo em todo ciclo da cultura. Tenho tido problema em determinar a evapotranspiração da cultura em milimetros, por não saber por que área dividir o volume que eu obtenho pela diferença de peso do lisímetro de planta isolada irrigada por gotejamento. Diante dessa problemática, resolvi discutir com outros pesquisadores....descobri que não existe uma metodologia padrão para se determinar ETc de culturas isoladas (cafeeiro, citros, bananeira, mangueira, coqueiro, goiabeira, maracujázeiro e etc)...então resolvi continuar discutindo com alguns amigos como seria essa tal metodologia padrão...essa discussão tomou uma dimensão tão grande que criamos um Fórum de discussão sobre o tema em uma lista de discussão na internet (irriga-l@feis.unesp.br) que foi muito produtivo no sentido de descobrir que realmente essa metodologia padrão não existia...cada vez mais fiquei interessado em reunir informações e comecei usar a lista como meio de discutir como seria essa metodologia padrão, e mostrando como seria importante cria-la no sentido de podermos comparar os dados gerados para as diversas culturas, em difersas regiões brasileiras, com climas e solos diferentes....as discussões ainda continuam na lista....eu sou o coordenador da discussão, onde estou sempre levantando novos questionamentos e copilando as informações geradas...no último resumo da discussão, já foi possível divulgar um Protótipo dessa tal metodologia padrão, a qual está no arquivo anexado nesse email...gostaria que lessem o texto...e comprassem a ideia de discutirmos o tema da criação dessa metodologia padrão no CONIRD 2003 na Bahia...não quero fugir do tema da mesa redonda que visa elaborar uma primeira aproximação dos dados da FAO56 para as condições Brasileiras, onde pelo que
entendi seria a reunião das informações que já temos disponível no momento para as várias culturas, em difentes regiões (isso sem dúvida é muito importante)...mais por que não definirmos uma metodologia padrão para que os dados a partir de então comecem a serem gerados de forma padronizadas, e que nos permitirá criar um banco de dados que nos ajudarão e muito na gestão dos recursos hídricos para agricultura, melhores dimensionamentos hidráulicos dos sistemas de irrigação e melhor manejo da água aplicada. Obrigado e espero esta contribuindo...José Alves Júnior

CHAT TÉCNICO SOBRE ABACAXICULTURA NA PARAÍBA
Data: Sat, 04 Oct 2003 11:20:06 -0300
De: Fernando Braz Tangerino Hernandez <fbthtang@agr.feis.unesp.br>
Bom dia a todos do IRRIGA-L! Divulgo evento on line sobre o cultivo de abacaxi. Abracos e bom final de semana! Fernando Tangerino
Assunto: CHAT TÉCNICO SOBRE ABACAXICULTURA NA PARAÍBA DIA 06 DE OUTUBRO DE 2003
Prezado(a) Senhor(a) Venho por meio desta pedir que por gentileza divulguem o evento abaixo, que acontecerá no Portal Toda Fruta www.todafruta.com.br que está hoje localizado na UNESP/JABOTICABAL - SP. Atenciosamente Prof. Dr. Carlos Ruggiero Coordenador do Portal Chat técnico sobre Abacaxicultura na Paraíba com: Dr. Leôncio Vilar
Dia 06 de outubro de 2003 Horário: 16:00 h Chat é um bate-papo onde várias pessoas podem participar ao mesmo tempo, neste caso uma pessoa especializada no assunto participará tirando dúvidas relacionadas à Abacaxicultura na Paraíba e o internauta poderá participar com perguntas.Para entrar no chat é necessário clicar no ícone limão, localizado na página principal do Toda Fruta, digitar um nome e entrar com as dúvidas para que o profissional possa responder. Qualquer dúvida estamos a disposição para esclarecer pelo e-mail cristiane@todafruta.com.br Atenciosamente Cláudia Angelotti
Administração Todafruta 55 (16) 3209-2692 claudia@todafruta.com.br

PROGRAMA DE FIXAÇÃO DE DOUTORES
Data: Mon, 6 Oct 2003 09:04:00 -0300
De: "Vital Paz" <vpspaz@ufba.br>
PROGRAMA DE FIXAÇÃO DE DOUTORES
Escola de Agronomia da Universidade Federal da Bahia Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia Grupo de Pesquisa em Engenharia de Solo, Água e Meio Ambiente Projeto: Manejo e Gestão de Recursos Hídricos para Irrigação, Utilizando Imagens LANDSAT, na Bacia do Rio Itapicuru Valor da bolsa: R$ 1.823,23 a 4.120,18 Curso de Doutorado concluído nos últimos 5 anos Experiência: geoprocessamento e sensoriamento remoto; análise de imagens de satélites (idrisi, erdas, arcview); conhecimento de engenharia de água e solo, hidrologia aplicada A proposta será submetida para avaliação em processo seletivo da FAPESB/CNPq Data limite para interessados: 20 de outubro de 2003 Enviar: Currículo resumido e indicar dos profissionais da área para referência Informações: (0xx75) 621-5540 Vital Pedro da Silva Paz - Prof. Titular Universidade Federal da Bahia Escola de Agronomia Departamento de Engenharia Agrícola

A seca no Estado de Sao Paulo
Data: Mon, 06 Oct 2003 15:57:50 -0300
De: Fernando Braz Tangerino Hernandez <fbthtang@agr.feis.unesp.br>
Boa tarde! Segue a analise do balanco hidrico para o Estado de Sao Paulo realizado pelo IAC, sob Coordenação do Dr. ORivaldo Brunini. Abracos

Curso de data logger
Data: Fri, 10 Oct 2003 16:55:32 -0300
De: "Claudio Ricardo da Silva" <csilva@esalq.usp.br>
Curso de Sistemas de Aquisição de Dados (Data Logger) Docente Responsável: Prof. Dr. Tarlei Arriel Botrel Período: 22/11/2003 a 23/11/2003 Sábado e Domingo - Número de vagas: 20 Carga Horária: 12 horas - Taxa: Estudantes: R$ 100,00 e Profissionais: R$ 200,00 Público a que se destina: profissionais, estudantes e demais interessados. Objetivo: Capacitar com aulas teórico/prática os profissionais que atuam na área de AGROMETEOROLOGIA para aquisição, processamento e transmissão de dados climáticos, obtidos atravéz de estações agrometereológicas autorizadas (Campbell scientific) Local: ESALQ/Departamento de Engenharia Rural Informações: FEALQ - Fundação de Estudos Agrários Luiz de Queiroz Av: Carlos Botelho, 1025 - Piracicaba - SP E-mail: Vinícius vcosta@esalq.usp.br ou Cláudio csilva@esalq.usp.br

Curso PENSA "Competitvidade Profissional nos Agronegócios"
Data: Fri, 10 Oct 2003 18:51:29 -0300
De: Fernando Braz Tangerino Hernandez <fbthtang@agr.feis.unesp.br>
Boa noite! Divulgo o curso abaixo. Abracos e bom final de semana a todos! Fernando Tangerino PENSA CAPACITA PROFISSIONAIS PARA ATUAREM NOS AGRONEGÓCIOS No dia 17/10 o PENSA-FIA inicia curso que contará com palestras de acadêmicos e executivos de empresas como Perdigão, Bunge, Food Design, Vallée, Syngenta e Citibank O Programa de Estudos dos Negócios do Sistema Agroindustrial da Fundação Instituto de Administração (PENSA-FIA) oferece a partir de 17 de outubro o curso "Competitividade Profissional no Agronegócio". Fazem parte do conteúdo temático do curso palestras com executivos especializados nos agronegócios cujo propósito é o de fornecer aos participantes as visões e estratégias do mercado aplicadas ao setor. Entre esses profissionais, já estão confirmadas as presenças de Antonio Marques (Perdigão), Christiano Psillakis (Hidro Salads), Edmar Conceição de Freitas (Bunge), Gustavo Campos Soares de Faria (Food Design), Gustavo Barreira (Citibank), Maria Tereza Terreran (Vallée) e Mauro Barduco (Syngenta). O professor Samuel Ribeiro Giordano, coordenador de cursos do PENSA, abrirá o curso com a apresentação do tema "Globalização e o novo profissional de agronegócio". Estruturado em aulas com mestres e doutores da
FEA/USP, o curso foi planejado para oferecer aos alunos conceitos teóricos e aplicações de casos, exercícios e ilustrações de situações reais do mundo dos agronegócios. As atividades de estudo estão divididas em módulos temáticos que tratarão a qualidade dos alimentos, evolução e tendências do agronegócio, contratos e gestão estratégica dos sistemas agroindustriais. O conteúdo inclui, ainda,
análise das mais diversas culturas da cadeia agroindustrial: soja, cana-de-açúcar e álcool, aves e suínos, café, carne bovina, laranjas e alimentos orgânicos. O curso também enfocará questões pertinentes à produção agropecuária, exportação e formas de melhorar a eficiência do agronegócio brasileiro. De acordo com o professor Giordano, o curso tem um caráter inovador e foi estruturado para atender à demanda das empresas de agronegócios que carecem de profissionais graduados nas mais diversas áreas. "Nosso objetivo é aproximar a atividade acadêmica ao mercado. Só assim será possível contar com profissionais melhor capacitados, mais competitivos e que possam destacar-se", comenta o coordenador. O curso é destinado a jovens recém-formados ou graduados há no máximo cinco anos em medicina veterinária, ciências agrárias, agronomia, administração, economia, contabilidade, jornalismo e direito. Estruturadas em 60 horas/aula, as atividades acontecem de 17 de outubro a 06 de dezembro de 2003 - sempre às sextas-feiras das 18h às 22h e aos sábados das 8h30 às 18h - na Unidade Educacional Pinheiros da FIA em São Paulo. Mais detalhes sobre o curso em http://www.avozdapaz.com.br/video/v00205.wmv onde pode ser baixada a entrevista do Prof. Samuel Giordano. Sobre o PENSA: O Programa de Estudos dos Negócios do Sistema Agroindustrial integra os Departamentos de Economia e Administração da FEA-USP, São Paulo e Ribeirão Preto. Foi instalado em 1990 com a finalidade de promover estudos sobre o agribusiness brasileiro. Tem o objetivo de estudar a dinâmica do Sistema Agroindustrial, fornecer subsídios à tomada de decisão e ao planejamento estratégico de organizações privadas e públicas; identificar e analisar as principais tendências dos negócios agroindustriais. Visa, ainda, promover a inserção competitiva do Brasil no agribusiness internacional, formar e capacitar recursos humanos para a gestão do Sistema Agroindustrial Brasileiro. Curso PENSA-FIA: "Competitividade Profissional no Agronegócio" Período: 17 de outubro a 06 de dezembro de 2003. Local: FIA - Unidade Educacional Pinheiros, rua Navarro de
Andrade, 152, São Paulo, SP. Informações: (11) 3731-5311 e 3032-5966, pelo site <http://www.fia.com.br/pensa> ou e-mail pensa_edu@fia.com.br .

Mensagem da semana - Dia do Engenheiro Agrônomo
Data: Mon, 13 Oct 2003 10:47:20 -0300
De: Fernando Braz Tangerino Hernandez <fbthtang@agr.feis.unesp.br>
Olá bom dia! A nossa mensagem da semana é uma homenagem a todas as pessoas que um dia acreditaram no valor da terra e se tornaram Engenheiros Agrônomos. Parabéns a você Engenheiro Agrônomo! Saiba que me encontro muito feliz pela escolha profissional que fiz há "um bocado" de anos trás. Naquela época se dizia que a Agronomia seria a profissão do futuro. Creio ser a do passado, do presente e ainda continua sendo a do futuro. A simples leitura dos jornais diários mostram a importância do nosso setor, não somente para o o nosso Brasil e sim para todo o mundo. Compreensível! Cabe a nós prover alimentos e tecnologia para que possamos produzir cada vez mais e melhor e com isso dar melhores condições de saúde e manter viva esperança de dias melhores. Aliás, você sabe porque o Engenheiro Agrônomo e as Crianças têm o mesmo dia: Porque ambos representam a esperança de se construir uma sociedade cada vez melhor, reduzindo as diferenças entre os individuos. PARABÉNS pelo seu DIA e receba um abraço forte deste que se orgulha de ser Engenheiro Agrônomo! Fernando Tangerino
"Trabalhe como se você não precisasse do dinheiro. Ame como se você nunca tivesse se machucado e dance como você dançaria se ninguém estivesse olhando."

Convite - CONIRD
Data: Tue, 14 Oct 2003 16:15:16 -0300
De: Fernando Braz Tangerino Hernandez <fbthtang@agr.feis.unesp.br>
Boa tarde! Segue convite para atividade do XIII Congresso Nacional de Irrigação e Drenagem a ser realizado entre 26 e 31 de outubro em Juazeiro - BA. Abracos e tenham uma boa semana!

Normas ABNT para Irrigacao e Drenagem
Data: Wed, 15 Oct 2003 10:37:03 -0300
De: Fernando Braz Tangerino Hernandez <fbthtang@agr.feis.unesp.br>
Olá a todos! Para conhecimento de todos que labutam no campo da Irrigação e Drenagem estou enviando as Normas da ABNT já publicadas. Informo que a Comissão de Estudos CE-04:015.08 - Irrigação e Drenagem da ABNT atualmente tem como Coordenador o Sr. Pedro de Oliveira Garcia da Agropolo e como Secretário Fernando Braz Tangerino Hernandez. Qualquer sugestão pode ser ser feita através deste Grupo de Discussão, pois ambos estão subscritos ou se acharem mais conveniente em nossos endereços: Fernando: fbthtang@agr.feis.unesp.br Pedro: pogarcia@terra.com.br

Agricultura familiar e seu grande desafio
Data: Wed, 15 Oct 2003 15:52:11 -0300
De: Fernando Braz Tangerino Hernandez <fbthtang@agr.feis.unesp.br>
Olá boa tarde a todos! Divulgo o artigo do colega Luis Fernando Toscano da CATI - Votugoranga com o titulo de: AGRICULTURA FAMILIAR E SEU GRANDE DESAFIO publicado no Diário de Votuporanga, Ano 50, nº 12.769, 09 de Outubro de 2003, p. 02. Confira em: http://www.agr.feis.unesp.br/dv09102003.htm Abracos e tenham uma boa semana!

XIII Congresso Nacional de Irrigação e Drenagem - Programação completa
Data: Sat, 18 Oct 2003 09:41:14 -0300
De: Fernando Braz Tangerino Hernandez <fbthtang@agr.feis.unesp.br>
Amigos do IRRIGA-L, bom dia! Segue a programação completa do XIII CONIRD. Confira e prestigie! Abracos e tenham todos uma belo final de semana! Fernando Tangerino

Divulgando a ABID ea Revista ITEM
Data: Sat, 18 Oct 2003 11:00:19 -0300
De: Fernando Braz Tangerino Hernandez <fbthtang@agr.feis.unesp.br>
Bom dia a todos os amigos do IRRIGA-L! A ABID tem se esfoçado para ocupar o espaço necessario para promover o desenvolvimento da agricultura irrigada brasileira. Entre as ações desenvolvidas nestes ultimos anos, duas merecem especial destaca: - a retomada dos Congresso Nacional de Irrigação e Drenagem - a continuidade da publicação da Revista ITEM. Esta tem sido publicada com uma qualidade impecável. Isto posto, uso deste Grupo de Discussão para divulgar informações sobre a ABID e a Revista ITEM, que se encontram em arquivo attachado a esta msg. Abracos e tenham todos um bom final de semana!

Divulgando a ABID ea Revista ITEM
Data: Sat, 18 Oct 2003 15:40:58 -0300
De: Fernando Braz Tangerino Hernandez <fbthtang@agr.feis.unesp.br>
Boa tarde a todos! Como voces podem perceber abaixo, o Helvecio enviou mensagem dirigida a mim e ao grupo do IRRIGA-L e como ele ainda não está inscrito e o programa gerenciador somente distribui as mensagens que participaram de enderecos inscritos no grupo, estou retransmitindo esta mensagem a vocês todos. Abracos e tenham todos um bom final de semana! Fernando Tangerino

Divulgando a ABID ea Revista ITEM
Date: Sat, 18 Oct 2003 13:02:38 -0300
From: "Helvecio" <helvecio@gcsnet.com.br>
Prezado professor Tangerino, Em anexo o folder do nosso XIII CONIRD.Já está confirmada a presença do governador Paulo Souto na abertura do XIII CONIRD, da conferência inaugural pelo presidente do Comitê da Bacia do S. Fco, ex-ministro José Carlos Carvalho, reforçndo o início dessa bela programação constituida pela participação de profissionais como voce. Estamos conseguindo aliar dias de campo com minicursos, conferências e seminários, com oportunidades de vermos re-uso de águas servidas, irrigação por superfície, irrigação por aspersão com pivot e linear, irrigação localizada por gotejamento enterrado, gotejamento e microaspaersão, interagindo com profissionais e trabalhos que estão em operações por largos períodos de tempo. É justamente nessa interlocução, às margens do Rio Sào Francisco, que poderemos constatar de forma bem contundente a agricultura irrifada fazendo movimentar os agronegócios como os da vitivinicultura, da manga e do setor sucro-alcoleiro. A partir do dia 29/10 fizemos uma parceria com a Fenagri, criando a praça da irrigação e drenagem dentro da feira, congregando as empresas nessa praça sob a nossa articulação dentro do XIII CONIRD. Com isso, todas as empresas estarão lá e nos debates de 26 a 29 no Centro de Cultura. Universidades, Centros da Embrapa, EBDA, Codevasf, empresas de planejamento e profissionais dos mais variados ramos e organismos de diversas regiões do Brasil e do exterior. Assim, prezado Tangerino, fico particularmente satisfeito em vê-lo mobilizando a comunidade da irrigação pelo IRRIGA-L. O presidente Lula e equipe de ministros estarão lá no dia 30. Ou seja há um leque muito interessante para integrações tecnológicas, comerciais, socioeconômicas, políticas e ambientais, com o concurso de excelentes quadros, em um ambiente muito convidativo para que cada um possa investir nessa empreitada. Na pasta do XIII CONIRD cada participante receberá as edições 58 e 59 da ITEM, os anais em CD e vários outros materiais. Além dos dias de campo, teremos a visita ao projeto Salitre. Com um grande abraço, reitero-lhe nossa satisfação de podermos estar juntos em mais esse CONIRD, com o seu concurso pessoal para contribuir e enriquecer os debates. Tudo dependendo de nós mesmos para lograrmos ter um grande evento. Helvecio Mattana Saturnino

Normas Técnicas - Irrigação
Data: Mon, 20 Oct 2003 13:40:56 -0200
De: Fernando Braz Tangerino Hernandez <fbthtang@agr.feis.unesp.br>
Boa tarde! Encaminho para conhecimento a relacao de normas em discussao na ABNT relativas a irrigacao. Abracos e tenham uma boa semana! Fernando Tangerino
Prezado Tangerino, Encaminho anexo o ultimo levantamento que elaborei em dezembro de 2001, porém existem mais algumas normas para acrescentar na lista que envio em pdf. Sds Pedro O. Garcia F- 11 40751711

SEMINÁRIO COMÉRCIO INTERNACIONAL DE FRUTAS: MERCADO .....
Data: Fri, 24 Oct 2003 15:09:58 -0200
De: Fernando Braz Tangerino Hernandez <fbthtang@agr.feis.unesp.br>
Divulgo o SEMINÁRIO COMÉRCIO INTERNACIONAL DE FRUTAS: MERCADO, PROTOCOLOS, CERTIFICAÇÃO E BIOTERRORISMO a ser realizado em 03 DE DEZEMBRO DE 2003 no Auditório Central do Instituto de Tecnologia de Alimentos- Campinas/SP. Confira programação . Abracos e bom final de semana a todos!

 

Para se inscrever na Irriga-L, acesse: http://www.agr.feis.unesp.br/irriga-l.htm

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* Pelo fato da Área de Hidráulica e Irrigação trabalhar também com a cultura da pupunha, incluimos aqui também alguns e_mails recebidos da Pupunha-L (Grupo de Discussão sobre a cultura da pupunha).