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-------------------------------------------------------------------------------------------------- E ontem – dia 23 – foi mais um dia de chuva no noroeste paulista de acordo com os registros da Rede Agrometeorológica do Noroeste Paulista operada pela Área de Hidráulica e Irrigação da UNESP Ilha Solteira e acessíveis no Canal CLIMA da UNESP a partir de http://clima.feis.unesp.br. Sud Mennucci (Estação Santa Adélia Pioneiros) recebeu o maior volume de chuvas – 35,6 mm – seguido por Marinópolis – 34,3 mm e a menor quantidade de chuva ficou com Paranapuã com 9,9 mm que contabiliza 24 dias sem chuvas maiores que dez milímetros, como se verifica na figura abaixo acessível a partir do Canal CLIMA da UNESP. O dia se hoje começa com chuva fina pela manhã e temperaturas amenas em todo o noroeste paulista. Faltando ainda 7 dias para o fim de fevereiro, no volume de chuvas acumulado do ano, com as chuvas de ontem, o noroeste paulista registra uma média de 365 mm, o mesmo valor do esperado para os meses de janeiro e fevereiro com 366 milímetros, mas em Sud Minnucci já choveu 514 mm (251 mm em fevereiro) superando em 30% o esperado de 396 mm. Esta grande dispersão entre as chuvas na região, seja na intensidade, no volume e nos locais onde ocorrem tem levado o Professor Dr. Fernando Braz Tangerino Hernandez, da Área de Hidráulica e Irrigação da UNESP Ilha Solteira a defender planejamento e investimentos em ações mitigadoras destes extremos. Para ele “a grande variabilidade das chuvas, potencializada com a frequência cada maior das chuvas convectivas que acontecem no final da tarde ou início da noite muitas vezes resulta em prejuízos aos agricultores muito perto uns dos outros. Cada vez mais se exige nos agropecuaristas investimentos em estruturas de retenção e infiltração de água na propriedade, como terraços maiores e represas para captar os excessos e sistemas de irrigação para suprir o déficit hídrico e garantir a produtividade e a sustentabilidade do negócio de produção de alimentos. Conviver com extremos climáticos tem sido cada vez um grande desafio que exige planejamento, capacitação técnica e investimentos”. A Rede Agrometeorológica do Noroeste Paulista operada pela Área de Hidráulica e Irrigação da UNESP Ilha Solteira é composta por estações automáticas que registram as variáveis climáticas a cada dez segundos e as divulga com atualização a cada cinco minutos. Em Ilha Solteira a chuva acumulada em 2016 está em 316 mm, 23% menor do que o esperado (411 mm). Acostumada à elevadas temperaturas, registra dois dias de temperaturas amenas para a região mais quente e de maiores taxas de evapotranspiração do Estado de São Paulo. Ontem, Ilha Solteira registrou 20,9ºC e na segunda-feira, 21,4ºC. SERVIÇO: Jornal Dia a Dia, 24 de fevereiro de 2016.
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