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ESTAÇÕES AGROMETEOROLÓGICAS DA UNESP CHEGAM AO AGRESTE
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A Fapesp (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo) e a Facepe (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Pernambuco) darão suporte financeiro a um projeto idealizado pela Unesp de Ilha Solteira, em parceria com a Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa e Agropecuária), para a instalação de estações agrometeorológicas no agreste de Pernambuco e no noroeste paulista. Os recursos foram oferecidos dentro de um programa de apoio a pesquisas voltadas às mudanças climáticas globais.

Com o título "Modelagem da Produtividade da Água em Bacias Hidrográficas com Mudanças de uso da Terra", o projeto terá um custo de R$ 333.913,50 na parte que será executada em São Paulo e de R$ 334.913,92 no lado pernambucano. "A Fapesp e a Facepe estavam dispostas a selecionar mais projetos e empregar até R$ 4 milhões, mas decidiram escolher apenas aqueles que não apresentavam nenhuma falha, o que torna nosso desempenho ainda mais notável", afirma o professor Fernando Braz Tangerino Hernandez, da Feis (Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira), autor e coordenador do estudo.

O projeto proposto pela Unesp de Ilha Solteira será implantado a partir de fevereiro de 2010 e prevê a criação de sete estações agrometeorológicas no noroeste paulista, além das duas que a Universidade já mantém em Ilha Solteira e Marinópolis. O mesmo será feito na região do agreste pernambucano.

As estações ajudarão a desenvolver a agricultura irrigada dessas localidades porque oferecerão aos produtores rurais um mapa completo e em tempo real das condições climáticas da região. Com dados sobre a umidade relativa do ar e a taxa de evapotranspiração - perda de água do solo por evaporação e da planta por transpiração -, o agricultor aplica seus recursos hídricos com planejamento. Isso evita prejuízos, como investimentos para ampliação da área irrigada sem água suficiente.

Para a montagem das estações serão importados equipamentos desconhecidos para muitos estudiosos brasileiros. Os professores e alunos envolvidos no estudo terão que aprender a usá-los. A execução simultânea do projeto em duas localidades com ecossitemas diferentes também intensifica o aprendizado dos pesquisadores. "Eles poderão realizar intercâmbios e atuar em uma geografia totalmente diversa daquela que estão acostumados", diz Hernandez.

Outro ponto de investigação será a medição do "efeito oásis" que uma região irrigada pode proporcionar a um microclima , isto é, uma zona específica. O fenômeno se caracteriza pela diminuição da temperatura e pelo aumento da umidade e da evapotranspiração provocados pelo volume de água empregado e pelo crescimento da covertura vegetal. "Vamos ter condições de estimar essa alteração, monitorando ainda melhor a disponibilidade de água", finaliza o professor. Fonte: Unesp.

Jornal da Ilha, Ilha Solteira, 13 de janeiro de 2010

 
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