|
|
----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
ILHA TEM UMIDADE MAIS BAIXA DO ANO E ENTRA EM ESTADO DE EMERGÊNCIA
----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Clima - O tempo seco vem deixando a umidade do ar abaixo de 30% em Ilha Solteira desde o último dia 15. A situação ficou ainda pior desde o último dia 19, quando a umidade vem ficando abaixo dos 20%
A cidade de Ilha SOlteira registrou 12,1% de umidade relativa do ar por volta das 17h30 da última quarta-feira (25) - o índice mais baixo do ano - e entrou em estado de alerta.
Segundo a OMS (Organização Mundial de Saúde), índices de umidade relativa do ar inferiores a 30% caracterizam estado de atenção; de 20% a 12%, estado de alerta; e abaixo de 12%, estado de alerta máximo de emergência. Com o índice registrado na quarta, Ilha fica no limite do estado de emergência.
O tempo seco vem deixando a umidade do ar abaixo de 30% em Ilha Solteira desde o último dia 15. A situação ficou ainda pior desde o último dia 19, quando a umidade vem ficando abaixo dos 20%.
Os principais efeitos da beixa umidade são secura na garganta e nos olhos e problemas respiratórios. A baixa umidade também aumenta as chances de incêndio em pastagens e florestas, por isso é importante que as pessoas que não coloquem fogo em terrenos baldios e vegetação seca.
De acordo com o Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia), não há previsão de melhora. O fim do período de estiagem e o começo do período chuvoso costuma ser na segunda quinzena de setembro. No entanto, meteorologistas alertam que é possível que essa previsão atrase ou que as primeiras chuvas não sejam suficientes para amenizar.
Recomendações - É recomendado que a população evite atividades ao ar livre e exposição ao sol nos horários mais críticos (entre as 10h e as 17h), não pratique exercícios das 11h às 15h, e ingiera bastante líquidos para evitar desidratação.
A Voz do Povo, Ilha Solteira, Ano IX, Edição 795, 28 de agosto de 2010, p.04
|