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PIVÔ CENTRAL SE CONSOLIDA COMO OPÇÃO PARA IRRIGAÇÃO DE GRANDES ÁREAS EM 2013
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Fernando Braz Tangerino Hernandez*

O Brasil acordou para os efeitos multiplicadores da agricultura irrigada e tem expandido a presença dos equipamentos de irrigação no campo, gerando e distribuindo oportunidades e riqueza, parte delas possibilitado pelo investimento crescente em sistemas de irrigação.

De acordo com dados da CSEI - Câmara Setorial de Equipamentos de Irrigação, em 2012 incorporamos 212.380 hectares, 21% a mais que em 2011. Já em 2013 incorporamos 284.175 hectares, 34% mais do que em 2012. Nestes dois últimos anos se consolidou a presença dos sistemas de irrigação tipo pivô central que abocanhou 40 e 44% das novas áreas irrigadas, reduzindo a participação relativa da irrigação localizada que até 2011 registrou crescimento.

O desempenho da irrigação localizada é fortemente dependente das culturas de citros e café que tiveram uma retração devido aos baixos preços destes produtos no mercado e outras frutas não tem uma área de cultivo tão expressiva e assim, o crescimento se deveu essencialmente devido à produção de hortaliças e fruticultura de menor expressão econômica global. Já os grãos (milho, feijão e soja) tiveram um ano de preços altos e ainda a pastagem se consolidou como uma cultura que alcança grandes resultados quando sob irrigação, e assim, a aspersão, incluindo o pivô central é uma das melhores opções para sua irrigação, especialmente a de grandes áreas, fazendo com que a irrigação por aspersão convencional também aumentasse a sua participação no mercado.

Por outro lado, os sistemas tipo carretel enrolador reduziram sua participação no incremento de novas áreas irrigadas fortemente influenciado pela crise enfrentada pelo setor de cana-de-açúcar.

Mas não se enganem, ainda que haja uma preferência por um sistema ou outro de irrigação para uma determinada cultura, a melhor opção deve ser decidida em função de uma análise conjunta de fatores ligados à cultura, ao solo, a qualidade da água, a topografia e ainda econômico para que se possa tirar o melhor retorno do investimento no sistema de irrigação.

* Fernando Braz Tangerino Hernandez, Engenheiro Agrônomo e Professor Titular da Área de Hidráulica e Irrigação da UNESP Ilha Solteira (www.feis.unesp.br/irrigacao/irrigacao.php), divulga dicas sobre agricultura irrigada e agroclimatologia  semanalmente no Pod Irrigar em http://podcast.unesp.br/podirrigar.

 
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