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Fertirrigação e adubação tratorizada em pivôs centrais
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Foi publicado recentemente na revista Agrarian o estudo de caso "Análise econômica da fertirrigação e adubação tratorizada em pivôs centrais considerando a cultura do milho" sob autoria de Flávio Kaneko, Fernando Hernandez, Marcelo Shimada e João Ferreira. Os autores compararam dois pivôs centrais de uma propriedade da região de Ilha Solteira - SP. Os pivôs apresentavam áreas de 73,7 e 155,5 ha, com investimentos iniciais de R$ 337.964,00 e R$ 660.000,00, respectivamente.

A cultura considerada no estudo foi o milho outonal (semeado em março) com ciclo de 155 dias e semeada no espaçamento de 80 cm entrelinhas. Com manejo de alta tecnologia a produtividade foi de 9,6 toneladas por hectare (160 sacas/ha) sendo que o preço considerado de comercialização foi de R$ 23,00 por saca de 60 kg de grãos.

Em relação ao adubador tratorizado, foi considerado um modelo com 16 discos adubadores bilaterais fazendo um total de 8 linhas de milho e o valor do equipamento novo na região foi de R$ 15.000,00.

Na análise dos resultados, os autores apontaram que a adubação via fertirrigação, para a cultura do milho proporcionou vantagens econômicas traduzidas em maior lucratividade e rentabilidade, quando comparada com a adubação tratorizada, sendo que em pivôs maiores o retorno do investimento é alcançado em menor tempo.

Todavia, os autores relatam que os procedimentos necessários para a aplicação da calda, tal como respeito à solubilidade, compatibilidade e mistura dos fertilizantes, calibração da bomba injetora, lâmina a ser aplicada e ainda uniformidade dos emissores devem merecer a devida atenção do irrigante para que a máxima eficiência da fertilização seja alcançada.

Prof. Fernando França da Cunha (UFMS/CPCS)
Doutor em Engenharia Agrícola

JOVEM SUL NEWS, 17 de julho de 2012.

 
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