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-------------------------------------------------------------------------------------------------- Acostumada com temperaturas amenas na região Noroeste Paulista, neste outono que se iniciou em 20 de março, há exatos 40 dias tem sido de temperaturas mais amenas que o normal para a região e nesta última semana se observou os efeitos da transição entre o verão e o inverno, com recordes consecutivos em 2017 de baixas temperaturas. Hoje, o Noroeste Paulista – que compreende a região entre a margem direita do rio Tietê e a margem esquerda do rio Grande, tendo o rio Paraná como limite oeste – acordou com a temperatura mínima variando de 15,1ºC a 16,6°C, em Marinópolis e Ilha Solteira respectivamente, conforme o Canal CLIMA da UNESP Ilha Solteira, que registraram as temperaturas mínimas próximo das 7 horas da manhã. Segundo a Área de Hidráulica e Irrigação da UNESP Ilha Solteira, que opera a Rede Agrometeorológica do Noroeste Paulista, nas últimas duas semanas a temperatura tem caído em toda a região, sendo que a média sempre ficou entre 22ºC e 23°C e as temperaturas mínimas variando na casa dos 14°C, sendo que a menor do ano na região aconteceu em Marinópolis, no dia 28 de abril, com 14,3°C. Temperaturas menores que a registrada este ano ocorrem com a frequência de 15% dos dias, mas normalmente a partir do mês de junho. Para o Professor Dr. Fernando Braz Tangerino Hernandez – Coordenador da Área de Hidráulica e Irrigação da UNESP Ilha Solteira – “se por um lado as chuvas acima da média na região é uma boa notícia para principalmente os produtores de feijão que estão se arriscando no plantio conhecido como “safrinha” e os irrigantes usam menos seus sistemas de irrigação, diminuindo os custos com energia para o acionamento dos equipamentos, estes devem ficar atentos à ocorrência de doenças em função do seguido número de dias com temperatura baixa”.Para o Professor Dr. Fernando Braz Tangerino Hernandez – Coordenador da Área de Hidráulica e Irrigação da UNESP Ilha Solteira – “se por um lado as chuvas acima da média na região é uma boa notícia para principalmente os produtores de feijão que estão se arriscando no plantio conhecido como “safrinha” e os irrigantes usam menos seus sistemas de irrigação, diminuindo os custos com energia para o acionamento dos equipamentos, estes devem ficar atentos à ocorrência de doenças em função do seguido número de dias com temperatura baixa”. SERVIÇO: – Informações sobre agricultura irrigada e agroclimatologia no noroeste paulista são publicadas regularmente BLOG da Área de Hidráulica e Irrigação da UNESP Ilha Solteira em http://irrigacao.blogspot.com Jornal dia a dia, 29 de abril de 2017.
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