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Área irrigada no Brasil cresce 4%
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Em 2016 foram integrados novos 218.500 hectares

De acordo com o levantamento divulgado anualmente pela Câmara Setorial de Equipamentos de Irrigação (CSEI), da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (ABIMAQ). Aárea agrícola irrigada no Brasil chegou a 5,623 milhões de hectares irrigados em 2015. O incremento de 218,5 mil hectares na área irrigada no país se deu basicamente pelo crescimento no uso de equipamentos pivôs centrais nas lavouras.

Do total de aumento na área sobre 2015, 105 mil hectares, ou 48% foram desse tipo de equipamento para irrigação. Se comparada à área incorporada de pivô central para a irrigação em 2015, de 78 mil hectares, o aumento foi de 34,6%.

Fernando Tangerino, professor da Unesp de Ilha Solteira, faz um balanço dos dados divulgados pela Câmara Setorial de Equipamentos de Irrigação.

“A evolução histórica da área irrigada no Brasil é uma ótima notícia que inverte a curva de expansão da agricultura irrigada com o crescimento de 17% em 2016, ante a queda de 15% em 2015. Os sistemas pressurizados tiveram o seu auge em 2013, quando desafiada a atender as demandas dos produtores de alimentos , a indústria espalhou oportunidades, irrigando novos 272 mil hectares.”, afirma Tangerino.

Em 2016 foram integrados novos 218.500 hectares, os sistemas pivô central cresceram 105 mil hectares, e depois de empatarem a área irrigada em 2015 com os sistemas localizados, assumiram a liderança , pois esses tiveram vendas em torno de 75 mil novos hectares. Depois de repetir os anos de 2013 a 2015, com uma área média de 60 hectares, em 2016, o pivô central médio, passou a irrigar 70 hectares.

 A irrigação por aspersão convencional chegou a 31 mil novos hectares, e o sistema carretel enrolador, incorporou mais 7.500 hectares. A partir de 2000, incorporamos 2 milhões e 700 hectares pressurizados, com média de 157 mil hectares nos últimos 17 anos , e 183 mil novos nos últimos 10 anos. Um saldo de 16%. Considerando apenas esse período de 17 anos, a irrigação pressurizada no Brasil, é representada por 39% de sistemas pivô central, 31% de sistemas localizados, 16% de carretel enrolador e 14% de sistemas por aspersão convencional.”

Tangerino sinaliza a importância do estudo, “as estatísticas das áreas irrigadas são fundamentais para o planejamento do uso da água e dos aspectos socioeconômicos decorrentes dos investimentos em sistemas de irrigação.” Vagner Vilela, coordenador de planos da ANA, informa que a agência deve lançar ainda nesse semestre, dois novos materiais sobre irrigação no Brasil. Aqui no noroeste paulista, uma região de grande potencial para o desenvolvimento de uma agricultura de grande nível, desde que alicerçada em sistemas de irrigação, devido ao déficit hídrico, onde trabalhamos, parece que os produtores estão acordando para a agricultura irrigada e seus efeitos multiplicadores, depois de um crescimento médio de 5% das áreas irrigadas entre os anos 2000 a 2015.

“Em 2016 o crescimento foi de 16%, e chegamos a 16.000 hectares irrigados. Apenas 0,9% da área dos municípios que compõem a região, mas que representada a evolução dos investimentos, pois em 2000, representava apenas 0,5% da área total.”, finaliza Tangerino.

 

Irrigazine, Ano 13, Nº 51, p. 16 e 17, maio de 2017.


 

 

 

 

 

 

 

 

 

 
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