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CÂMPUS DE ILHA SOLTEIRA AMPLIA REDE DE ESTAÇÕES AGROMETEOROLÓGICA
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Por meio de sua Área de Hidráulica e Irrigação (AHI), o Departamento de Fitossanidade, Engenharia Rural e Solos, da Faculdade de Engenharia, de Ilha Solteira, realiza desde o início da década de 90 o monitoramento agroclimático na região noroeste paulista, com estações instaladas nesse município e em Marinópolis. Agora, com a implantação de sete novas estações, a abrangência será maior, com um acréscimo significativo na geração de informações.

O trabalho é considerado relevante por agricultores e a comunidade em geral. Proporciona diversas aplicações para o campo, a saúde pública e a pesquisa, como a base para formulação de balanços hídricos e o planejamento de investimentos agroindustriais.

O novo projeto, “Modelagem da Produtividade de Água em Bacias Hidrográficas com Mudanças de Uso da Terra”, amplia a rede de estações com o apoio da Fapesp (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo) e a Facepe (Fundação de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco).

Uma parte importante dessa iniciativa é a Modelagem de Banco de Dados, para o gerenciamento do aumento do fluxo de informações, em consequência da instalação dessas novas estações. O analista de sistemas Jean Carlos Quaresma Mariano reforçou a equipe da AHI. Ele tem trabalhado nos últimos meses no desenvolvimento de um novo banco de dados, baseado no software Microsoft Access. 

O novo banco de dados seguirá a política de softwares livres observada pela AHI, com o gerenciador PostGre SQL, que oferece a ferramenta PostGis. Ela possibilita o trabalho integrado com o georreferenciamento. Para a interface gráfica ao usuário, será utilizada a linguagem de programação Java- também um software livre-, segura e independente de plataforma: “A geração e disponibilização de informações será mais dinâmica, pois o novo sistema possibilitará uma maior interação com o usuário na busca das informações solicitadas”, comenta Quaresma.

A comunicação entre as estações e o banco de dados será feita automaticamente por rádio, no caso das mais próximas, ou modem (celular) para as mais distantes. O novo procedimento permitirá a automatização da passagem de dados das estações para o sistema, atualmente realizada manualmente, e uma maior interação com o usuário.

"Além de ampliar as possibilidades da pesquisa científica, que inclui avaliações com uso de imagens de satélite, a região toda se beneficiará da divulgação gratuita das variáveis agroclimáticas provenientes das estações que estão sendo implantadas”, diz o professor Fernando Braz Tangerino Hernandez, que coordena o projeto pela Universidade.

O projeto prevê também a construção do Núcleo de Apoio Computacional à Irrigação, uma nova área do Laboratório de Hidráulica e Irrigação que será construída em 2011 e que tem por finalidade viabilizar a operação de todas as estações e o tratamento adequado dos dados obtidos.

Fonte: http://www.unesp.br/int_noticia_imgesq.php?artigo=6200

Assessoria de Comunicação e Imprensa da Unesp, 26 de novembro de 2010

 

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