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---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Laís Naiara Honorato Monteiro, Marcela Sant´anna Cordeiro da Silva, Mariele de Souza Penteado, Nayara Fernanda Siviero Garcia, Tatiane Ganassim Pinheiro e Fernando Braz Tangerino Hernandez A resposta à pergunta "Como a comunicação pode ajudar na modernização da agropecuária?" não é fácil e tampouco unânime, se assim fosse, não teríamos uma diferença tecnológica e de produtividade tão grande entre os diferentes sistemas de produção. Neste artigo ousaremos expor nossa opinião sobre o que essencial para o sucesso de qualquer atividade econômica e social: a comunicação. Em um mundo atualmente globalizado e estando frente a frente com a era da comunicação, muitas empresas ainda apresentam dificuldades em atingir seu público alvo. É possível que a ausência de um profissional capacitado para a função seja a origem desta dificuldade, posto que o processo de comunicação ultrapassa a troca de informações, caminhando paralelamente ao processo de gestão, exigindo do gestor aptidão para uma postura de pesquisa, ou seja, técnica, buscando sempre apresentar-se metodologicamente, e deixar de lado o individualismo. O gestor deve expor a comunicação de maneira eficiente, ou seja, o publico alvo deve entender a mensagem e se servir dela. Tratando-se do meio rural, a comunicação manifesta-se de forma importante e de certo modo mais complexa, considerando que é o setor mais afetado pelo comportamento do clima, que depende de inúmeros fatores técnicos inter-relacionados. Assim, os produtores têm a necessidade do conhecimento prévio de imprevistas intempéries, para que possam planejar suas atividades diárias, definindo estratégias de atuação a curto e médio prazo. Os irrigantes, devem entendem também os processos que levam ao maior ou menor consumo de água pelas plantas, a chamada evapotranspiração e ainda executar a contabilidade entre esta, que representa a saída de água com a chegada, representada pelas chuvas e irrigações, em um processo chamado de balanço hídrico. Neste contexto deve-se considerar as barreiras que a comunicação enfrenta no meio rural, como o próprio uso desta pelo produtor, uma vez que a divulgação de dados como um processo de incorporação social - que garante ao cidadão a possibilidade de adquirir conhecimento e, assim, ter sua participação ativa nas discussões - também torna-se um desafio. A Internet tem a capacidade de fornecer o acesso à informação atual, instantânea e previsional, além de conceder dados históricos envolvidos com a produção e tornar público os trabalhos de ensino, pesquisa e extensão desenvolvidos e as Universidades e Instituições públicas devem se esforçar para produzir e disseminar conteúdo livre e gratuito, fazendo com que seu usuário possa adquirir conhecimento e tecnologias geradas. A agricultura irrigada exige informações complementares, que devem estar disponíveis para que se aumente a eficiência do uso da água e assim, o produtor, através da Internet pode ter acesso a informação sobre recursos naturais, evapotranspiração, qualidade da água, mercado, comercialização de produtos e serviços, entre outros. Também deve ser uma grande preocupação do produtor de conteúdo que, dados, ao serem disponibilizados, sejam acompanhados ou transformados em informações, e muitas vezes uma adequação de linguagem ao público alvo deve ser feita para a aplicação correta das técnicas ou tecnologias disponíveis e assim o produtor pode obter melhorias no campo, consequentemente na qualidade de vida e na sua renda. Embora que informação atualmente seja um grande e talvez maior recurso da sociedade como instrumento para desenvolvimento, ela deve ser seletiva - adequada a cada público em linguagem e conteúdo, porque o fluxo é muito grande, e assim, a comunicação eficiente, capaz de produzir resultados mensuráveis depende de informações precisas, diretas e de fácil compreensão e isto deve ser bem entendido por todos os profissionais que se propõem a produzir conteúdo e a sua divulgação. Enfim, saber se comunicar é uma questão de sobrevivência profissional e social! Laís Naiara Honorato Monteiro, Marcela Sant´anna Cordeiro da Silva, Mariele de Souza Penteado, Nayara Fernanda Siviero Garcia e Tatiane Ganassim Pinheiro são alunas do curso de Agronomia da Unesp de Ilha Solteira. Fernando Braz Tangerino Hernandez é engenheiro agrônomo e Professor Titular da Área de Hidráulica e Irrigação da Unesp de Ilha Solteira. Contatos: fbthtang@agr.feis.unesp.br e www.feis.unesp.br/irrigacao/irrigacao.php
www.unesp.br, 21 de maio de 2013. |
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