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Desempenho dos Sistemas de Irrigação na Microbacia do Córrego do Coqueiro no Noroeste Paulista
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Trabalho de Graduação em Agronomia de Diego Gonçalves Feitosa em 03 de novembro de 2010 |
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Curso: Agronomia - UNESP - Ilha Solteira - Graduação
Período:06 de março 2006 a 11 de dezembro de 2010
Dissertação: Desempenho dos Sistemas de Irrigação na Microbacia do Córrego do Coqueiro no Noroeste Paulista.
Defesa: 03 de novembro de 2010 ás 14:00 hs no Anfiteatro do Campus II da UNESP Ilha Solteira
Banca:1. Prof. Dr.
Fernando Braz Tangerino Hernandez (Orientador), Departamento
de Fitossanidade, Engenharia Rural e Solos / Faculdade
de Engenharia de Ilha Solteira.
2. Prof. Dr. Luiz Sergio Vanzela / UNICASTELO - Universidade Camilo Castelo Branco / Campus de Fernandópolis.
3. Ronaldo Cintra Lima / Mestre e Doutorando em Sistema de Produção / Faculdade
de Engenharia de Ilha Solteira.
Resumo:
A microbacia do Córrego do Coqueiro localizada no noroeste paulista possui uma economia essencialmente agrícola com destaque na fruticultura, onde devido ao déficit hídrico da região que chega até a oito meses durante o ano, o uso da irrigação se faz indispensável para a garantia da produtividade. Desta forma este trabalho teve como objetivo localizar os irrigantes e caracterizar seus sistemas de irrigação, avaliando-os em campo e utilizando-se para isso do Coeficiente de Uniformidade de Christiansen (CUC) e da Uniformidade de Distribuição (UD), como forma de diagnosticar a distribuição de água na área e a capacidade dos sistemas.
Assim observou-se que a região é formada basicamente por pequenas propriedades, onde predomina o cultivo irrigado da Uva, sendo que parreiras avaliadas 48% correspondem ao cultivo de uva rústica com o uso da variedade Niagara e 52% as variedades de uvas finas Benitaka, Brasil, Itália e Rubi.
Dos 30 sistemas avaliados 83,3% dos sistemas de irrigação correspondem a irrigação localizada com o sistema de microaspersão e apenas 13,3% de sistemas de irrigação correspondem a irrigação por aspersão, sendo que apenas um sistema de aspersão por canhão foi avaliado (3,3% dos sistemas).
Os sistemas de microaspersão apresentaram uma maior uniformidade de distribuição de água em relação à aspersão convencional, com CUC médio de 84,1%, ante aos 65,3% da aspersão. Boa parte dos sistemas apresentou eficiência aceitável, com melhores resultados para a microaspersão, principalmente quanto a UD.
Quanto a qualidade da água avaliada pelo pH, condutividade elétrica, turbidez, sólidos suspensos e dissolvidos, em amostras na captação e nos emissores, nenhum resultado preocupante foi encontrado.
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